Aquela Flor escrita por aclark11


Capítulo 5
Cap.: 8 Desejo


Notas iniciais do capítulo

Obrigado pela leitura,
Sarah ... um anjo! obrigado pela sua ajuda! Eu tenho a sorte eu achei pessoas boas
desfrutar



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No dia seguinte, Marina sai do quarto, para ir ao hospital, a mesa do café da manhã já está posta.

– Clarinha... Nossa! Toda essa comida a família inteira virá para café da manhã com a gente! Ela brinca pela variedade de comida servida na mesa.

– Que engraçada né! É melhor você comer! Estes dias você não tem se alimentado bem! - Ahhh! Clarinha, você e sua obsessão! Eu já me sinto o porco do Natal.

– Exagerada!

– Mmm ok! Eu não como tanto quanto você... Mas já é alguma coisa... Diz tímida.

– Coma! Dra. Meirelles! As duas se sentam à mesa

– Clara... - Mmm - Eu tenho umas ideias para compartilhar com você...

– E quais são? Clara está curiosa.

– Em primeiro lugar, você não tem celular... - Ahhh, não há necessidade... Quem vai me ligar..

– Não diga isso! E se eu precisar falar com você... Ou se alguma coisa acontecer e você precisar da minha ajuda... Eu não posso arriscar que alguma coisa aconteça com você... A emoção das palavras não passa despercebido Clara sorrindo... Porque a médica não deixa essa atitude de proteção em relação a ela.

– Então, hoje nós iremos comprar um celular e depois ao banco

– Ao banco... E para quê? Ela não entendeu. - Você precisa de um cartão de crédito... Você não pode ficar sem dinheiro... (pausa) não pode estar sujeita a mim... Você precisa sair...sozinha. Gostaria também de ir à uma delegacia...

– Ah! Marina... (Medo)

– O que houve? Clara tem uma expressão assustada no rosto. - O que acontece Clarinha...

– Eu só não estou preparada para saber quem eu realmente sou... Marina e se eu não for uma boa pessoa... Marina sai da mesa aonde ela estava, ajoelha-se e olha para Clara.

– Clara... Você não pode ser uma pessoa ruim! Se você preocupa- se de mim... nen me conhece, Você definitivamente não é uma pessoa ruim! Eu garanto a você. Clara olha Marina e sorri com o otimismo que sempre acompanha a médica.

– Ok... mas não fique brava se fizermos isso um outro dia? - não, nós não vamos lá só quando você quiser

– Depois do café... (Marina vê a hora e sai da mesa)

– Marina! Você não comeu nada! (Indignada)

Mais tarde, no hospital... As moças estão no posto de enfermagem falando...

– Marina vamos dar uma volta por aí.?.. Giselle

– Ahhh... Não... Eu não posso... Eu tenho que ir com a Clara resolver algumas coisas. -

Ah, é novamente... Marina babá...

–. Gi... Você está muito linguaruda ultimamente!

– Não dê ouvidos... Ela está com ciúmes! Como você passa o tempo cuidando de Clara...

– Vem cá, mulher ciumenta!(abraços Giselle) Você é minha irmã e eu sempre vou estar com você... Agora você tem Flavinha... E eu tenho Clara ela precisa de mim. Então, vocês conversaram? (Flavia)

– Conversamos (sorri ao lembrar da conversa) "não há problemas" (expressão de incerteza)

– Problema nenhum... Ela não tem... O problema é com você... Você está apaixonada... (. Gi)

– Nossa Giselle! Você não tem limites! (Flavia)

– Bebê... Clara é minha miga! E agora ela precisa de mim...

– E as vacas voam... Você quer dizer isso para mim! Marina Meirelles! Você vai vender essa fantasia.

– Nossa... Aqui vamos nós... - Não, eu não vou negar... Em primeiro lugar, o interesse principal é ajudá-la ... Mas não vou negar que, se algo acontecer entre nós... Não porque eu forcei... (levanta os ombros) mas simplesmente porque estava escrito...

– Se você diz...

– Oh, por favor, Giselle... Pára! (Flavia)

– Meninas.. Venham comigo e Clara... Eu quero que ela se distraia, tirá-la um pouco do apartamento! Quero passar uma tarde juntas.

