Ironias do Destino escrita por Bi Styles


Capítulo 50
Capítulo 50 -Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Oi gente. Bem, aqui estou eu com o último capítulo de Ironias do Destino. Sabe, eu queria muito agradecer a cada um aqui que comentou, que recomendou, favoritou e acompanhou. Sem vocês, esse sucesso desta fic não seria tão estrondoso assim. Essa fanfic me cativou muito e acho que também muitos de vocês gostaram, já que a fic está com quase 5000 visualizações. Muito obrigada mesmo, por vocês que seguiram a trajetória de uma princesa chorona que aos poucos se tornou uma verdadeira mulher, de um plebeu que descobriu ser um príncipe e de um príncipe que começou sendo um chato e se tornou alguém especial nos corações de cada um. Não sei se o final esteve a altura, ou se este epílogo vai ser bom. Me desculpem mesmo. Mas fiz com todo meu amor e dedicação. Se não for pedir demais, quero que olhem a minha nova fic, que também fiz com muito amor e espero que se apaixonem da mesma forma que se apaixonaram por Ironias do Destino. Aí está o link: https://fanfiction.com.br/historia/672460/Real_world/
SIM, O NOME DELA É EM INGLÊS! HAHAHAHA SOU MT CULTA!
Espero que leiam e gostem do último capítulo de Ironias do Destino.



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3 anos depois...

Hoje era o aniversário de Gus de 21 anos. E de Gabriel também. Mas como Gabriel havia partido em uma viagem para França com Hilla, há um mês, e só voltariam hoje. Então, para não ficar cansativo, a gente comemoraria amanhã.

Por falar neles, Gabriel pediu Hilla em casamento. A família de ambos aceitou e estavam super felizes. Acho que não iria demorar para que eles enfim se casassem. Eles eram tão lindos e apaixonados!

Gustavo estava muito preocupado comigo, e eu não via motivo para isso. Eu só estava grávida. Só isso. E, tirando o fato de que eu estava toda inchada e que eu poderia ter a criança a qualquer momento, não via motivo de alarde.

Mas Gustavo sempre mandava eu ficar deitada e não me deixava fazer nada. Ainda me lembro de quando disse que estava grávida para ele. Os olhos dele se arregalaram tanto que eu pensei que fossem escapar das órbitas. Então ele desmaiou. E eu tive de gritar por socorro.

Eu demorei um pouco de tempo para ficar grávida. Mas porque eu e Gus sempre nos protegíamos. Então esse ano veio.

Lembrando daquilo, comecei a rir. Eu já estava deitada desde muito cedo, e queria levantar. Não tinha visto Gus hoje, e queria muito dar os parabéns a ele. Então, com muito esforço, me levantei.

Meu Deus, como era horrível se movimentar com aquele barrigão. Era grande demais. Acho que a criança iria nascer obesa. E eu comia tanto que ás vezes pensava que eu iria pôr tudo para fora, mas não ocorria nada.

Estes primeiros anos foram complicados para mim e Gus. Nós brigávamos com muita frequência e eu sempre ficava irritada com ele. Mas ele sempre vinha pedir desculpas e tudo ficava bem. Eu conversei algumas vezes com Anastácia e ela disse que era natural haverem brigas, principalmente no começo dos casamentos. Nós éramos novos e já tínhamos dado um longo passo.

Mas, neste ano tudo mudou. Mesmo antes de eu dizer que estava grávida, as brigas meio que cessaram. Eu e ele tivemos várias conversas e resolvemos parar de brigar por motivos fúteis. Mas acho que tudo mudou devido ao nosso amadurecimento. Eu já tinha 19 anos e ele estava completando 21. Uma hora a gente ia ter de amadurecer, não é? Então, eu não brigava mais com ele pela roupa no chão do quarto, porque ele não deixava mais lá; ele não brigava mais comigo se eu usasse seu sabonetes, porque ele já se acostumara; e nós não brigávamos um com o outro por causa de ciúmes, porque aprendemos a confiar.

Depois que me levantei, dei poucos passos e senti uma dor intensa na região da barriga. Não, agora não.

