Whole Lotta Love escrita por mlleariane


Capítulo 45
Eles são só crianças...


Notas iniciais do capítulo

Os comentários do capítulo anterior me renderam boas risadas hahaha

Já shippo Johanna com o Henry u.u hahahahaha. Johenry ♥ (Ana Beckett)
Será q vai ter duelo pela honra de Johanna? (Alissa)
E o Alex?? Esse dai vai ser um problema pra Kate kkkk! (Forevercaskett)
NÃO VAI ROLAR ISSO DO ALEXANDER NAMORAR POR QUE ELE É MEU :D (Anna Caskett)

Olha essas crianças causando desde cedo! Também né, sendo filhos de quem são!

“Vou ficar aqui torcendo para você se divertir muito nessa viagem e voltar bem inspirada, e continuar nos presenteando com várias histórias incríveis e muito bem escritas (como sempre...)” (Grazi)

Grazi, muito obrigada :) Certamente a viagem me fará muito bem!
Mas a inspiração eu não preciso buscar tão longe. Eu tenho um sobrinho de 6 anos que me rende boas histórias! Não sei se vocês convivem com crianças, se não, acreditem, elas falam cada coisa que nos deixam O.o

Espero que vocês gostem do capítulo. Ele é dedicado aos nossos amorzinhos *-*
Amanhã é o último dessa fic, mas repito, não é o fim. O especial de Natal vai ser lindo de morrer. Preparem os lencinhos, o presente das crianças para o pai será emocionante ;)

Beijo, Ari ;)



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Alguns dias depois...

Alexander: Papai, sabe aquele nosso jogo dos ninjas? Nenhum dos meus amigos tem ainda.

Castle: É que é lançamento, filho.

Kate: É, e seu pai tem um cadastro na loja para receber qualquer novidade – ela revirou os olhos.

Johanna: O jogo da Disney é muito mais bonito, tem a Branca de Neve.

Alexander: Não é não, é chato, como tudo de menina.

Johanna: Mamãaaaaae, olha o Alex falando mal do nosso jogo!

Kate: Não liga não, princesa, nosso jogo é lindo!

Kate abriu os braços para Johanna, que veio em sua direção. Kate deu um beijo na filha e aproveitou para prender seus cabelos.

Kate: Acho que precisamos cortas essas pontinhas...

Johanna: Você vai tirar meus cachinhos? – ela fez um bico e Kate sorriu.

Kate: Não, meu amor, é só a pontinha. É para ele continuar crescendo lindo!

Kate passou as mãos no cabelo de Johanna, que era de um castanho cor de mel, começava liso e fazia uns cachos nas pontas.

Johanna: Mamãe, eu quero ser linda igual você.

Kate: Você já é, minha princesa. Você é muito mais linda do que eu.

Johanna depositou beijos em Kate. A menina estava numa fase de se inspirar na mãe. Se a mãe prendesse o cabelo, ela prendia também. Fez Kate passar nela um esmalte que estava em suas mãos. Às vezes usava seus sapatos e desfilava pela casa. Mas o que ela mais gostava mesmo era a maquiagem. Mexia com frequência e acabou quebrando algumas coisas, o que Kate não se importou.

Enquanto isso, Alexander se importava em ganhar do pai em todos os jogos do Xbox.

Alexander: Eu ganhei de novo!

Castle caiu no chão derrotado, e Alex riu.

Alexander: Você viu, mamãe? Eu sou o melhor ninja de todos!

Kate: É meu amor, estou vendo! O papai já era nas suas mãos!

Kate sabia que Castle deixava o filho ganhar, e isso a deixava mais feliz ainda. Castle sabia como agradar uma criança.

Castle: Filho, eu tive uma ideia! Por que a gente não chama seus amigos da escola para passar a tarde de sábado aqui? Nós podemos mostrar a eles o jogo novo e fazer um campeonato, o que acha?

