Just Let Me Perfect It escrita por rumpelstiltskin


Capítulo 6
Capítulo 5




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/55867/chapter/6

V.

 

 

            Durante o dia, Shane decidiu ficar nos filmando e por isso, Ryan teve que sair do quarto e juntar-se a nós. Passar a grande maioria do tempo ao meu lado, brincando e compondo também. Embora eu não estivesse com clima para aquilo.

 

            Tentei me aproximar do Ryan, mas este não deixou. Ele parecia bem mais abalado que o comum e por isso acabou ateando fogo em uma de suas guitarras e caiu fraco próximo a ela. Bem que os meninos tentaram me segurar, mas não teve jeito, eu fui até ele e o abracei com todas as minhas forças como sempre fazia quando ele estava em maus momentos.

 

            Ele me abraçou com o resto das forças que lhe restavam e escondeu o rosto em meu pescoço. Deixei um beijo em seus cabelos e fiquei ali até que Ryan decidisse que conseguia se levantar e quando isso aconteceu, mantivemos nossas mãos entrelaçadas, como se um ciclo ruim de dustância acabasse completamente com aquele ato.

 

            Todos pareciam mais aliviados e sorríamos muito. Até o clima entre nós estava mais leve. Ryan Ross queimando a guitarra e se aproximando de mim foi algo que fez bem para a banda. Então ele se levantou meio brusco e eu o segui com os olhos. Ele deixava o studio para ir a algum lugar. Fiquei inquieto, mas feliz quando o vi voltando com o violão.

 

- Bom, eu tenho algo pra mostrar a vocês. Depois só falta dar uma ajeitada no arranjo.

 

- Qual o nome? – Perguntei animado. Gostava de saber que por mais isolado que ele estivesse de nós todos, ele ainda se preocupava em compor, ao menos, já que ele quase não comia nada.

 

- Mad as Rabbits. É assim. – Ele sentou-se e começou a dar as primeiras notas. Smith começou a brincar com as baquetas em cima da tampa de madeira do nosso piano, o que ficou algo interessante, Ry concordou com a cabeça e começou a cantar. – Come save me from walking off a windowsill or I’ll sleep in the rain. Dont you remember when I was the bird and you were the map?

 

            Então Ross apontou uns papeis em cima do piano, notei que eram as partituras da música e decidi tentar acompanhá-lo. Não era tão difícil, embora eu estivesse bem inseguro por nunca ter ouvido a música antes.

 

- Now he drags down miles in America briefcase in hand. The stove is creeping up his spine again, cant get enough trash…

 

            Ryan e suas letras sem sentido que no final das contas tinham algo a contar sobre ele e suas próprias sensações, sentimentos, conclusões e críticas. Eu estava imaginando que ele fosse mostrar a música que ele fosse mostrar outro dia, mas acho que essa era suficiente por hora, para dizer exatamente o que ele queria falar.

 

            Cantamos a música toda em separações. Até que não ficou tão ruim nós dois fazendo uma parceria diferente da que já éramos acostumado. No fim das contas, ele e eu já dividíamos Lying, dividíamos Build God Then We’ll Talk. Mas era na última frase que estava o segredo a ser revelado a mim e posteriormente aos nossos fãs. Ross voltou seu olhar para mim e depois para Shane, para só então olhar novamente para mim e cantar – e eu de intrometido cantei junto, também olhando para ele:

 

- We must reinvent love. Reinvent love, reinvent love!

 

            Nós três conhecíamos o amor, só precisávamos reinventá-lo. Ryan e eu precisávamos nos falar sobre o acontecido na casa de Shane que deveria escolher entre Regan e eu,  e Ryan que precisava entender o meu lado da história. Precisavaos ter paz  para que tudo ficasse bem, mas isso lembrou-me que após acabarmos de montar os arranjos e decidirmos como gravaríamos, era a grande noite da aposta. Eu não estava muito animado, já que eu teria que pagar o pato nesse ódio todo.

