Aquela Flor escrita por aclark11


Capítulo 25
Minha casa, minha vida, meu amor


Notas iniciais do capítulo

meus amores, chegamos ao fim o caminho!
Mil desculpas pelo atraso, mas aqui estamos nós! Hoje é o último capítulo da fic, eu só Eu só quero agradecer todos vocês obrigado por me dar a oportunidade de compartilhar Aquela Flor, com todos vocês.
Obrigado por ser paciente, e tentar compreender ao inicio minhas idéias sem conexion. Sem dúvida foi um passeio de altos e baixos, muitas foram e são as batidas do meu coração enquanto eu esperava e ainda espero seus comentários. Eu não sabia o significado de palavra medo até que eu comecei a postar minha fic. Eu juro! quase moria
Obrigada por permitir para mim publicar minhas idéias malucas.

Graças especiais ao user Nikki, Team Marina (que é Dominicana! Como eu!) elas minha eterna gratidão.

E claro, Sara! que se apaixonou por esta histora. a tal ponto que eu considero a outra mãe do meu bebê .... Sim senhoras, meu bebê tem duas mães! Eu sempre brinco com Sara sobre isso
mas como eu já disse inúmeras vezes, Sara é minha parceira de viagem nesta grande aventura.
Sara obrigadoa pela todos os detalhes para mim e minhas idéias! te agradece! e, sim, claro, eu conto com você para compartilhar Maternidade próximas bebês.

Obrigado por todos os seus comentários, obrigado pela gentileza de li Aquela Flor,
Eu não tenho nenhuma maneira de agradecer tão grande detalhe por vocês.

Obrigado mil vezes obrigado!



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Mensagem Re: CREO QUE AHORA SI CAP FINAL - Spirit Rede Social de Fãs

