Entre Rosas e Espinhos escrita por AnneCullen


Capítulo 8
Almoço (continuação)


Notas iniciais do capítulo

Capitulo meio sei lá, tipo num sei o que dizer. Entendem? ( Chatinho )



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                     Almoço (continuação).

 

       - Família, depois desse momento ternurinha, eu queria fazer um comunicado, ou melhor, um pedido.

 

   Emmett limpou a garganta e mexeu a perna freneticamente, parecia que estava com pulga nas calças.

 

        - Espero que seja algo muito importante para você ter interrompido o momento Love.

 

       - É importante sim, rainha dos piolhos – Alice revirou os olhos – eu queria pedir... Bem eu queria pedir, sabe eu...

 

       - Queria pedir o que Ursão? – falou Rose já se estressando

 

              (Música: http://www.youtube.com/watch?v=CR3hg452VGc )

 

       - Rosalie Lillian Hale, eu passei quase uma semana tentando escrever algo que prestasse e que  fizesse chorar, assim como Papai fez com Mamãe. Não sei se ficou bom, mas beleza, vamos lá – respirou fundo umas três vezes e continuou -  Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?- deu um selinho rápido em Rose e continuou – Sabe, eu acho que já está mais do que na hora de te pedir uma coisa – falou o ursão se ajoelhando – Rosalie... você quer casar comigo?

 

   Rose levantou correndo da cadeira e abraçou o ursão, e mais um casal se beijou. Parece que hoje é o dia do romantismo, primeiro Esme e Carlisle, agora Emm e Rose.

 

       - Ah Emmm, é claro que ....

 

       - ESPERA!

 

       - Hã? Você não quer saber a minha resposta – Rose que antes estava chorando de alegria, agora está quase chorando de nervoso, tadinha estava achando que Emm desistiu da proposta.

 

       - NÃO! Magina amor eu quero saber a sua resposta, mas eu tenho que fazer uma coisa antes. – virou em direção a Jazz e falou – Jazz, tu sabes que é como um irmão para mim, e como os pais de vocês morreram, eu perguntarei a você. Jasper me concede  a mão de sua irmã em casamento? – Aaah era isso. Tadinha da Rose, quase morreu do coração.

 

       - É claro que eu permito, poréeeeeeeeem se você fizer qualquer coisa que a deixe chateada, magoada ou até mesmo irritada, coisa que não é muito difícil de acontecer - acrescentou baixinho – apesar de que jurar ser pecado, eu  juro que te mato. Vou até o fim do mundo se for preciso, só para acabar com a sua raça. – todos olharam para Jazz com cara de “meu Deus ele vai matar o Emmett?” – Voltando ao assunto, fico muito feliz de saber que você será meu cunhado até que a morte os separe. – Ok, ele namora a baixotinha porque também é bipolar.

 

   Todos abraçaram e cumprimentaram os noivos. Rose não estava se agüentando de tanta felicidade, eu e a pequena já estávamos escalas a ajudar com tudo. Eu seria madrinha de Emmett junto com Edward e Lice com Jasper seriam padrinhos de Rose.

 

       - Ok agora a gente pode comer? To com fome! – rimos do Ursão

 

       - Ninguém mais quer fazer algum comunicado? – falou Carlisle rindo – Jasper? Edward?

 

       - Eu ainda não Carlisle – novamente olhamos para Jazz – qual é meu povo eu ainda vou casar com Alice, mas não agora. – isso foi o suficiente para Alice começar a dar pequenos pulinhos na cadeira e encher o rosto de Jasper com beijinhos.

 

        - Edward – Papai olhou sugestivamente para nós dois

 

        - Eu o que? Ah pai não começa, eu nunca me casaria com a Bella. Ela é muito cabeça dura. Não aceita a opinião dos outros e adora armar um barraco, nós nunca daríamos certo. – falou Edward já provando da comida antes de todos.

 

         - Se liga garoto. – dei um tapa no cabeçudo – se eu sou cabeça dura, você não tem nem classificação – todos riram – e para de comer. Não dá para esperar os outros, não? Depois o Emm que é morto de fome.