– Não é uma má ideia. - Perfeito. Marina dá a elas um sorriso como aqueles. Todas fazem seu trabalho, sem perceber que a Cristina ouviu a conversa toda. Marina chega ao apartamento com Flavinha e Giselle. Clara ouve a porta e sai da sala, ansiosa para ver Marina, o sorriso congela, os lábios paralisam. Marina está lá... Com duas mulheres...

– Oi... Clara (Flavia)

– Olá. (tímida) Clara Marina se aproximam e colocam o braço em volta dos ombros.

– Esta é minha irmã-prima Giselle

– Sim... Eu sei muito bem... Dona. Chica disse-me tudo... é claro que eu me lembro no hospital! Sorrisos simpáticos.

– E esta é a minha melhor amiga Flavinha

– Olá! Oi! Dizem Giselle e Flavinha respectivamente. Elas levantam as mãos em saudação.

– Então Clarinha... você está pronta?

– Sim, eu estou

– Então vamos... Uma hora depois, as quatro deusas vão ao shopping, provocando olhares de interesse tanto nas mulheres como nos homens. Elas vão direto ao banco para fazer um cartão adicional para Clara. O gerente gentilmente explicou que, dado o estado de Clara, legalmente não poderia concordar com seu pedido. De lá, elas foram para comprar um celular pra Clara, quando terminaram Flavia e Giselle propõem ir a um dos bares no shopping. Depois de pensar, elas decidem ir a um restaurante. Elas ocupam uma das mesas e o garçom traz o vinho e começam um bate-papo agradável, começam a contar histórias sobre a faculdade quando Flavia e Marina se conheceram na escola médica,de imediato houve uma grande afinidade entre elas. Marina escolheu neurologia, Flavia e Giselle estudaram medicina geral, Clara observava fascinada a camaradagem entre as três mulheres...

– Eu quero ir ao banheiro (Flavia)

– Eu vou com você! (Gi) Marina sorri, vendo-as ir ao banheiro, Giselle de repente beija Flavia.

– Marina... - Sim ....

– Giselle e Flávia são ....

– Sim ... elas são ... Marina continua na expectativa aguardando uma reação de Clara. Ela apenas balança a cabeça em concordância.

– Você se sente bem ... se estiver incomodada...

– E porque eu tenho que estar desconfortável?

– Você ...é uma ilha hétero em um mar de lésbicas. Disse brincando, as duas se olharam e começaram a rir ...

– Ah! Marina ... você é tão louca quanto elas ... Eu vejo vocês são tão parecidas

– Claro que não! Não é assim! Eu sou a mais sensata do grupo. - Por que senhora Meirelles eu não acredito.. .

– Eu juro! Eu juro! Elas compartilham um olhar de cumplicidade Giselle e Flavinha voltam do banheiro.

– Marina... Giselle olha as duas

– Diga-me.

– Sua mãe Dona. Chica... ... Ligou... Este domingo... (Gi, é interrompida)

– Que surpresa! Marina! Todas por sua vez olham na direção da dona da voz - Cristina... Diz Marina (desanimada)... Não estava confortável com essa coincidência.

– Oi meninas! A resposta à saudação das outras duas é só levantar a mão. Cristina olha para a única pessoa que não conhece então esta deve ser a Clara que falavam hoje... Cristina não perdeu nenhum detalhe admite que é muito bonita ... Mas... (sorri para si mesma) não o suficiente... Sem esperar ser convidada a tomar um lugar à mesa senta-se ao lado de Marina. Giselle consegue do seu celular pelo Whatsapp enviar uma mensagem para Flavia e Marina.

Giselle: "Dona Marina e suas duas mulheres”:- P 06h50min

Giselle: uahahuhahuhahha? 06h51min

Flavia: Eu não tinha pensado nisso, mas é verdade, que você diz 6,55

Marina: engraçado! Muito engraçado! 07h00min

Marina: Comporte-se! 07h02min

– Cristina... Que você conta. (Flavia)

– Pouca coisa... Eu estava indo me encontrar com alguns amigos, mas eles cancelaram

– Ahhh.