Alexander: Você é o melhor papai do mundo!! – Alex caiu sobre Castle, e os dois riram. Kate achou a cena linda, mas não sabia dizer qual dos dois era mais criança.

Alex ficou todo empolgado, fazendo mil planos de como seria a tarde com os amigos. Kate e Castle se divertiam em ouvir. Alex planejou que teria pipoca, doces e refrigerante. Bem no momento de sua animação, Alexis entrou em casa, e ele correu até ela para contar tudo.

Enquanto isso, Castle olhou para Johanna no colo de Kate. Não era à toa que ele tinha muito ciúme da filha. Ela era Kate escritinha, com a única exceção dos olhos azuis dele. Ele sorriu para as duas, mas Johanna o encarou emburrada.

Castle: Que foi minha princesa?

Johanna: Eu estou de mal de você.

Castle: Por que?

Johanna: Porque você só quer brincar com o Alex.

Castle: Ah isso não é verdade... – Castle foi até elas e se ajoelhou no tapete – eu brinco com você também. Nós não brincamos de castelo das princesas ontem?

Ela fez que sim ainda brava.

Castle: E nós não jogamos o jogo da Branca de Neve anteontem?

Johanna: O Alex desligou o videogame bem no meio do jogo.

Castle: É, isso foi um acidente de percurso.

Johanna: Você vai fazer uma festa só com o Alex...

Kate e Castle trocaram um olhar, entendendo a razão do ciúme.

Castle: Olha, o que você acha da gente chamar suas amiguinhas um outro dia também? Nós podemos fazer a festa das princesas!

Johanna abriu um sorriso imediato.

Johanna: Só meninas?

Castle: Só meninas!

Johanna: Então você não vai poder ficar... – ela concluiu – Ta bom papai, pode ir lá com o Alex, a mamãe fica comigo.

Castle: Isso, vai me esnobando, sua mini Kate Beckett.

Ele se levantou ofendido, e Kate riu. A personalidade daquelas crianças era algo a ser estudado.

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No sábado...

Os colegas de Alex começaram a chegar, e Kate se apressou em sair com Jo. As duas resolveram tirar a tarde para elas, com direito a salão de beleza e passeio no shopping.

Enquanto isso, na casa da família Castle...

Alex convidou todos os meninos da turma, e eles eram em 10. Castle estava adorando aquilo. O universo feminino que sempre o cercara havia dado lugar a um grupo divertido de homens. Quer dizer, mais ou menos...

“Tiooo” – alguém gritou e Castle correu – Isso é uma espada?

Castle: Ai meu Deus, solta isso!

Castle trancou a coleção de espadas no quarto. Seus filhos sabiam que não podiam mexer naquilo, e como a casa não era tão frequentada por crianças, ele nem havia pensado nos cuidados que deveria tomar. Imediatamente lembrou-se da arma de Kate, e conferiu se ela estava em local seguro.

Castle: Vamos começar o campeonato!

Castle dividiu as equipes, e começou a anotar os nomes em uma folha.

Castle: Você é?

“Joey”. “Louis”. “Richard”.

Castle: Lindo nome, Richard.

“Paul”. “Henry”.

Castle levantou os olhos e encarou a criança à sua frente.

Castle: Você disse Henry?

Henry: É, é o meu nome.

Castle fez sua melhor cara de mal, e o garoto se afastou um pouco.

Alex: Vamos, papai. Vamos começar!

Castle puxou o filho para um canto.

Castle: Você convidou o namorado da sua irmã?

Alex: Eles não são namorados, papai. Ele só gosta dela.

Castle: É uma linha muito tênue.

Alex não entendeu o que o pai quis dizer, mas concluiu.

Alex: Papai, nós somos crianças.

Castle ficou se perguntando como seu filho de 6 anos conseguia ser mais maduro do que ele.

Castle: Vamos, vamos começar o campeonato.

