O Homem de Destra Vermelha escrita por Monaco


Capítulo 3
Capítulo 3 - A Ascensão


Notas iniciais do capítulo

Gostaria de dizer 2 coisas
1) perdoem meus erros gramaticais. Estou sem beta, então tudo fica à minha conta.
2) Estou sem beta e por isso não posso trazer uma história perfeitinha, sem erros e tals e isso me tirou a inspiração. Porém, vou retomar a história mesmo assim. Então, se não houver erros grotescos, relevem, por favor ç_ç



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Depois de alguns dias, ele me mostrou toda sua empresa: Um império riquíssimo baseado em trocas de valores iguais entre si. Eu seria um de seus cobradores, caso alguém não quisesse pagar uma troca que acordara ser equivalente àquilo que recebeu. Já que eu estava desesperado, aceitei na hora. Ele me ajudou por dois anos.

Nestes dois anos, eu cresci o império a certo nível que a cada cobrança que eu fazia, ganhava em torno de 15000 pratas. Como eu estava sendo um funcionário exemplar, me esforçava para chegar logo nos locais e fazer as cobranças, acabei ganhando até mesmo um carro, um Porsche 918 Spyder. Eu estava cego pelo poder, pelo dinheiro e agora pelas mulheres que conseguia. Fazia 3 cobranças num dia, ganhava meu dinheiro e torrava tudo...

Certa vez, ele me convidou para ser seu motorista por um dia. Para este serviço, me pagaria 20 mil. Aceitei de pronto e ele me guiou até sue carro: Um belo Rolls-Royce Phantom. Um verdadeiro carro de Lorde em toda sua imponência de motor e elegância. Era este preto em suas laterais e partes do capô, seu centro, teto e parte dos para-choques, em pura prata. A única modificação foram as asas do anjo da R-R que ele dizia que não se dava bem com anjos, por isso pedira que fizessem um demônio para ser substituto. Entrei naquele lindíssimo carro e fomos fazer cobranças juntas. Passamos por becos, favelas, ruelas e até encontramos as gangues de Bowery. Lá, tremi na base, porém ele disse:

– Nenhum deles é mais forte que você ao meu lado...

Senti tanta confiança que quando fomos parados por certo bandido casca grossa e toda sua trupe, saí do carro com a arma que guardava sempre comigo, uma Desert Eagle cromada com punho em marfim, e matei a cada um. Atirei a esmo acertando todos... Até mesmo uma criancinha de 3 anos... A idade que meu filho teria se estivesse vivo.

Ele tocou em meu ombro e me deu uma grande quantia em dinheiro vivo, mais ou menos 500 mil. Ele disse:

–Você acabou me dando mais do que eu pedi...

Vi sua sombra se formar ao meu lado enquanto empilhou o dinheiro e sua destra vermelha parcialmente escondida no casaco.


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Notas finais do capítulo

Como eu disse, por favor perdoem se houver algum erro. Eu não posso explorar a música em sua totalidade então... Acaba dando nisso: Capítulo curto.