Dei mais um passo e a dor voltou com tudo. Voltei e sentei na cama, recuperando o fôlego. Levantei-me novamente e tentei dar alguns passos. Desta vez não senti nenhuma dor.

Saí do quarto e comecei a caminhar pelo corredor. Então eu vi a escada e pensei: É melhor eu voltar para o quarto.

Entretanto, como todo mundo sabe, eu sou um pouquinho teimosa. Desci a escada devagar, temendo escorregar, bater a cabeça e morrer.

Quando finalmente desci as escadas, recuperei o fôlego novamente. Isso me cansou bastante.

Caminhei lentamente até a sala de jantar e vi que não havia ninguém lá. Ótimo. Iria merendar sozinha hoje.

Chamei pela Suzan e ela trouxe muitas coisas para eu comer. Bolos, frutas, pães, tortas, sucos e café. Antes de se retirar, ela disse:

–Tem algum pressentimento, senhorita?

–Pressentimento? –perguntei, pegando um pedaço de bolo de milho.

–Se será menino ou menina?

Fiquei um tempo em silêncio. Eu não pressentia nada concreto.

–Não sei, Suzan. Eu pressinto menino. Gustavo teima que é menina. Eu teimo de volta. E assim vai.

Ela riu e disse, antes de se retirar:

–De uma coisa eu tenho certeza: essa criança nascerá com a teimosia e a beleza de ambos.

Ri baixinho e tomei um gole de café. Peguei mais um pedaço de bolo, desta vez o de maçã, e comi também. Depois peguei uma banana e saí da sala de jantar.

Escutei um barulho vindo de algum quarto do andar de cima. Por falar nisso, o quarto do bebê seria no antigo quarto de Jorge e Daniela. Eles voltaram para a França, onde era o lugar deles. Ainda bem, pois já basta uma só sogra.

Somente Gabriel permaneceria aqui. Eu ordenei que ele continuasse morando com aqui no palácio, não só por conta dele, mas também por Hilla.

Subi as escadas lentamente e caminhei em direção ao barulho. Vi que era no antigo quarto de Daniela e Jorge. Entrei sem bater e me deparei com um quarto todo cor-de-rosa e um pouco mobiliado. Tinha apenas um berço e um guarda-roupa. Gustavo me olhou, surpreso.

–O que faz aqui? –perguntou.

–Gustavo, o que é isso? Não acredito que arrumou o quarto sem mim! –exclamei e fiz uma cara tão irritada que ele buscou logo uma explicação.

–Eu não te chamei porque queria fazer uma surpresa, meu amor. –ele chegou perto de mim e me deu um beijo na cabeça.

–E se for menino? Vai pintar de azul?

–Eu tenho certeza de que será menina, meu anjo. –ele sorriu.

–Duvido que seja menina. Será um menino.

–Quando você der a luz á uma menina, você verá que eu estava certo.

–Quando VOCÊ ver o seu lindo filho, verá que EU estava certa. –teimei de volta. Meu Deus, como Gustavo era teimoso.

–Kiara, deixa de ser teimosa.

–Eu sou a teimosa?

–Tá. Chega, não quero que fique exaltada. Vem, vou te levar para o nosso quarto. –ele falou e fomos para o corredor.

O quarto da criança não ficaria longe do nosso. Apenas um quarto separava os quartos: o do meu pai. A varanda havia sido restaurada, mas eu não mexi em nada ali. Estava tudo como costumava estar. Quer dizer, antes da explosão e tudo mais.

O antigo quarto de Gus, o qual ele permaneceu por pouco tempo, estava servindo como um quarto de hóspedes. Nele havia minha antiga cama e o antigo guarda roupa de Gus. Fora isso, não tinha mais nada.

Assim que ele abriu a porta do nosso quarto, gritei. Uma dor atravessou minha barriga, fazendo com que eu não me segurasse.

Gustavo me segurou e falou:

–Vamos pro hospital agora!

Não sei como ele conseguiu me fazer descer as escadas. Estava tudo um borrão e as dores só aumentavam. Parecia que um pequeno E.T queria sair de dentro de mim. E isso era 1000000 vezes pior do que cólica.