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Mais tarde, na praça de alimentação do shopping...

Johanna: Você sabia que esse é meu sorvete preferido?

Kate: Sim, eu sabia – Kate sorriu. Ela estava adorando aquele dia com a filha.

Johanna: O que você acha que eles estão fazendo?

Kate: Os meninos?

Johanna: É.

Kate: Ah, eu acho que eles estão jogando. E bagunçando a casa.

Johanna: O Henry está lá.

Johanna falou com naturalidade, enquanto mexia no sorvete. Kate olhou interessada para a filha.

Kate: Você gosta mesmo dele, não é?

Johanna: Ele disse que meus olhos são lindos.

Kate: É, isso tem mesmo o poder de mexer com uma mulher.

Johanna: E ele me dá uma bala todo dia no recreio.

Kate: Ah, que fofo. E o que mais?

Johanna: Só isso. – ela voltou para o sorvete e Kate sorriu. As crianças tinham uma inocência admirável.

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Na casa da família Castle, na hora do lanche...

Castle: E então Henry, o que você quer ser quando crescer?

Todos os garotos pararam de comer e olharam para Castle.

Castle: É, eu quero dizer... eu quero saber de todos vocês.

Todos começaram a falar ao mesmo tempo, numa barulheira só.

Henry: Eu quero ser fazendeiro.

Castle: Fazendeiro? Interessante...

Henry: O senhor acha mesmo?

Castle: Não, eu odeio fazenda. Mas se você gosta, não é?

Henry: Eu gosto dos cavalos. Eu tenho um cavalo, senhor Castle.

Castle: É mesmo?

Henry: Ele chama Pônei.

Castle: Espera... pônei não é o filho do cavalo?

Henry: Não senhor Castle, Pônei é o meu cavalo. Só que ele é pequeno.

Castle ficou se perguntando como sua filha, a mais inteligente da sala, conseguia gostar de um garoto tão bobo.

Castle: Sei... você gosta de ler?

Henry: Eu ainda não sei ler.

Castle: Ah é verdade...

Henry: Mas eu sei as letras.

Castle: Já é um começo! E qual é o seu livro de histórias preferido?

Henry: Eu não gosto de livros.

Castle sentiu uma pontada no coração.

Henry: Eu gosto mesmo é de cavalos.

Castle: É, eu já entendi.

Alex: Vamos voltar a jogar!! – Alex saiu correndo e todos o seguiram.

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Johanna: Eu posso mesmo escolher o que eu quiser?

Kate: Sim minha princesa, eu vou te dar o presente que você quiser!

Johanna sorriu e pegou na mão da mãe, já sabendo para onde ir.

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Um pouco mais tarde...

A maioria dos garotos já tinham ido embora, ficando apenas 3 esperando que seus pais viessem buscá-los. Henry era um deles. Todos estavam na sala com alguns brinquedos de Alex esparramados pelo chão, quando Castle sugeriu que Henry fosse com ele buscar mais um brinquedo.

Henry: Eu posso pegar o Homem Aranha?

Castle: Pode.

O garoto já ia saindo do quarto de brinquedos.

Castle: É... Henry, espere um minuto. Eu quero te perguntar uma coisa.

Henry: O que foi, senhor Castle?

Castle: Você gosta da Jo?

Henry ficou um pouco envergonhado.

Castle: Eu... só quero saber porque você gosta dela.

Henry: Porque ela é linda. Ela tem os olhos mais lindos do mundo.

Castle: É, ela tem mesmo – Castle se orgulhou da filha ter herdado seus olhos.

Henry: E ela é inteligente.

Castle: Mas você sabe que vocês são só crianças, não sabe?

Henry: Aham.

Castle: E criança não namora...

Henry: Mas todo mundo da sala namora.

Castle: E o que os namorados fazem?

Henry: Desenham juntos, brincam no recreio. Eu também sempre dou uma bala para a Jo – ele sorriu orgulhoso.