 

        - Sabe Belle, eu aprendi uma lição muito valiosa hoje.

 

        - Belle é o seu nariz ok? É BellA tonto, não sabe nem falar direito coitado.

 

        - Então BellEEE, você não vai perguntar qual foi a lição que eu aprendi? – falou sorrindo.

 

       - NÃO! – todo mundo riu e Edward ficou emburrado.

 

   Continuamos a almoçar e tiramos varias fotos para o álbum de casamento. Sim a Alice faz um álbum novo a cada ano de casados entre Esme e Carlisle. Ajudamos mamãe na cozinha, como sempre e depois fomos para a sala.

 

       - Bella, lembra da roseira que plantamos juntas como símbolo da sua entrada para a família? – disse Esme.

 

   O negócio é o seguinte cada integrante da família tinha um espaço com uma flor, e a minha era uma roseira, já fazia um mês que eu havia plantado ela no imenso e maravilhoso jardim de mamãe.

 

        - Sei sim Esme. O que tem ela? – meus olhos começaram a brilhar – já tem alguma rosa? Ai me fala mulher de Deus!

 

        - Calma filha! Porque você não vai ao jardim e vê? – falou Esme com o seu sorriso angelical.

 

   Não foi preciso dizer mais nada eu já estava indo em direção a porta de vidro  que separa a cozinha do jardim. O jardim como eu já disse era maravilhoso. Tinha varias espécies de flores em todos os cantos, o caminho até a estufa era feito de pedras pretas. Havia um riacho que passava por ali, e se você seguisse o leito do rio iria encontrar uma enorme cachoeira.

 

    Fui até a minha roseira, e lá havia um pequeno botão. Quando Esme me deu a muda da planta, não quis dizer que cor era. E agora eu estava ali diante de um pequenino botão cor de violeta, que apesar de ser pequeno para mim tinha um grande valor.

 

           ( Música: http://www.youtube.com/watch?v=TSMNZYIG0yo )

 

    Segundo mamãe, conforme a roseira cresce, eu também cresço como pessoa. Mais uma das “tradições” de Dona Esme é que a primeira flor deve ser dada ao seu grande amor.

 

    Alice já me falou varias vezes, que Esme só cortava as rosas da roseira dela quando queria presentear Carlisle ou um dos filhos. Caso contrário elas ficavam lá.

 

       - Admirando sua pequenina roseira? – Edward sussurrou em meu ouvido

 

       - Você está ai há muito tempo? Não vi você chegar.

 

       - Estou aqui há uns cinco minutos, vi você distraída olhando para a roseira. Estava concentrada, certeza que estava em qualquer lugar, menos aqui na terra. – falou sorrindo torto

 

        - Fiquei perdida em pensamentos – disse rindo

 

        - Você sabe qual é a minha flor nesse imenso jardim? – seu olhar era carinhoso, não parecia aquele cara chato e irritante.

 

        - Sinceramente eu não sei. Qual é? – olhei em seus olhos que naquele momento estavam brilhando ainda mais do que o de costume.

 

       - Aquela - apontou para o vaso de Orquídea que estava ao lado da minha roseira. – minha Bella – eu olhei com cara de “Hã?” para ele – não faz essa cara! Eu já tinha colocado o nome dela de Isabella, ou melhor Bella, antes de você pensar em nascer. Não se esqueça que eu sou dois anos mais velho que você, portanto quando você devia estar nascendo ou na barriga da sua mãe eu já tinha a minha Bella.

 

        - E por que Bella? Não tinha nominho melhor para colocar na coitada da flor? – falei debochada

 

        - Porque diz isso? – ele estava sério – eu gosto e muito do nome Isabella, quando não tiver o que fazer pergunte para mamãe qual é o meu nome preferido, depois de Edward é claro – e o sorriso torto estava em seu rosto – sabe qual é o significado das orquídeas?

