Constellations escrita por DedelCosta


Capítulo 6
Série 5 ― The Weeping Angels


Notas iniciais do capítulo

Eu fiquei tão animado para fazer esse capítulo que assim que postei o outro, fiz esse haha nem esperei ter comentários, então hoje, ninguém aqui hsuhsua espero que gostem



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― Você quer ver o mundo? ― ele pergunta, ainda de dentro da TARDIS, sorrindo.

― Sim. Ah meu Deus, Sim! ― ele responde, já muito contente.

― Venha! Viaje comigo! Vamos ver as estrelas. Vamos ver os Daleks. Vamos deter os Anjos. Vamos viajar entre as constelações! ― diz Doutor, animado.

O garoto começa a correr. Ele se lembra do inicio de algumas companheiras.

Rose corre para a nave após o Doutor dizer que é uma máquina do tempo. Seus cabelos loiros voam com o vento que bate neles, ela esboça um sorriso enorme na cara;

Martha é chamada para viajar com o Doutor, e acaba aceitando. Ela fica surpresa ao ver como a TARDIS é infinita por dentro. Sua boca fica aberta, e o sorriso aparece depois de alguns segundo. "É maior por dentro...";

Donna já estava preparada para isso. Da primeira vez, negou. Mas se arrepende disso. Ao encontrar com o Doutor de novo, já tinha malas e estava pronta para viajar e ver o universo.

Amelia espera no seu jardim pelo encontro novamente com seu Doutor Maltrapilho. O que deveria ser cinco minutos se torna 12 anos. Após viver uma aventura, seu Doutor parte de novo. Dois anos depois ele volta. E ela viaja com ele.

Agora ele pensa em como seria com ele. Na verdade, como seria não. Como é com ele. Pois além das contas, esse será o próximo episódio de Doctor Who em seu planeta. Ele pensa como como quer ir para a TARDIS. E o faz.

O menino quer ver o universo após descobrir que tudo é real. E é convidado para isso. Ele corre para o encontro com a caixa azul, e pula para dentro da mesma na maior animação. "Eu estou na televisão?" "Suponho que sim, oras..." "Chupa, colegas de classe que disseram que eu não seria nada na vida!"

Depois de fazer isso que ele pensou, dentro da TARDIS, ele fala sem parar:

― Onde vamos começar? Quero ver tantas coisas... Como é o seu mundo? Preciso ir lá! Espera, eu sei como é o seu mundo, afinal, eu sempre vejo ele na série Doctor Who... Bom, mas e daí? Estrelas aí vou eu! Podemos ver Donna Noble? Ela é minha companheira favorita! ― nesse momento, Amy solta um "Oh!" de sua boca. ― Sem ofensas, Amy. Se não chegarmos perto, ela não vai lembrar e não vai ter problema! Podemos? E Rose Tyler? Acho difícil ver ela, já que está em outro universo, mas...

― Ei! Calma.... ― fala o Doutor.

― Doutor... Ele sabe de tudo... Os vilões, as mocinhas, sua vida... ― diz Amy.

― Amy... Nós temos um fã! ― ele fala.

Os três riem.

― Onde quer ir? ― pergunta Doutor, sorrindo maliciosamente.

― Calma, ainda tenho que me acostumar com a TARDIS... É maior por dentro! Não que eu não sabia, mas... É maior por dentro! ― responde Haendell, que tenta andar, mas como um bêbado, só fica cambaleando e tendo que escorar na nave. ― Eu precisava de ter pegado roupas, como Donna fez. Não deve ter roupas que caibam em um menino de 15 anos aqui.

― Claro que tem. Temos todas as roupas possível. Essa nave é infinita! Há trilhões de guarda-roupas por aqui. ― diz Doutor. ― Se quiser descansar, seu quarto é do lado do da Amy, que é por ali.

― Okay. E obrigado. Sério. Tantos seres-vivos por aí e eu vou viajar com você. Obrigado. ― fala Haendell.

Ele então vai para o seu quarto, deixando Amy e Doutor sozinhos na sala de controle da TARDIS.

Amy escora corrimão que há atrás dela.

― Isso é meio estranho... ― diz ela.

― O que? ― pergunta o Doutor.

― Bom... Há um garoto aqui que sabe metade da minha vida. Toda a sua... Bom, menos seu nome, mas isso não importa... E ele conhece todos os monstros que enfrentamos, e ele quer enfrentá-los. Ele quer vê-los, sabendo que é perigoso.

― Ora... Isso é estranho e diferente. E diferente é legal. Podemos definir isso como algo legal.

― Vamos realizar o desejo dele? ― ela pergunta, sorrindo. Ela também quer viver mais aventuras.

― Por que não? Você já sabe. Geronimo!