– Eu posso me juntar a vocês?(Olha atentamente Marina)

– Eu não vejo nenhum problema (Flavia) Clara respira fundo, aquela mulher quer comer Marina com os olhos, Clara não gosta dessa mulher! Que coragem!

– Eu acho que não (Gi) que você acha Marina?

– Para mim está tudo bem. (embora Marina pôde ver que Clara não estava confortável com Cristina.)

– E você é .... Trabalha com a gente no hospital..?. Cristina pergunta (Clara, ohhh ela trabalha no hospital) voz interna irritada

– Não ... Eu vivo com Marina. Cristina olha os dedos de Clara... Nenhum anel, respira aliviada.

– Bom vocês têm muito tempo juntas? Marinha fica com medo, não quer incomodar Clara e diz.

– Não, não... Clara e eu não somos um casal (Marina) voz interna irritada: resposta rápida eh, Marina.... Será que essa mulher está interessada em Marina... O coração está agitado... Voz irritada: Clara... Nenhum drama! Calma. Você não gosta de mulheres... Lembre-se! Você? Não gosta de mulheres... Não é? Sua voz interior diz. Clara olha Marina... E admite para si mesma a verdade que tem ignorado por um tempo agora... A médica mexe com ela... O garçom aparece trazendo as refeições e mais vinho, a conversa avança, Cristina continua a encontrar alguma desculpa para tocar Marina... A médica educadamente... afasta-se. Clara revira os olhos. Está com ciúmes dessa mulher, piranha!

– Como vai seu trabalho... (Cristina)

– Tudo bem... Como de costume. Aparece sempre um caso delicado. Diz a Médica

– Pelo que tenho visto, tem uma reputação muito sólida (elogia Cristina) coloca a mão no braço de Marina causando mais ciúmes em Clara. Esta piranha não pára!

– Em neurologia... Marina é a melhor... (diz Flavia)

– Minha irmã é a linda garota... do hospital!

– Meu Deus! Vocês vão me deixar vermelha. Eu sou médica.. Eu procuro em primeiro lugar o bem-estar dos meus pacientes (Marina e Clara se entreolham) Clara sorri, com o peito cheio de orgulho.

– Ahhh Marina... você ama a perfeição (Clara) elas olham uma para a outra cúmplices.

– Você sabe que eu quero apresentar um caso... Cristina quebra o momento tenta manter a conversa em torno do trabalho consegue assim excluir Clara. Mas a tentativa falha, Giselle intervém.

– Sim... a qualquer momento ... - Sério? Vou levar sua palavra, então! Ela sorri sedutoramente ...

– Vamos falar de outra coisa! Viemos aqui para relaxar, esquecer por alguns segundos de trabalho, tensão .... vamos falar sobre assuntos mais relaxantes ... Na hora de sair do restaurante, a piranha horrível volta ao ataque.

– Marina... a noite é uma criança.... vamos a um bar ... meninas?. (Cristina) Clara revira os olhos, ela é louca! Ela não vai deixar sua Marina tranquila! (voz interna) Eh! Clara você disse SUA MARINA ? Sério? Sua. (shshshs .... você sim voz interna, nós falamos sobre isso mais tarde!)

– É tarde e amanhã é um dia difícil no hospital... (Marina), mas obrigada pelo convite. (Clara sorri triunfante Sim! Sim! Clara 1 / piranha 0) Marina entrelaça os dedos com Clara. Detalhe que não escapa a piranha.

– Até amanhã ... (Gi) ... Clara foi um prazer estar com você ... (dá-lhe um abraço e um beijo na bochecha, Marina sorri com o gesto de carinho) lembre-se que você tem que ir para casa no domingo

– Relaxe, nós estaremos lá - Adeus Gatas... Meu anjo (Flavia estende a mão agarrando Giselle). Cristina está chateada por não conseguir seu objetivo. No apartamento...

– Eu acho que sua amiga ficou chateada porque você não FOI com ela .... (Clara).

– Esse é problema dela.. Eu não me importo. (diz em tom casual, ela caminha para o seu quarto) Clara sorri ao ouvir Marina.