 

 

Flashback

 

 

Eram mais de meia-noite e nós dois ainda não tínhamos ido dormir. Ryan e eu estavamos jogando GH em dupla para aperfeiçoá-lo no jogo, mas lhes confesso que Ryan estava muito longe de ser um bom jogador.

 

- Quer que eu te ajude? – Perguntei meio baixo.

 

- Quero. – Respondeu ao mesmo tom. – Me confundo com essas cores.

 

- Escolhe a música? – Pedi, enquanto me livrava da pequena guitarrinha.

 

- Qual é a mais fácil? – Falou com a guitarrinha do Guitar Hero a tira-colo. Cocei a cabeça de leve e torci o bico.

 

- Eu não sou um prêmio ruim, okay? – Acabei selecionando mesmo a mais fácil, era o primeiro treino de Guitar Hero dele. – É provavel que o Shane vá querer jogar as músicas de níveis mais complicados.

 

- Você não é um prêmio ruim. – Negou com a cabeça – É o melhor. – Murmurou baixo e eu fingi não ter ouvido. Me posicionei atrás dele e coloquei meus dedos perto dos dele corretamente postos sobre os botões coloridos.

 

            A música começou e começamos com ela a pressionar os dedos nos botões coloridos e mover a pequena ‘palheta’ da guitarra.  Ross mordia o canto do lábio bastante concentrado, eu, entretanto, estava mais concentrado no fato de estarmos muito perto.

 

- Vou soltar a mão daqui, hm? – Ross assentiu e com a mão que agora estava livre, envolvi sua cintura e deixei uma carícia ali. Ryan se incomodou um pouco e começou a errar bastante tornando suas expressões mais rígidas. – Shh... Devagar, Ryro, com carinho.  – Apertei-o levemente, carinhoso, quando ele errou e então, Ross sorriu.

 

- Assim? – Ryan desacelerou os movimentos e eu assenti, murmurando um incentivo baixinho ao pé do seu ouvido. Depois voltei a me concentrar nas carícias que fazia e na sua pontuação. Se tratando do Ryan, era uma pontuação boa, mas se comparada a outros jogadores era ruim. Quando acabou a música, ele comemorou. – Minha maior pontuação na história!

 

- É! – murmurei sem soltá-lo. – Quer jogar outra?

 

- Não, chega! – Mordeu o lábio – Eu tô cansado.

 

- Okay – Suspirei. – E o que fazemos agora?

 

- Eu tô cansado. Acho melhor eu ir pra cama.  – Assenti, o soltando com relutância. – Até amanhã.

 

- Até. – O puxei de novo para perto, deixando um beijo no canto de seus lábios. Ele se desvencilhou fácil de meu toque e negou com a cabeça. Saiu em passos leves e eu fiquei ao pé da escada, o olhando subir, segurando pra mim a vontade de puxá-lo e beijá-lo a força.

 

 

Fim do Flashback.

 

 

            Jon e Spence estavam sentados em frente a TV, cada um com uma bacia enorme de pipoca. Juro que eu não sabia se agradecia o Jon por aquela aposta ridícula ou se o chamava em reservado pra socá-lo até que eu perdesse completamente o meu fôlego. Shane Valdés, por sua vez, estava com as pernas esticadas na mesinha de centro e com a expessão carregada. Eu poderia jurar que ele estava muito irritado com Walker porque sabia que ia perder a chance de ficar sozinho comigo.

 

            Eu fiquei ajeitando – na sala mesmo – os últimos detalhes da minha mala. Eu era o único que não tinha escolha, era obrigado a ir nessa aventura que eu nem sei se ainda concordava ou não. Suspirei, me sentando desanimado ao lado de Shane que me deu um sorriso fraco, falso, forçado que me doeu na alma.  Ele me deu um beijo no rosto e então Ryan desceu com sua mala feita. Tudo perfeitamente esperado. O resultado era esperado.