A porta do apartamento se abre dando passagem a uma Marina muito cansada, deixa a bagagem no chão e vai a passos largos pelo corredor diretamente até o quarto, precisa sentir os braços de sua morena, abraçá-la...sorri enquanto se encaminha ao encontro de sua família da qual está morrendo de saudades. Será uma surpresa pra sua amada já que só chegaria a noite, mas depois de várias escalas conseguiu antecipar sua chegada. Passar três longos meses longe de sua família, isso definitivamente não vai voltar a se repetir. Pela sua carreira profissional teve que ir aos Estados Unidos pra fazer um treinamento relacionado às novas técnicas em neurocirurgia... quando chega a porta do quarto que compartilha com sua esposa, sente-se feliz pois sabe que ao abri-la vai ter novamente aqueles braços e lábios que tanto fizeram falta...é tomada por uma enorme ansiedade, desejo de rever seus filhos, mas em especial sua mulher, devagar vai abrindo a porta e aí depara-se com a visão mais linda que poderia ter em toda sua vida...bom pra ser sincera a segunda visão, indubitavelmente a primeira foi quando conheceu Clara, um sorriso terno escapa de seus lábios, a mulher que há seis anos em uma sala de cirurgia roubou seu coração. Como não apreciar aquela cena e encantar-se... sobre a cama estão deitados sua esposa e seus filhos...
Entre os braços de Clara um de cada lado estão os gêmeos Fernando e Diogo e em seu peito a pequena Sara...o milagre da família. Lembra o quanto deram trabalho aqueles pequenos que hoje estão com cinco anos. No início do casamento quando decidiram ser mães, entraram em um acordo e decidiram que Clara seria a primeira a engravidar, mas por alguma razão depois de várias infrutíferas tentativas, só restou-lhe a frustração de não conseguir o seu intento, Marina então prontificou-se a ser ela quem geraria primeiro um bebê, o que não esperavam é que seria uma gestação de gêmeos... Diogo e Fernando, receberam esses nomes em homenagem aos pais das duas...ahhhh aqueles dias foram realmente duros e difíceis. Os efeitos da gravidez foram triplicados na médica, no mesmo período recebeu uma oferta pra dirigir um hospital privado especializado em realizar pesquisas e aplicação de novas técnicas no campo da neurologia, foi uma fase bem complicada, a médica estremece só em lembrar, por outro lado Clara também estava no processo de aprender a administrar os negócios recuperados da sua família, apesar das adversidades as duas conseguiram ser mães e mulheres de sucesso em suas carreiras. Clara ainda acostumava-se a nova vida de empresária...o patrimônio herdado de seus pais era considerável, ao assumir o controle dos negócios a morena descobriu uma habilidade e tanto para conduzi-los.
Logo o olhar da médica se dirige àquela dádiva de Deus que descansa nos braços de sua amada, a pequena Sara...um sonho que tornou-se realidade, aquela linda criança de sorriso amável capaz de iluminar tudo ao redor. Depois de 4 anos do nascimento dos gêmeos Marina convenceu Clara a fazer mais uma tentativa, embora ela a princípio não estivesse muito entusiasmada com a ideia, por todas as decepções que passaram, as frustrações de não conseguir aquela tão desejada gravidez, mas a médica não deixou de insistir, sempre soube do sonho de sua mulher em ser mãe, em sentir aquela poderosa sensação de que seu corpo era capaz de acolher uma vida, então depois de muitas tentativas foram surpreendidas com um presente... esse lindo raio de sol que agora está nos braços de sua mulher.
A médica suspira cheia de orgulho, o que mais poderia pedir a Deus, tem filhos maravilhosos e uma esposa bonita, gentil e de bom coração. Ela é tirada de seus pensamentos quando percebe um par de olhinhos cor de mel a observando fixamente, arrancando de Marina um grande sorriso...
– Ma! Diz a pequena Sara sentada sobre sua outra mãe e estendendo os braços, o coração de Marina se acelera... ela temia que nesses três meses a menina a tivesse esquecido. Mas o skype fez seu trabalho e todas as noites Clara e Marina se comunicavam utilizando esse meio e assim de alguma maneira mantinham o vínculo familiar.
– Meu amor... sussurra aproximando-se da pequena que gesticulava pra que sua mãe a segurasse, a médica não demora e toma sua filha nos braços enquanto uma lágrima desliza em seu rosto. Ohh meu amor como senti sua falta!... dá um grande sorriso, a pequena aconchega-se nos braços da médica que a olha fixamente, ela passa uma de suas mãos pequenas pelo rosto da mãe e sorri, depois a encara com aqueles dois poços de mel e balbucia em tom exigente...
– Leeei-te...
– Mmmm minha pequena quer leite...vem cá!.. devagar a leva até a cozinha deixando-a sentada na cadeirinha e pega na geladeira uma das mamadeiras que Clara já tem preparadas e a coloca num recipiente com água pra esquentar por alguns segundos. A pequena ao ver seu objeto de desejo sorri ainda mais provocando uma gargalhada em Marina.
