Universo Paralelo escrita por Elena Michaels


Capítulo 19
Capítulo XVIII


Notas iniciais do capítulo

~desviando das pedras, facas, adagas, espadas, lanças, flechas, tiros, etc~
Eu juro que posso explicar o porque de eu ter demorado tanto pra postar!
Acontece que a minha casa foi assaltada enquanto eu ia no aniversário do meu primo em Santa Catarina no dia 24 ou 25/01 (não temos certeza) e os ladrões levaram o not. O cap. já tava pronto e eu ia postar no dia que nós, Graças a Zeus recuperamos quase todos os objetos roubados, mas a minha mãe teve que levar pra uns carinha dá uma olhada pra ver se não tinha nada estragado, e nós só recebemos o notebook de volta ontem (sábado) de manhã! Então não me matem por favor!
Espero que gostem do cap. pra compensar!



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS!!!!

POV América

Todos começamos a correr desesperadamente na direção das escadas que levavam para as masmorras. O quê era aquilo? Nunca tinha acontecido! O único problema é: Eu estava de salto, assim como todas outras mulheres, mas elas pareciam acostumadas a andar nele, ou a correr com ele. A rainha Amberly eu entendia. Maxon tinha me explicado dos rebeldes, então a rainha de Illéa já devia ser acostumada a correr de salto, assim como a rainha Katrina e Tatielle. Celeste era modelo (:P) então precisava correr dos paparazzi. A minha mãe era criada no castelo real em Illéa (N/A Nessa fic a Inglaterra também sofre com os rebeldes e eu inventei esse treco ai da Magda okay? Pra ficar interessante!), então também sabia se virar no caso dos rebeldes. Já eu? Odeio saltos e mal sei andar em um. Sim eu sou uma princesa, mas quem se importa? Só coloquei um hoje para manter as aparências.

Estávamos quase chegando nas masmorras quando me lembrei da minha gata Chelsee (N/A Eu tive que inventar isso, não só porque I ♥ Cats, mas também porque era necessário okay?) Comecei a andar mais devagar, ficando pra trás, até que parei e os deixei correr na minha frente para o abrigo, antes de me virar para a direção contrária a das masmorras. O plano era simples: Subir até o meu quarto, pegar a Chelsee, e descer novamente até as masmorras, mas sem deixar ninguém me ver, óbvio.

Mas, como nada é perfeito...

–-___--

Eu já estava nas escadas, pronta pra subir para o terceiro andar e ir até o meu quarto. Já estava confiante que iria conseguir, quando alguém coloca uma mão na minha boca e outra mão segura meus braços, me fazendo arregalar os olhos.

–Olá Princesa- ouço uma voz masculina sussurrar no meu ouvido, antes de me soltar. Pensei em gritar mas ele encostou uma faca no meu pescoço se aproximando novamente de mim- Acho que não seria uma boa ideia, Princesa.

Me virei lentamente, tentando ao máximo ficar longe da faca que ameaçava cortar o meu pescoço. Dei de cara com um garoto de mais ou menos 1, 75 de altura, musculoso sem ser exagerado. Bronzeado, cabelos ruivos opacos e olhos verdes. Tinha mais ou menos 25 anos. Era bonito, mas me olhava com um sorriso sombrio, que me deu medo, mas eu nunca deixaria isso transparecer.

–Quem é você e o que quer- perguntei firme.

– Quem eu sou não importa- ele disse- O quê eu quero? Bom vamos fazer um trato. Você nos dá a senha do cofre do palácio, e continua viva, ou, se for rebelde e não der a senha, iremos capturar a sua família, mata-la na sua frente, e depois mataremos você e explodiremos o cofre pra pegar os diamantes, entendeu?

Assenti rapidamente.

Eles não iriam matar a minha família!

Não se eu puder impedir!

____----____----

Nos minutos que se passaram fui guiada por aquele garoto estranho até a sala de reuniões do meu pai. Ele, resolvi chama-lo de Feioso, rosnou no meu ouvido:

–Onde está o cofre?

Apontei para a mesa do meu pai, e Feioso me guiou até lá. Fiz sinal que queria me abaixar. Não podia fazê-lo sozinha, já que tinha uma faca no meu pescoço. Feioso me ajudou a me abaixar e eu coloquei a mão embaixo da mesa pegando a chave do cofre em um compartimento secreto.

Mostrei a chave a Feioso, que arregalou os olhos.

–Então quer dizer que nunca foi uma senha? Era uma chave e estava ai o tempo todo?- Ele gritou incrédulo (N/A Vishhhh!! Ele não devia ter gritado! Kkkkkkkkk)

Tentei fazer que sim com a cabeça, mas é difícil quando se tem uma faca apertando o seu pescoço.

–Sim- disse com a voz rouca.

–E onde fica o cofre, Princesinha?

Antes que eu ou ele pudéssemos fazer algo, a porta do escritório (que Feioso tinha trancada quando entramos) se chocou com as dobradiças, e de lá saiu um dos guardas do palácio, mais precisamente...

Eu reconheceria aqueles olhos dourados em qualquer lugar.

–Solte ela!- rosnou o Soldado Christoper Living.

Chris estava com vários cortes no rosto e nos braços, onde estava com o uniforme da guarda rasgado, mas seus olhos estavam ferozes sobre mim e Feioso. Arregalei os olhos olhando para a espingarda que ele tinha apontada para a cabeça do assaltante.

Feioso me puxou com força para perto dele e pressionou fortemente a faca contra a minha garganta. Senti uma dor aguda e senti algo molhado escorrendo pela minha garganta e empapando o meu vestido. Sangue. Durante toda aquela correria eu tinha deixado a chave cair, e a vendo perto do meu pé, chutei-a para baixo do sofá.

–Dê mais um passo guardinha, e eu corto a garganta da sua Princesa- Feioso disse friamente.

–Corte a garganta da Princesa América garoto, e eu arrebento sua cabeça com a minha espingarda- ele rebateu no mesmo tom.

Senti Feioso ficar tenso atrás de mim, antes da faca sair do meu pescoço. Pensei que ele me soltaria, mas então senti uma dor aguda no estômago e me vi escorregando para o chão enquanto sangue empapava o meu vestido. Meus olhos ficaram turvos e os pensamentos, embaralhados. Senti que logo iria perder a consciência.

Ouvi Chris gritar o meu nome e um barulho de tiro que fez a minha cabeça explodir antes de tudo ficar escuro e eu mergulhar na inconsciência.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Comentem por favor!
Outra me, me desculpe por ter demorado tanto!