 

            Se Shane perdesse para o Ryan, até eu seria zoado o resto da vida por Jon e Spencer, se o Ryan ganhasse, bem, eu teria que aprender a conviver com a tristeza de Shane Valdés e, provavelmente, alguns atos desesperados do mesmo. Eu podia ver nos rostos de ambos o quão arrependidos estavam de terem feito aquilo consigo mesmo.

 

 

And please, remind me how to smile, I lost track after awhile

Is happiness so hard to get?

 

 

            Ryan fechou os olhos quando pôs sua mão no mini-instrumento. Suspirou e negou com a cabeça. Shane se ajeitou um tanto tranquilo e virou o rosto para mim, eu sorri fraquinho e ele virou para Ryan e disse baixinho – mas eu pude ler os lábios dele.

 

- Nós dois sabemos o resultado disso aqui, eu posso ir pras colinas sozinho e você fica no seu conforto sem essa aposta ridícula.

 

- Não, Shane. – Respondeu – Não vou me acovardar agora, embora saiba que você vai  acabar comigo. Você foi capaz de vencer o Brendon, o melhor jogador de todos.

 

- Okay. – Sorriu fraco, dando start no video-game. Foi a primeira vez na minha vida que Guitar Hero me entediou.

 

 

            Como previsto, Ryan perdeu, mas me ganhou nas colinas como prêmio de consolação –se bem que ele não queria esse prêmio, mas pra mim, o resultado tinha sido bom, a final, eu ia ficar com ele o tempo todo, numa barraca apertada. Não consegui esconder o sorrisinho que brotou no canto dos lábios quando eu vi o resultado. Eu emprestei a cabana de um Shane Valdés triste, mas que acariciou meu rosto e disse:

 

- Só volte desse camping quando estiver feliz com Ryan Ross.

 

- Não me peça o impossível, Shane. – Grunhi. – Por favor, não me peça pra convencer o Ryan a voltar pra mim, ele não me quer mais.

 

- Se fosse verdade o que diz, Brendon, o Ryan não me odiaria tanto. – Sorriu fraco. – Faça o que eu tô mandando, hnf.

 

- Te adoro, sabia? – Falei, o abraçando forte.

 

 

Is it me or is this over?

As I got sober, I watched you fade away.

Is it me or is this ending?

As I was pretending, I watched you fade away.

 

 

 

            Ryan e eu esperamos o dia amanhecer para realmente escolhermos o lugar onde acamparíamos.  Como Ryan não sabia como armar a barraca, pedi ajuda para Shane e o outro achou melhor ficar bem distante de nós dois.

 

            Valdés tinha uma sombra de dúvida nos olhos. Eu tinha certeza que ele daria a vida pro Ryan ter aceitado não jogar, sei que ele queria ter perdido – tanto que o Shane demorou para apertar algumas vezes os botões coloridos, mas mesmo assim, Ryan conseguiu ser pior -, queria ficar sozinho comigo e cuidar de mim no meio da mata. Talvez eu realmente precisava de um tempo isolado com Valdés também, porque eu precisava por aquela maldita richa que eles tinham em xeque de uma vez, para viver em paz comigo mesmo.

 

- Eu não queria ter que te deixar aqui com esse magrelo. – Murmurou, me puxando pela cintura.

 

- Eu sei, Shane. – Murmurei, sorrindo sem emoção. – Mas o Ryan é ruim demais no GH.

 

- Dane-se o Ryan, Brenny. – Falou, me puxando para mais perto. Chocou nossas testas e me fez olhar dentro dos seus olhos claros. – Me beija, por favor.

 

Waking up on wrong side of your mind

How could I have been so blind to see I’m losing everything?

Oh, sooner or later we gotta stop this elevator

You go your way and I’ll go mine, I’m sure that I’ll be fine.