– Ela está com ciúmes... Sussurros. - Uh... Que você disse? (Ela se vira). - Que ela está com ciúmes! Clara olha para Marina.

– Mmmm, acho que não, não... (levanta as sobrancelhas, não esperava que ela percebesse) Marina finge não saber.

– Ela gosta de você... Mesmo um cego pode ver isso... (demonstrando um pouco de ciúme e Marina sorri, é possível que...), por um momento eu fiquei com medo... Eu pensei SUA piranha, ela estava tão perto... de colocar os dentes em mim.. Você me levaria para a emergência do hospital (piadas)

– Clara acredite em mim... Ela não é minha piranha! (tom sério) segundo... Ela não tem a menor chance... Marina inclina-se perto da orelha e sussurra pra Clara... Eu sei exatamente o que eu quero... a respiração de Marina atinge o ouvido de Clara fazendo seu coração bater mais rápido, um arrepio através de seu corpo, desencadeando uma onda de calor que explode em certa parte de sua anatomia. No domingo, as mulheres vão à casa de Chica,

– Eu espero que vocês tenham trazido seus biquínis ... (Chica)

– Claro que sim... Marina mostra a bolsa - Giselle e Flavinha estão aqui? (Marina) - Sim... Na piscina... (Chica)

– Venha Clara, vai trocar de roupa... Marina vai para o seu antigo quarto.

– Clara eu vou me trocar no banheiro.

– Você pode fazê-lo aqui. Marina entra no banheiro... Clara olha em volta e sorri... Observa os livros de medicina... Observa tudo ao seu redor, você pode ver a personalidade da Marina, Clara deixa seu sorriso chegar aos lábios, ao cheiro de Marina, suave e discreto... Encher o quarto.

– Clara... Eu posso sair...? - Sim... - Ahhh... ... ... Clara ainda estava em suas roupas Clara se vira para ver Marina.

– É que... (ela vira para ver Marina...). Deixa os seus olhos deslizarem sem perder nenhum detalhe desse corpo escultural, Santo Deus, ela é linda, se com os óculos, batom vermelho e roupa para médico azul-escuro, Marina Meirelles é uma ameaça para a população feminina... Vestindo um biquíni... Meu deus! O quê! Biquíni! Devem declará-la uma urgência nacional! Esta pele branco marfim, seios pequenos e redondos ... Mmmmm. saboreá-los .. (Aquela voz irritante. Mais uma Vez Clara! Clara!) sim! você mesmo! Controle-se! Desde quando você fica como uma adolescente sedenta com pensamentos pervertidos! sexo! Comporte-se Marina ri de forma safada pelo jeito que Clara está olhando para ela. Clara sai do transe ....

– Eu estava distraída com o quarto ... você sabe, ainda mantém a sua personalidade ...

– Dona Chica não mudou nada... Elas se olham por alguns segundos - Eu vou deixá-la sozinha para que você possa trocar de roupa...

– Sim ... obrigada ... (nervosa)

– Eu vou estar na piscina .... Marina a deixa sozinha Clara começa a trocar de roupa. Na piscina ... Marina encontra Giselle e Flávia.

– Marina! Onde está a sua Siamesa?

– Nossa Giselle ... Você não pára...

– Relaxe, eu estou brincando! Onde está Clarinha?

– Está trocando a roupa ... Mãe do céu (naquele momento Clara aparece com um biquíni de duas peças) .... (Marina está babando) Flavia e Giselle olham pra onde está olhando Marina Porra! essa mulher é um escândalo,o pecado tornou-se uma mulher! Diz respectivamente Gi e Flavia

– Opa! Opa! Respeito! o que é isso gente! Marina com ciúmes.

– Olá! Gatas... combina comigo? (Pergunta, o trio, FICA hipnotizado)

– Oh parece bom, sim Muito ... bem ... (Flavia / Giselle) Marina move a cabeça de um lado para o outro, sentindo o feitiço que a mulher provoca nela, o seu cérebro está em modo de emergência ... Apenas emite um aviso: PERIGO! PERIGO! POR FAVOR, baixar a temperatura! ... Marina corre para a piscina e mergulha.