 

         - Nem imagino. Qual seria? – ele passava ser dedos cuidadosamente sobre as pétalas da flor, com um cuidado invejável.

 

        - Ela não tem um único significado, pode representar várias emoções, tais como: beleza feminina, amor, desejo, pureza espiritual, perfeição, sabedoria e por ultimo, mas não menos importante luxúria. Alguns a conhecem como a flor dos amantes, assim como as rosas.

 

        - Muito interessante. E como você sabe tantas informações? – falei olhando para a planta a minha frente.

 

        - Desde que mamãe me trouxe aqui para plantar a orquídea, eu pesquisei muito, sabe aquelas coisas de garoto com pinta de explorador? – falou sorrindo e eu assenti – então. Eu procurei qualquer coisa interessante sobre essa planta e memorizei as mais importantes. Você já sabe para quem vai dar a  primeira rosa? – mudou de assunto rápido o menino, né?

 

       - Eu ainda não tenho alguém especial para dar a primeira rosa. – falei olhando fixamente para o botão cor de violeta – se não for perguntar muito, para quem você deu a primeira flor? – ai merda, Isabella Swan isso é coisa para se perguntar? Devo ter ficar corada.

 

        - Não precisa ficar envergonhada de perguntar. – sorriu torto – Sabe eu nunca dei nenhuma flor para ninguém, lógico já tive milhares de namoradas e ficantes, mas nenhuma foi merecedora de uma prova tão grande de amor.

 

   Ficamos alguns minutos em silêncio só refletindo o que havia sido dito nesse dialogo, tanto eu quanto ele nunca havia amado de verdade. Eu até que amei, e muito, uma cidadão chave de cadeia, mas depois de um tempo eu descobri sua verdadeira face e desde então nunca mais me apaixonei.

 

       - Bella! Edward! – falou Esme da porta de vidro – ah vocês estão ai – então ela se aproximou do local onde estávamos – vejo que estavam contemplando as semelhanças entre a vida de vocês.

 

        - Não, nós só estávamos conversando sobre flores mamãe. Nem tocamos no assunto vida, tecnicamente.

 

        - Cuidado! Vocês têm mais semelhanças do que aparentam, uma já foi descoberta hoje. Pensem um pouco. – então saiu graciosamente pelo caminho de pedra – Ah e esta na hora de vocês se arrumarem, se não chegarão atrasados no hospital. – desapareceu porta a dentro.

 

   Encaramos-nos, tentando decifrar o que mamãe havia dito, mas parece que nenhum dos dois obteve algum sucesso. Desistimos de procurar respostas um no outro.

 

       - Vamos, tenho que tomar um banho e passar na sua casa para que se arrume – falou me oferecendo o braço.

 

       - Creio que não ira dar tempo. – falei enganchando meu braço ao dele

 

       - Então eu vou separar uma roupa e levo para a sua casa, tomo banho e me troco lá, você também fará o mesmo e então seguiremos para o hospital. – falou sorrindo torto, sabe eu acho que aquele jardim faz bem para Edward. Perceberam como ele está mais amável?

 

   Chegamos à sala e todos olharam nossos braços unidos.

 

       - Não pensem besteiras! – falamos juntos.

 

   Edward subiu até o quarto para pegar uma roupa enquanto eu ia me despedindo de todos. Lógico que Alice não poderia perder a oportunidade de tirar uma com a minha cara.

 

       - Eu sinto que vocês ainda vão ficar juntos, ou eu não me chamo Alice! – sussurrou em meu ouvindo enquanto me abraçava – e não se esqueça amanhã tem reunião das DEEVAS.

 

       - Como ela iria esquecer Alice, você já nos lembrou umas trinta vezes. – falou Rose rindo.

 

       - Não custa reforçar Rosalie Hale, em breve Cullen – riu – do jeito que vocês são cabecinhas de borboleta é bem capaz de esquecerem.

 

       - Vamos Bella? – perguntou Edward enquanto abria a porta de trás do Volvo e colocava uma mochila.