 

 

 

 

- Beijo. – Murmurei antes de chocar nossos lábios e pressionar os meus grossos aos dele. Shane apertou minha cintura e eu enrosquei os dedos em seus cabelos longos, dando uma pequena puxadinha no mesmo. Ele resmungou baixinho, sem reclamar do que eu fazia.  Apesar da agressividade com que nos seguramos, não aprofundei o beijo e nem mesmo ele.

 

            Nos afastei com relutância do maior e sorri. Shane foi se afastando de mim e tomando o rumo da cabana e só então notei que Ryan Ross observava o beijo de lado, enquanto trazia alguns utencílios importantes para nossa sobrevivência e alguns marshmallows. Eu sabia que iria ter que enfrentar um Ryan Ross diferente a cada dia para poder chegar ao meu Ryan e tê-lo pra mim.  Mas eu iria conseguir?

 

 

            Nós não tínhamos nos afastado muito da cabana. Poderíamos ir tranquilamente até ela pela noite se quiséssimos – embora os meninos trancavam as portas, então era a mesma coisa de nada. Eu fiz uma fogueira e Ryan foi para dentro da pequena cabana dormir. Estávamos um tanto seguros e acampados perto do lago.

 

 

 - Esse prêmio deveria ter sido do Shane, sabia? – Ryan disse, da ‘porta’ da barraca. – Eu deveria ter aceitado a proposta dele.

 

- Eu não me importo. – Levei a xícara de chocolate quente à boca e nem mesmo o olhei.  – Eu gosto de ter você comigo, mesmo nessas circustâncias.

 

- Gosta tanto que na primeira oportunidade que tem se atraca com o Shane.  – Suspirou longamente e entrou na cabana. – Agora eu vou dormir.

 

- Tá. – Segurei pra mim a continuação daquela conversa. Segurei pra mim as palavras ‘Claro, você sempre fugiu depois de jogar palavras duras em minha cara, não é, Ryan Ross’. Porque ainda não estava na hora de espancá-lo com palavras e afastá-lo ainda mais de mim. Não era hora de desistir.  – Boa noite.

 

- Boa noite.

 

- Ryan. – Tentei de novo e ele veio até mim – Ainda tem chocolate quente, quer?

 

- Quero. – Sorriu, sentando-se ao meu lado. Nos servi da bebida e suspirei. Mantive-me sentado em posição indiana e de repente, o silêncio foi  maior que nós dois.

 

            Coloquei minha xícara de lado e decidi tocar um pouco. Algo que provocasse um pouco o Ryan e que me desse uma brecha para falar o que eu queria dizer sem ofender ou afastá-lo de mim. Porque eu o conhecia o suficiente para saber  que ele estava fugindo para supostamente não se ferir. Porque no fim das contas, o culpado era sempre ele.

 

- Se importa? – Perguntei aflito enquanto olhava mentalmente o meu repertório.

 

- Não. – Sorriu de leve – O que vai tocar? Posso acompanhar você. – E bebeu um gole longo de chocolate quente.

 

- Always On My Mind, do Elvis. – Murmurei.  – Quer me acompanhar mesmo assim?

 

- Claro. – Mordeu o canto do lábio. – Eu adoro essa música.

 

            Suspirei sem dizer mais nada e comecei a tocar a música. Ryan se mexia de um lado a outro enquanto colocava um doce no espeto. Observeio-o mesmo enquanto tocava e cantei no tom certo, embora o tom da minha voz estivesse insegura.

 

- Maybe I didn’t treat you quite as good as I should have. Mabe I didn’t love you quite as often as I could have. Little things I should have said and done, I just never took the time…

 

- You were always on my mind… - Cantou Ryan, olhando o fogo escurecer o doce do espeto – You were always on my mind… Maybe I didn’t hold you all those lonely, lonely times. And I guess I never told you I’m so happy that you’re mine.