Quando chegamos no hospital do castelo, todos olharam nervosos para mim.

–Cadê o doutor? –perguntou Gustavo e vi que sua voz tremia.

E respirava fundo.

O doutor apareceu aparentando preocupação e, logo que me viu, seu rosto se iluminou.

–Está na hora. –anunciou.

–Pois coloque-a numa maca agora, doutor! –pediu Gus e assim foi feito.

Quando dei por mim, já estava sendo carregada em uma maca para um quarto, vestida apenas com aquelas roupas de hospital. Aquelas que são completamente abertas.

Ao entrarmos no quarto, o médico partiu para as prateleiras, para pegar algumas coisas para fazer o parto.

–Quero Gustavo aqui. –ordenei.

–Tem certeza?

–AGORA! –gritei, não aguentando mais a dor que atravessava minha barriga.

O médico não falou nada. Simplesmente escutei a porta se abrir e Gus entrar. Ele parou ao meu lado e acariciou minha cabeça.

–O que foi? –perguntou, preocupado.

–Fique aqui. Por favor. –pedi e ele, embora relutante, assentiu.

O médico pediu então que eu me preparasse. Subi minhas pernas e as deixei dobradas para que a criança saísse com mais facilidade.

O doutor se posicionou entre minhas pernas e falou, com a voz firme:

–Agora, tem que fazer força. Muita força.

Comecei a fazer força, mas nada parecia colocar a criança para fora. Trinquei meus dentes com tanta força que pensei que eles iriam quebrar. Minha respiração estava totalmente desregular. O médico via que eu não estava tendo força o suficiente e falou:

–Vou pegar alguns panos quentes lá fora. Continue fazendo força.

E saiu.

Enquanto isso, eu colocava cada vez mais força, fazendo com que gotas de suor começassem a molhar meu cabelo. Gustavo estava branco como papel ao meu lado. Acho que foi um grave erro ter chamado ele. Apesar de tudo que ele já passou, ele tinha medo de ver um bebê nascer?

Comecei a chorar. Não de dor. Mas de frustação. Por que aquela criança não estava saindo? Foi um erro grande eu começar a chorar. Por quê? Bem, Gustavo começou a apertar minha mão com mais força e disse:

–Calma Kiara, calma, calma. Vai dar tudo certo. Calma. Calma.

–NÃO ME PEÇA PARA FICAR CALMA. –gritei, colocando força. –A CRIANÇA NÃO ESTÁ SAINDO, GUSTAVO. COMO VOCÊ QUER QUE EU ME SINTA?

–CALMA. –ele gritou.

Então eu senti outra contração. Desta vez mais forte. Gritei de dor e coloquei força. Gustavo ficou mais pálido, mas não soltou minha mão.

O médico entrou e se posicionou novamente no meio das minhas pernas.

–Olha só... A criança já está saindo. Vamos lá Kiara, um pouquinho mais de força.

Não me perguntem de onde eu tirei minha força. Só sei que o suor encharcou meu rosto, minhas mãos suaram, trinquei meus dentes e finalmente ouvi o choro da criança.

Lágrimas vieram aos meus olhos e, ao olhar para Gus, vi que ele também estava emocionado.

O médico sorriu e disse:

–É uma menina!

Gustavo, apesar da emoção, olhou para mim com ar vitorioso.

Quando, porém, eu pensava que estava tudo acabado, senti outra contração e gritei. O médico entregou a menina á Gustavo e mandou ele leva-la até as enfermeiras, para que pudessem lava-la e fazer os procedimentos que fazem nos recém-nascidos.

O médico pegou alguns panos e começou a limpar dentro da minha vagina e fez uma cara de surpresa.

–Kiara, poderia colocar mais um pouquinho de força, por favor? –pediu, o que me fez ficar surpresa.

Mas, fiz o que ele pediu. Deveria ser alguma coisa que estava dando muito errado. Coloquei força, mas não muita, e de repente senti outra coisa sendo retirada de dentro de mim. Uma coisa que chorava.

Levantei a cabeça e vi outra criança nos braços do médico.