– VAI ... (Flavinha) as três moças caem na água Marina, enquanto flutua no meio da piscina, em sua mente como um filme passa a imagem de Clara... Aquele biquíni, o que parece uma extensão da SUA pele... O corpo todo dourado... Aqueles grandes seios prontos para serem tocados... Aquela bunda... Marina sente fundir o desejo e saudade pela mulher. Marina é tirada de seus pensamentos quando sente uns braços afundá-la na água... Abre os olhos e encontra Clara que está sorrindo, sobem para a superfície

– Clarinha Ah... Este é um jogo que dois podem jogar!

– Você não pode! Lembre-se! Eu sou sua paciente! As meninas começam uma brincadeira em torno da piscina...

– Meninas... A comida está pronta... (Chica) Clara e Marina começam a nadar para a borda da piscina, Marina vai primeiro estendendo a mão para ajudá-la. Ao sair da piscina seus corpos se tocam, elas sentem um arrepio percorrer todo o seu corpo... sua pele... seus seios ficam intumescidos. ELAS respiram rapidamente... A tensão sexual sobe, elas se lembram da outra noite. Marina passa a língua sobre os lábios que estão ressecados, Clara observa a língua passar por estes lábios carnudos e sente a boca umedecer com o desejo de experimentá-los

– Clara! Marina, voz de Chica quebra o momento. - É melhor ir... Gagueja Marina. Clara acena com a cabeça distraída sem entender como se sentiu tão ansiosa para beijá-la O dia passa de uma forma agradável, .Chica é uma excelente anfitriã, Clara sente como se estivesse em casa. Todas estão sentadas no terraço da casa depois do almoço elas agora desfrutam de um café. Marina ajuda a mãe a trazê-lo para a cozinha.

– O que você achou dela...

– Só posso dizer... Ela é a mulher perfeita para você...

– Você acha? Marina feliz e sorridente...

– O único problema é... A sua condição... A incerteza de não saber quem ela é... Eu não sei o que está por trás... Por isso não é fácil...

– Não, não é... É por isso que eu preciso de sua ajuda... Mãe...

– O que você precisa...

– Eu quero que ela se sinta útil, não quero que ela fique trancada no apartamento, nestas condições não há maneira dela recuperar a memória... Eu preciso colocá-la em um ambiente que incentive... ela ir um pouco mais longe,

– Como posso ajudar... diga-me.

– Mãe, você pode, você deixaria Clara trabalhar com você na casa de leilões? Pergunta Marina

–. Chica fica em silêncio por alguns instantes...

– Marina... Não é expor demais...? - Isso é o que eu quero... Expor, tirá-la da bolha. -... E ela sabe disso?

– Não... Ela não sabe, eu queria verificar com você...

– Ela sabe sobre seus sentimentos?

– Eu acho que sim, mas por agora o que me interessa é que ela recupere seu passado... Sem isso, não haverá um futuro para nós...

– Você pode contar comigo minha filha...

– Oh, obrigada! Marina abraça Chica. Fim do dia,

–. Chica obrigada por sua atenção...

– Não diga nada! Isto é pouco se comparado aos cuidados que você tem com a minha menina... As duas mulheres trocaram um sorriso...

– Até logo...

– Até logo! Não! Até amanhã... (Clara olha fixamente. Chica) Marina vai explicar... Perto carro

– Clara. Marina diz.

– Sim? Marinha lança as chaves do carro, Clara pega no ar.

– Você tem certeza? - Inteiramente...

– Doida... - Sim... Eu sou louca... Louca por voc... ... ver você dirigindo... Clara imagina o que Marina realmente iria dizer, sorrisos..., Marina define o endereço no GPS... Ao entrar no apartamento, Clara vai direto para a varanda está animada, fez todo o caminho de Santa Teresa para Leblon sem problemas... É incrível!

– Clara... Quer uma cerveja ?

– Sim!

– Saúde! Porque a senhora Clara! Dirige muito bem! Faz um brinde

– Marina... Obrigada! ... Você não pode imaginar como eu me sinto! Como você está transformando a minha vida todos os dias...

– Clara Ah, não diga isso...