Castle: Vamos, vamos voltar para a sala – Castle sorriu um pouco aliviado.

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Kate: Chegamos!

Kate abriu a porta com um sorriso, que se desfez imediatamente. Johanna e Alexander correram se abraçar.

Castle: Amor, não se preocupa que a faxineira limpa tudo depois.

Kate: Só segunda-feira, você quer dizer.

Alex: Mamãe, você está brava pela bagunça?

Kate abriu um sorriso.

Kate: Não, meu amor. Você se divertiu?

Alex: Muito, mamãe! Meu time ganhou, sabia?

Kate: É mesmo? Que orgulho!

Castle: Mas o mais importante...

Alex: É que todos se divertiram – ele completou.

Castle: Isso. Não importa quem ganhou ou perdeu.

Kate: O papai tem razão, o importante é se divertir. Vocês fizeram um lanche?

Alex: Sim, mamãe, e estava uma delícia.

Castle: É... amor... eu sugiro que você não se aproxime da cozinha por hora.

Kate lançou um olhar para Castle. Ela tinha certeza que ele perderia o controle com tanta criança. Alex puxou a mãe pela mão e a fez sentar no sofá, sentando-se no colo dela e contando tudo: os amigos que vieram, quem jogou com quem, quais foram os jogos, e a brincadeira final com seus super heróis. Kate se divertiu em ver o filho tão feliz. Realmente a ideia de Castle tinha sido fantástica.

Castle: E você minha princesa, o que fez hoje com a mamãe?

Johanna estava no colo do pai, abraçada a seu pescoço.

Johanna: Desculpa papai, mas é assunto de mulheres.

Johanna lançou um olhar para a mãe, que piscou para ela.

Castle: Desde quando você esconde as coisas de mim? – Castle fez um bico.

Johanna: Ta bom papai, eu vou te mostrar o presente que ganhei da mamãe.

Johanna se levantou e voltou com uma sacola. Tirou de dentro uma caixa rosa, e abriu toda sorridente.

Johanna: Não é linda?

Castle lançou um olhar para Kate.

Castle: Você deu pra ela uma maleta de maquiagem?

Kate: É maquiagem infantil, Rick.

Castle: Ela só tem 6 anos!

Johanna: Olha papai, é das princesas. Tem um brilho sabor de morango, você quer ver?

Castle: Quero... – ele disse conformado.

Johanna fez o pai sentir o cheiro de morango do brilho. Depois passou e ficou toda toda.

Castle: Você não vai usar isso na escola, viu?

Johanna: Só quando tiver uma festa, igual a mamãe.

Kate: Nós já conversamos sobre isso.

Castle respirou um pouco mais aliviado. Se Henry já gostava de Johanna normal, imagina toda produzida.

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Castle: Assunto de mulheres?

As crianças já dormiam e o casal se preparava para se deitar também.

Kate: É meu amor, assunto de mulheres.

Castle: Muito engraçadinhas vocês duas.

Kate: Deixa de ser bobo, amor, nós só fizemos compras e fomos ao salão.

Castle: Humpf.

Kate: E você, como se comportou diante do pretendente da sua filha?

Castle encarou Kate, que tinha um olhar provocativo.

Castle: Muito bem.

Kate: É mesmo? E aquele ciúme todo?

Castle: Deu uma trégua.

Kate: Nossa! Eu posso saber da onde veio toda essa evolução espiritual?

Castle: Eu percebi que ele não representa uma ameaça.

Kate: É mesmo? E como você chegou a essa conclusão?

Castle: Ele não tem nada a ver com a nossa Jo.

Kate: Continue.

Castle: Kate, o garoto gosta de fazenda!

Kate: E daí?

Castle: E daí que Jo é princesa demais para gostar de fazenda.

Kate: Isso é só especulação. Você está baseando seu julgamento nisso? – Kate estava achando divertido.