–É um menino! –o médico exclamou, na mesma hora que Gustavo entrou. Ele ficou branco ao ver outra criança e a pegou no colo, igual fez com a menina. Olhou para mim com o rosto cheio de lágrimas e seus lábios fizeram a frase: Você acertou.

Sorri, sem forças e deitei minha cabeça novamente. Não demorou muito para que tudo se apagasse.

...

Quando acordei, estava em meu quarto. Era de noite e estava escuro, sem qualquer iluminação. Esfreguei os olhos e tentei me sentar, mas senti uma dor no pé da barriga. Então me deitei novamente.

Uma pessoa entrou no recinto, acendendo a luz e sentando na cama ao meu lado. Demorei um tempo para perceber que era Gus, e ele trazia dois pacotes em seus braços.

Ele sorriu e me ofereceu um pacote. Quando o peguei, percebi que não era um simples pacote. Era minha filha. Eu acho que o médico havia me dado uma alta dose de anestesia.

Gus estava segurando o menino com todo o carinho do mundo.

–Quem diria, não é? –ele falou. –Nós dois casados e com dois filhos lindos.

–Ninguém nunca apostaria isso.

–Eu apostaria. –ele falou.

–Você correria o risco de perder. Gabriel quase conseguiu.

–Quase. –ele falou e colocou o outro bebê em meus braços. –Eles são a minha cara.

–A menina se parece comigo. –resmunguei, olhando para aqueles dois bebês com os olhinhos azuis me encarando.

–Vê cabelos loiros nela? –ele questionou. –Eu não vejo.

–O menino terá cabelos claros. –falei e acariciei a cabeça do menino, cheio de fios clarinhos.

–Eu também tinha cabelos claros quando criança, sabia?

–Ele será parecido comigo, sim! Deixa de coisa! –exclamei. –Não pode querer que os dois se pareçam com você.

–Posso sim.

–Não pode não. –resmunguei e ele não falou mais nada. –Já pensou em algum nome?

–Gustavo Júnior e Gustava. Que tal? Já que eles nasceram no mesmo dia que eu...

–Que nomes horríveis! –falei e ri. –Acho mais bonito Ester e...hmmm... Edward.

–Não. –ele negou. –Sabe, depois decidimos. Agora, temos que ver onde será o quarto deles dois. O antigo quarto de meus pais não caberá a bagunça deles. Terá que ser um quarto maior.

–Pode ser o do meu pai. –falei, sem hesitar. –Ele gostaria disso.

–Até ficar pronto, os dois terão de dormir aqui.

–Pode ser. –falei e sorri. –Traga o berço para cá.

–O berço? –ele indagou, confuso.

–Sim. O do quarto da menina.

–Meu amor, eu já comprei outro berço. Você está maluca se acha que eu deixaria os dois dormirem no mesmo berço. Se eles puxarem a você, se mexerão muito durante a noite.

–Eu não me mexo muito. –protestei.

–Você quer que eu fale da vez que você chutou minhas partes enquanto eu dormia? Ou daquela vez que...

–Não. Esquece.

–Vou pegar OS berços agora. Cuide deles bem.

E saiu, me deixando sozinha com meus filhos.

Nossa, como era estranho. Falar MEUS filhos. Uma coisa que eu pensava que demoraria tanto tempo... E lá estavam, as duas partes de mim. As duas coisinhas mais lindas do mundo.

Eu mal tinha visto eles e já os amava tanto... Já os imaginava correndo pelo castelo, irritando Suzan, se escondendo dos guardas... Igualmente eu e Gus fazíamos quando crianças.

Comecei a chorar sem querer. Era tanta emoção ter nos braços aquelas pequenas coisinhas. As coisinhas que eram a coisa mais importante na minha vida. Que haviam sido fruto do meu amor com Gus. Eu nunca iria admitir isso á Gustavo, mas eu queria que eles tivessem o sorriso dele, os olhos dele e o humor dele. Eu queria que tudo neles lembrassem o grande amor da minha vida. Queria que, sempre que eu olhasse para o menino, lembrasse do homem que me salvou tantas vezes que não conseguia me lembrar. E eu o amaria para todo o sempre.