– Acho que sim! Marina quando imagino minha vida sem você... Eu no meio dessa incerteza...

– Não fale de temas depressivos! Tenho uma surpresa para você!. Marina tira a garrafa das mãos de Clara e coloca ao lado da dela na beira da grande varanda. - Mais surpresa! Que foi... (Pergunta Clara)

– A partir de amanhã... É claro que se você quiser... Você pode começar a trabalhar com a minha mãe no negócio da família! Clara fica em estado de choque... Não pode ser possível, a emoção supera tudo... Os seus olhos estão cheios de lágrimas... Marina fica com medo... Será que Clara não gostou da ideia... Ela está lá, sem palavras, apenas com as mãos na boca

– Que foi... não gostou?(desapontada)

– Sim! É evidente que eu gostei! Clara pula em Marina dando-lhe um abraço forte... - Você é um anjo... O meu anjo da guarda

– Clara! Eu preciso respirar...

– Oh, desculpe! - Não importa... Tava só brincando...

– Como eu vou pagar-lhe tudo o que você faz por mim... (sorriso de Marina se apaga e sua expressão fica séria)

– Você não me deve nada! Clara... Marina coloca as mãos em ambos os lados do rosto dela para garantir que ela tenha a sua total atenção.

– Me escute... Porque eu não vou dizer isso de novo... Clara... Você não me deve nada... Ok!

– Está bem! O rosto de Clara olha Marina... Aqueles olhos... Aquele sorriso como uma garota quando tem seu presente mais desejado... Aquela boca carnuda, vermelha, tentadora, Clara sente uma vontade de senti-los,apreciá-los... - Clara... Marina percebe mudança em Clara, seus olhos brilham... Marina é interrompida pela boca de Clara, o beijo começa suave e delicado, Clara é quem comanda, seus lábios tocam os lábios da médica, explorando-os delicadamente, se acostumando com a textura, com a maciez.. A cada toque, Clara sente que seu sexo é atingido por ondas de desejo... Marina fica paralisada com o choque que causou este beijo inesperado, ela tem medo de se mover... Ser levada pela onda de desejo que a envolveu... Clara com a ponta da língua pede permissão para entrar na boca da médica que não tinha forças para negar-lhe acesso... A boca de Marina abre caminho para a língua de Clara. As duas mulheres soltam um gemido quando suas línguas se tocam. Marinha perde força quando Clara começa a chupar a sua língua... (Santo Deus! O que é isso! Pense Marina) se inclina para trás na varanda, não confia em suas pernas para segurá-la. Clara é sustentada pelo corpo de Marina pode sentir o calor que emanava daquele corpo perfeito, em sua mente vêm as imagens da fotógrafa de biquíni preto pecaminoso, provocando um efeito intenso em seu beijo ... Passa a ser um beijo suave, lento, um beijo exigente, quente... Cheio de saudade... A língua explora todos os lados da boca da médica, sua respiração está acelerada O beijo é por vezes violento, exigente, mas ao mesmo tempo suave e tranquilo... Apenas quando elas precisam tomar ar separam suas bocas. Enquanto tentam recuperar o fôlego com suas testas juntas fecham os olhos.

– Uau! (Clara)

– I kiss a girl! I like it... (Eu beijar uma garota! Eu gosto dela...) ela sussurra brincando Clara dá uma risada.

– Doida! Clara respondeu em um sussurro... Olha para ela, seus olhos dizem muito, mas ao mesmo tempo não querem palavras,

– Clara... Mas é interrompida Clara volta a beijá-la, mas desta vez não há nada de gentil em seu beijo, aquela boca está exigindo um beijo intenso, Marina muda e agora posiciona Clara contra a varanda. Sua língua agora está percorrendo cada lugar da boca de Clara, sugando a sua língua, arrancando gemidos de prazer .... Marina sente-se molhada... O desejo que ela sente por Clara é muito forte... A única coisa que pode pensar é chupar, tocar, lamber de todas as formas o sexo de Clara

– Clara... (respira rapidamente tentando controlar-se) devemos parar...

– Por que... (voz rouca de paixão)

– Porque se nós não pararmos Eu vou foder você aqui mesmo!


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