Castle: Não, tem muito mais. Ele não gosta de livros.

Kate o olhou séria, e Castle sorriu.

Kate: Mas... Jo pode gostar dele mesmo assim...

Castle: Não, ela não pode. E sabe por que? Porque ela é a mais inteligente da sala.

Kate: Como se a gente escolhesse de quem gosta...

Castle: É impressão minha ou você é “Team JoHenry”?

Kate: Eu sou “Team te provocar”.

Kate riu e o puxou para a cama, sentando-se no colo dele.

Kate: Eles são só crianças, Rick...

Castle: É, eu sei.

Kate: É tão fácil gostar de alguém quando se é criança. Depois a gente começa a criar tantos critérios...

Castle: Sorte minha que você não foi muito criteriosa...

Kate: Você tem noção de quantas mulheres queriam estar no meu lugar agora? Com o homem bonitão, famoso e rico? – ela contou no dedo.

Castle: Você nunca deu a mínima para o meu dinheiro – ele abaixou um dos dedos dela – Odeia se expor – ele abaixou outro dedo – E nem me acha tão bonitão assim, senão teria caído nos meus braços muito tempo antes.

Kate: Isso eu vou ter que discordar. Eu não caí nos seus braços porque não faço o tipo fácil, mas seu sempre te achei bonitão – ela o beijou.

Castle: Você quer mesmo saber a verdade? Eu descobri que ainda é cedo para me preocupar com Jo. Preciso poupar energia.

Kate: Poupar energia?

Castle: Se com 6 anos ela já atrai olhares, imagina quando entrar na adolescência. Preciso me preparar para o ataque anti-namorados nessa fase.

Kate: Quando eu acho que a gente chega num nível de seriedade, você me vem com uma dessas.

Castle: Mas é verdade! Ou você quer que sua filha namore com qualquer garoto?

Kate: Claro que não. Eu vou puxar a ficha de cada um que ameaçar chegar perto dela. E o mesmo com as garotas que rondarem meu filho.

Castle: E depois eu que sou o ciumento aqui.

Kate: Isso não é ciúme, é precaução.

Castle: É ciúme disfarçado de precaução.

Kate: Não é não.

Castle: Vejamos: por mais que eu não goste da ideia desse Henry cobiçar Jo, eu não interferi na “relação” dos dois. Já você...

Kate: O que eu fiz?

Castle: Kate, você fez Alex terminar com Julia porque você não foi com a cara da mãe dela.

Kate: Claro que eu não fui com a cara, ela estava dando em cima do meu marido!

Castle: E o que a menina tinha a ver com isso?

Kate: Tudo bem, talvez eu tenha sido um pouco injusta. E daí? Eu só quero o melhor pro meu filho.

Castle: Porque você também é ciumenta.

Ele a encarou esperando que ela admitisse.

Kate: Está bem Rick, eu sou ciumenta. Eles são meus, sabia? Meus! Ninguém vai roubá-los de mim!

Castle: Amor, calma. Eles são só crianças.

Kate: Umas crianças muito lindas.

Castle: Sim. Eu ainda me divirto com a história das duas garotas chorando pra ver quem namorava o Alex.

Kate: Mulheres, tontas desde cedo.

Castle: Meu filho é um garanhão.

Kate: Seu filho teve que ir para a diretoria se explicar depois dessa.

Castle: Eu não tenho culpa que ele herdou meu charme! Fazer o que se as mulheres caem aos nossos pés?

Kate: “Nossos” pés? – ela o encarou brava.

Castle: No meu caso isso é passado.

Kate: Você que não se quiete, Richard Castle.

Castle: Você sabe qual o jeito perfeito de me aquietar? – ele passou as mãos na coxa dela e ela sorriu.

Kate: Sim, meu bonitão, eu sei... - ela disse já se deitando sobre ele. Se alguém no mundo sabia domar Castle, esse alguém era Kate.


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