 

       - Vão a onde posso saber? – falou a baixotinha se intrometendo na conversa.

 

       - Vou tomar banho na casa da Bella, se não vamos nos atrasar para ir ao hospital. Vamos logo Bella! Tchau família, amo vocês. – abriu a porta do carro para que eu entrasse e então seguiu para o lado do motorista. Buzinou para o povo que ficou e segui para a minha casa.

 

       - Tenho certeza que a fadinha tirou uma com a sua cara por causa do lance de estarmos de braços dados. – falou olhando para mim e sorriu

 

          ( Música: http://www.youtube.com/watch?v=13oiGAUuWSQ )

 

       - Caraca, você é vidente, velho do céu! Ela falou: “Eu sinto que vocês ainda vão ficar juntos, ou eu não me chamo Alice!” só faltou a risadinha maléfica no final. – ele riu

 

       - Minha irmãzona não tem jeito! Ela desde pequena, não para quieta. Sabe ela nunca ficou insistindo tanto para que eu fique com uma pessoa, como ela quer que eu fique com você. Na maioria das vezes, ela tenta matar as minhas namoradas. - então ele gargalhou 


        - O que é tão engraçado?

 

        -  Eu e Tânya, minha ex e prima, estávamos tendo um “rolo”, porém Alice e Rosalie nunca gostaram dela. Um dia enquanto Tâny, apelido carinhoso que as duas pestes que eu tenho como irmã apelidaram a minha ex, foi pular na piscina. As duas aproveitaram para ligaram a bomba da piscina na função esvaziar. Com isso Tânya acabou por ser puxada pelo cabelo ralo abaixo, a coitada se afogou legal aquele dia além de perder uma quantidade considerável de cabelo. – ambos estávamos gargalhando por conta da historia.

 

       - Você não gostava da Tânya então, já que pelo que percebo nem se importou muito com o fato dela estar quase morrendo afogada.

 

       - Sabe ela era muito fácil, um homem não podia olhar, que o sorriso já estava arregaçado, então ela arrumava a saia se é que podemos chamar de saia aquele cinto que ela usava e cruzava as pernas. – ele começou a gargalhar novamente – Ela usava uma micro – mini – saia verde limão emborrachada. Ficava ridícula. Pior era quando Tânya vestia o coletinho verde e as botas prateadas para combinar – ele gargalhou ainda mais alto e eu o acompanhei  - Chegamos!

 

   Caraca como o tempo passou rápido. Se bem que quando a gente fala mal dos outros o tempo passa voando. Hsauhsuahuas

 

       - MÃEEEEEEEEEE! Chegamos – então uma cabecinha apareceu na porta da cozinha.

 

       - Chegamos? – sorriu maliciosa – Olá novamente Edward! – e se enfiou na cozinha novamente.

 

       - Ok! Eu odeio quando ela faz isso, mas agora não importa. – puxei Edward escada acima – esse é o quarto de hóspedes, tem tudo o que ira precisar. E se terminar antes de mim, me espere na SALA! Estamos entendidos? – olhei séria para ele

 

        - Tuuudo bem! – entrou no quarto e fechou a porta na minha cara. Eu mereço, tenho que aguentar isso na minha própria casa. É fim de carreira!

 

   Fui até meu quarto, não lavei meu cabelo, pois já tinha lavado de manhã. Resumindo fiz tudo o que tinha para fazer e fui para o closet.  Dessa vez acho que Edward entendeu o recado, pois não estava no meu quarto.

 

       - Oi – alguém falou no meu ouvido

 

       - AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – virei com tudo e isso me deixou atordoada – seu filho de uma santa. Eu não falei para não vir no meu quarto?

 

        - Eu cruzei os dedos e você nem viu. Tolinha! – então a síndrome de hiena voltou, ele riu até não querer mais. Eu já estava me irritando.

 

        - Edward meu bem – passei a mão pelo rosto dele, fazendo que o mesmo ficasse quieto na mesma hora – SOME DO MEU QUARTO! – peguei uma almofada que estava encima do divã que tinha no closet e taquei em Edward.