Foi quando Gus chegou e atrapalhou todos os meus pensamentos. Ele trouxe um berço e logo em seguida trouxe o outro.

Colocou os dois perto da nossa cama e eu me levantei, com as duas crianças em meus braços. Coloquei-os dentro dos berços e observei eles, com Gus ao meu lado.

Ouvimos uma batida na porta e eu deixei entrar. Quem entrou foram 5 pessoas. As 5 pessoas que faziam parte da minha família agora.

Nouah, Hilla, Gabriel e Charllote entraram no quarto e já foram direto para o local onde os bebês estavam.

–São tão lindos! –exclamaram Hilla e Charllote.

–Vou ensiná-los a cavalgar. –Nouah disse sorrindo

–O menino vai ser bom em arco e flecha. –Gabriel falou. –Eu mesmo vou ensiná-lo.

–Nem pense nisso. Eu que vou ensiná-lo. –falou Gus, encarando o irmão.

–Eu ensino a menina, então. –Gabriel falou encarando o irmão também.

–Nem pensar. Eu ensinarei os dois. –Gustavo respondeu, balançando a cabeça.

–Gustavo, deixe de egoísmo. –retrucou Gabriel, revirando os olhos.

–Já escolheu um nome? –perguntou Hilla.

Pensei por um momento. Ainda não tinha pensado em nenhum nome. Mas dois nomes apareceram de repente na minha cabeça, fazendo com que eu falasse no automático.

–Charles e Isabel. –respondi, olhando para Gus, que apenas assentiu.

–Boa ideia. –falou Gabriel, compreendendo o por quê dos nomes.

Agora eu não só lembraria de Gus ao olhar para os meus filhos. Lembrarei também dos meus pais: Charles e Isabel.

–Cadê seus pais, Gus? –perguntei.

–Eles foram vê-los ontem, quando ainda estávamos no hospital. –ele respondeu.

–Nossos pais falaram que viriam mês que vem, da França. –informou Gabriel. –Estão muito ansiosos para ver os netos.

Então um silêncio foi formado. Estavam todos apenas concentrados nos pequenos dormindo nos berços.

Foi então que Gabriel tomou a palavra.

–Eu e Hilla gostaríamos de informar uma coisa. E queríamos que fossem os primeiros a saberem. –ele falou, com a voz firme, mas vi que as mãos tremiam.

Todos olharam para ele, esperando a informação.

–Nós vamos marcar a data do nosso casamento. Queremos que seja mês que vem, perto da data que meus pais virão. –ele falou e todos sorriram.

–Até que enfim. Pensava que iria enrolar a menina mais uns anos. –provocou Gustavo.

–Cale a boca. –censurou Gabriel. –Estava esperando o momento certo.

–Claro. –falou ironicamente Nouah. Sabe, ele ainda era chateado por Hilla não ter escolhido ele, mas já havia virado a página. Fontes me disseram que ele namorava Vitória, a ex namorada psicopata de Gustavo.

Conversamos por mais um tempo, até que eles foram embora, deixando eu e Gus observando os bebês dormirem.

Ele colocou uma mão em minha cintura, me abraçando.

–Vocês são as coisas mais importantes da minha vida. –falou, sussurrando ao meu ouvido. –Eu sinto tanto amor por vocês que...

–Shhh! –pedi silêncio e me virei para ele. –Não precisa dizer mais nada. Só quero que saiba que nós também amamos você.

Ele sorriu e me beijou.

–Eu serei o homem mais feliz do mundo com vocês três. –ele sussurrou.

–E eu serei a mulher mais feliz do mundo com vocês três. –falei de volta, e ele me beijou mais uma vez. –E, antes que eu me esqueça novamente... Feliz aniversário.

FIM


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Notas finais do capítulo

Bem gente, estou me segurando para não chorar... Amo muito cada um de vocês, até mesmo aqueles que nunca comentaram. E, como disse uma leitora minha, quando eu lançar meu livro, quero cada um de vocês lá, okay? kkkkkkk
AMO VOCÊS



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