• • •

― Então... Em qualquer ponto do espaço-tempo... Por onde quer começar? ― pergunta o Doutor para Haendell, rodopiando a sala.

― Ai meu Deus, eu sempre quis ouvir isso! ― diz Haendell, animado. Doutor sorri. ― Sabe, eu acho que as fujoshis fãs de Doctor Who no meu mundo irão começar a nos shippar...

― Tá, mas e o lugar? ― pergunta Amy, animada também. Novamente, ela está escorada no corrimão.

― Nós podemos ir para a Disney? Sei lá, sempre quis ir lá...

Amy e Doutor começam a rir.

― Ei, não zombem de mim! Onde há TARDIS, há treta, isso eu sei. Vocês podem ir para um lugar chamado "Lugar sem treta no universo", que vai ter treta. Por que onde vocês vão, tem treta. Imagina lutar contra vilões no parque da Disney? Vai ser legal!

― Okay... Desse sentido treta você tem razão... Por que não, então? ― Doutor fala.

― Yay! ― diz Haendell. ― Minha primeira viajem na TARDIS... É de mais para o meu coração.

Então Doutor pucha as alavancas, faz as geringonças que ele faz para viajar, e a nave decola. Todos seguram em algum lugar ― Amy no corrimão, Doutor no próprio controle da nave, e Haendell no botão de ketchup. Ao apertar o botão, ketchup sai desesperadamente pelo buraco que há lá perto, e jorra no menino. Amy ri, até que o menino vai lá e fala "me abraça" e abraça ela.

Doutor ri de tudo.

Eles então, pousam no local. Eles saem da nave, e pisam em solo americano. Estão perto de um carrinho de cachorro quente, perto de uma roda gigante, uma montanha-russa, e um banheiro.

― Ninguém vai reconhecer a TARDIS? ― pergunta Haendell.

― Estamos no meu universo, Haendell, não no seu. Aqui, não há um programa chamado Doctor Who que mostra minha vida. Não se preocupem, só irão passar e pensar que não é nada demais. A humanidade me despr... ― fala Doutor. Ele ia continuar a frase, mas lembra de Amy e Haendell no lado dele. ― Não disse nada! Hehe...

― Doutor, temos que nós limpar. ― diz Amy, apontando para a roupa dela e a de Haendell, todas cheias de ketchup. Seu cabelo ruivo balança com o vento da América.

― Vão. Enquanto isso, eu procuro pela "treta" que sempre tem. Estarei por aí. ― ele fala.

Amy e Haendell começam a andar, em busca de um lugar onde vendem panos.

― É... Você. Amelia Jessia Pond andando comigo na Disney. ― diz Haendell.

― Sim. Sou eu. E não há nada de mais. ― diz Amy, continuando a andar.

― Posso te abraçar de novo? Já está suja, mesmo...

Ela ri.

― Pode...

Então ele abraça ela.

― Meu Deus, isso é muito mesmo a cara daquelas fanfictions que iludem o leitor.

Eles riem.

― Oh, lá tem um carrinho que vende panos. Vamos! ― diz Amy, apontando para o carrinho.

― Isso é estranho. Um carrinho que vende panos... Mas tá, né.

Amy ri. Eles chegam no carrinho, e com o dinheiro que Amy tem, compram dois panos.

― Agora precisamos achar uma torneira para molharmos os panos... ― diz Haendell.

Eles vão andando e andando, e se afastando mais das pessoas. Então Haendell vê um lugar um tanto quando encardido do parque. Mas com uma torneira.

O lugar é assim: Há uma cerca de arame (porém arame liso, e não farpado, e uma daquelas cercas altas com arames em formato de hexágono), atrás dela, mato, capins altos que passam pelos buracos da cerca. Há muitas sacolas de lixo lá, que faz com que o local seja coberto de chorume. Há também uma parede de tijolos perto, e nessa parede, há uma torneira.

― Lá! ― aponta Haendell. Ele e Amy vão correndo lá molhar seus panos.

Eles molham o pano e passam eles na roupa, limpando o ketchup. De repente, então, Amy olha para cima. E fica paralisada. Ela continua olhando, com uma expressão de susto, espanto.

Ela. Nem. Mesmo. Pisca.

― O que foi? ― pergunta Haendell.

― Ali em cima, olhe! ― diz Amy, que não tira os olhos do local.

Ele olha para cima, e vê uma estátua de anjo, cujo este cobre o rosto com as mãos, como se estivesse chorando.

E está.

É um Anjo Lamentador. Ou Weeping Angel.


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Notas finais do capítulo

Comentem, não se esquecem! Haha eeeeee... Lembrando, leem a fic de meu amigo! http://fanfiction.com.br/historia/561247/One_Last_Time/