 

         - Tchau Bellinha, te espero lá em baixo – falou rindo e correndo até a porta. Garoto tonto! Gostoso, mais tonto!

 

   Escolhi minha roupa bem por cima, se não chegaria atrasada, fiz uma maquiagem básica. Voltei para o meu quarto, peguei minha bolsa e fui em direção a porta. Estava arrumando a minha carteira na bolsa enquanto abria a porta e...

 

       - OI DE NOVO BELLA! – gritou Edward, sim ele ficou me esperando abrir a porta só para me assustar.

 

       - MOLEQUE NOJENTO EU QUASE TIVE UM AVC AQUI, RETARDADO! – bati nele com gosto dessa vez. Porém não doeu nada. – Vamos embora logo!

 

       - Isso mesmo Bellinha, vamos logo, porque você está atrasada! – perai eu estou atrasada?

 

        - Só eu estou atrasada? – olhei com uma sobrancelha levantada

 

        - Claro que sim! Mulheres sempre se atrasam, portanto eu posso colocar a culpa em você que ninguém vai reclamar. – aff ¬¬”

 

        - Pois saiba que... EDWARD! Me solta garoto, isso já ta virando mania. ME SOLTA!

 

        - Só solto na hora que chegarmos no carro. Muahahahah! – falou me carregando escada abaixo – Tchau Beth Linda do meu coração! – gritou Edward para Beth

 

         - Tchau meu anjo! – anjo? – tchau filhota, bom trabalho. E aproveite o gostosão, você tá precisando. – sibilou e logo após piscou. Aiiiii que uÓ!

 

   Credo ela me chamou de encalhada, eu senti isso! Só porque já faz quase dois anos que , MEU DEUS! Dois anos. Não tinha percebido que fazia tanto tempo que eu não...

 

          - Pronto, agora entra no carro! – falou batendo na minha bunda. Olhei irritada e ele sorriu torto.

 

   O caminho até o hospital foi calmo, passei o caminho inteiro criticando o modo como ele dirigia e... Caralho! Eu vim no carro dele. Amanhã um certo alguém vai ter que me levar de volta para casa. Lálálalá, bora gastar gasolina dos outros.

 

       - Eu já estou cansado de falar essa frase, mas... Chegamos – ambos rimos, ele abriu a porta pra mim e seguimos para o hospital com ele apoiado em mim. – Vamos pelo elevador? – seus olhinhos verdes brilharam.

 

       - Não é uma ideia muito boa, algo me diz que hoje ele não é seguro. – sei lá algo me dizia que se eu fosse no elevador ia dar em merda.

 

       - Ah qual é Bellinha. Vamos por favor? Por favor? Por favor? – então ele fez cara de cachorrinho sem dono e para completar um biquinho fof.. eio, feio, muito feio.

 

       - Ta bom Edward. Mas certeza que isso vai acabar em merda! Sexto sentido de mulher não falha.

 

        - Desencana Bella - ele entrou no elevador me puxando – é só apertar o botãozinho e esperar. – então ele apertou o botão e ...

 

       - Desencana Bella é só apertar o botãozinho e esperar. – falei imitando ele – Viu! Falei que ia acabar em Merda.

 

 

Links:

Jardim:http://1.bp.blogspot.com/_figsISmSdfE/SHixu9MPszI/AAAAAAAAB7w/zMuKuhjyfNY/s400/jardins-meninamarotablog.jpg

Roupa Bella: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=15506849

 


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Notas finais do capítulo

Amores e Amoras...
O que será que aconteceu no elevador? Dou um prêmio para quem acertar. Uahsahsahsauh

Meninas obrigada por comentarem, vocês são MARAS!

Sabe tem gente que poderia comentar, né? Tipo assim aquelas que curtem a fic, mas não comentam. Não precisa ter vergonha titia Anne não vai arrancar pedaço. Uahsuhausa

Espero que tenham gostado! Porque eu não gostei.

Beijocas minhas delícinhas ;*