 

- If I made you feel second best, boy, I’m sorry, I was blind. – Cantei mais alto também olhando o fogo. Estava percebendo que ele também estava querendo falar comigo, que estava desabafando. Eu parei de tocar por um momento enquanto ele levava à boca o doce e fez um gesto para que eu lhe entregasse o violão.

 

            Aproveitei o momento para tocar em suas mãos e aprofundar nossos olhares. Ele abaixou seus olhos e depois sorriu ao passar os dedos pelas cordas do violão. Suspirei e soltei baixinho um “quer sair comigo?”, mas ele não tinha me ouvido.

 

- O que foi, B? – Ross sorriu ao ver que eu ainda o encarava.

 

- Quer sair comigo? – Respondi, cuspindo as palavras e corando logo em seguida.

 

- Você não vai resolver tudo entre nós com um pote de sorvete. – Ryan me disse ríspido.

 

- Ao menos eu tento, Ryan. – Mordi o lábio, pegando um marshmallow e levando ao fogo, já um pouco baixo, da fogueira. – E eu estava falando de sair de verdade, num encontro de verdade...

 

- Não, B.. – Suspirou pesadamente, sem parar de dedilhar uma triste melodia. – No final você estará pedindo um passaporte para me ferir e quem ama de verdade, não machuca, não trai...

 

            Balancei a cabeça, soprando o doce que tirei do fogo. Estava errado. Todo o aprendizado tem erros e todo aluno precisa do erro para saber o que é certo e o que é errado. Segurei um pouco da discordância da resposta e puxei um pouco do doce pra mim.

 

- Eu tenho medo da sua carência, B... – Murmurou, finalmente me olhando – Você faz tudo errado movido por ela. São tantas as coisas erradas que eu sequer sei se você quer sair comigo por amor ou por carência.

 

- Você ainda me ama, Ryan?  - Cuspi as palavras novamente. – É só isso que eu preciso saber.

 

- Amo, Bden. – Sorriu fraco, me fazendo sorrir grandemente. Eu não estava enganado em tentar insistentemente ficar com ele de novo. – Infelizmente, eu te amo muito mais do que eu queria amar.

 

            Seus olhos abaixaram e o violão caiu de seus braços. Aos poucos, me aproximei dele e o puxei para um abraço firme, escondendo o rosto na curva do seu pescoço. Eu precisava estar perto dele para ter vida e isso, às vezes, me frustrava. Só eu mesmo sabia o quanto tinha esperado para ouvir aquilo.

 

- Eu estou carente agora e ainda não fiz nenhuma besteira. – Murmurei entre a sua pele, pressionando meus lábios no local saudosamente. – Por favor, Ryro, eu consigo ficar só com você.

 

- Você tem ao Shane e eu tenho a Keltie. – Me soltou e suspirou – E águas passadas não move moinhos.

 

- O Shane tem a Regan, Ryan. – Mordi o lábio. – Ele não a ama, mas está com ela e isso não é o caso aqui. Sabe, eu preciso ser sincero. Eu sinto falta do tempo que eu era uma vadia de segunda dominada pela Hayley.

 

- Desde quando você era uma vadia de segunda, Brendon?  - Ross riu baixinho negando com a cabeça – Você ainda é uma vadia de segunda movida por carência.  – E enfatizou usando uma doce dose do seu pior veneno: sarcasmo.

 

- Você está sendo cruel.

 

- E o que você queria? – Engoliu em seco. – Eu vi o beijo que você deu mais cedo no Shane. A Regan não pareceu te importar nem um pouco enquanto se beijavam.

 

- Se eu prometer que não te magôo mais, você volta pra mim? – Mais uma vez, usei tudo o que tinha para convencê-lo.

 

- Não prometa o que você não pode cumprir, Brendon Urie. – Ele levantou-se e me deu um beijo na testa. – Boa noite, Brenny. – E depois disso, entrou na cabana me deixando lá com os doces, um violão e uma vontade terrível de me afogar no lago.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Músicas: Butch Walker, Sober e Elvis Presley Always on my mind ♥