– Vem gulosinha vamos acalmar essa fome, a toma em seus braços e a leva até o quarto da menina. Depois do casamento uma reforma foi feita no apartamento, como a família cresceu houve a necessidade de mais espaço, então compraram o apartamento vizinho e o transformaram em um só, preferiram fazer assim porque foi o lugar em que nasceu o amor entre elas, foi ali que constituíram uma família e claro também pela localização...em frente a praia, além de ser estratégico para o deslocamento ao trabalho tanto pra ela quanto pra Clara. Por sem bem amplo cada um tem seu próprio quarto, vai até o de Sara e senta com ela na cadeira de balanço, a pequena adora isso... a médica recorda que desde que a filha nascera sempre teve esse hábito e segue sendo um dos seus maiores prazeres, lembra que quando a menina não dormia durante a noite, para que Clara pudesse descansar, Marina ficava na cadeira de balanço embalando a pequena rebelde, a médica sorri quando Sara segura a mamadeira entre suas mãos ela olha fascinada a gulosinha engolindo rapidamente todo o conteúdo, logo que satisfaz sua fome começa a fechar os olhos, Marina muda de posição e a coloca em seu peito, em pouco tempo as duas adormecem.
No quarto principal Clara acorda e percebe algo diferente...naquela cama definitivamente está faltando alguém...sente o vazio em seu peito, senta-se com o coração batendo acelerado por segundos, observa os gêmeos que dormem tão profundamente que não tem poder humano que os faça despertar, levanta da cama e sai do quarto, corre em direção a sala e já está a ponto de gritar, vai ao quarto da pequena com medo de entrar...e aí tão rápido como batia seu coração desacelerou ao deparar-se com aquela cena... ali estavam as duas mulheres da sua vida...Marina e Sara estavam adormecidas... Clara sorri por fim. Sua mulher está em casa, depois de alguns segundos se permite desfrutar daquela imagem, logo tira delicadamente a pequena dos braços de sua outra mãe e a leva até o berço, aproxima-se de sua mulher... ajoelha-se de frente pra ela enquanto a observa dormir. Da mesma forma que Clara, a médica ao sentir a falta do peso e do calor daquele corpinho abre seus olhos em estado de alerta e assustada...
– Calma... ela está no berço... sussurra a morena, a médica se acalma e sorri durante uns instantes, as duas olham-se fixamente preenchendo com olhares a ausência e o desejo de todos esses meses.
– Senti tanta saudade!...diz finalmente a morena.
– Eu também... Marina inclina-se apoiando um dos cotovelos no joelho enquanto com a outra mão livre acaricia o rosto de sua amada, Clara imediatamente fecha os olhos e um arrepio percorre todo seu corpo ao sentir o contato da pele da médica na sua face.
– Você é tão linda... diz a médica... seus dedos começam a viajar pelo colo, descendo pela camisola que cobre o corpo daquela bela mulher.
– Quero sentir você... suprir toda essa necessidade que tenho de você, o toque de Marina deixa de ser inocente e passa a ser mais sensual provocando Clara...aqueles dedos brincando com a barra da camisola fazem estremecer a morena.
– Vamos para nosso quarto... pra nossa cama...murmura enquanto sua respiração fica agitada, Marina agora toma o rosto da esposa entre suas mãos aproximando-se dela, fazendo com que Clara abra seus lábios antecipando um beijo... está morrendo de vontade de sentir aquela boca mas a médica somente aproxima-se do seu ouvido e diz-lhe baixinho...
– Não podemos...nossos filhos estão lá, aproveita e morde suavemente o lóbulo da orelha da morena levando-a a loucura.
– Oh deus!... Clara fecha os olhos, o efeito que a médica tem sobre ela é letal e pela primeira vez arrepende-se de ter permitido àqueles dois furacões dormirem em sua cama.
Sem dizer mais nada a médica a toma pelas mãos e a conduz pelo corredor...Clara parece uma autômata, aquela simples mordida em seu lóbulo a deixou trêmula e com a respiração ofegante enquanto sua mente está funcionando a meia capacidade, deixa-se guiar pela médica a um outro aposento, Marina fecha a porta, encosta-se e fica observando aquela mulher maravilhosa que é toda sua, Clara a olha e pensa que depois de todos esses anos Marina ainda tem o poder de deixá-la como uma jovem assustada em sua primeira experiência sexual. A médica estende as mãos em um pedido silencioso pra que ela aproxime-se, a morena não se faz de rogada e encarando-se fixamente as duas mulheres lentamente unem seus lábios deixando escapar um gemido, pouco a pouco o beijo vai se transformando, depois de começar suave e delicado...fica muito mais intenso provocando uma onda de calor nas duas, de imediato suas bocas se fundem... suas línguas digladiam-se... as mãos percorrem avidamente as costas uma da outra...os gemidos antes suaves incrementam-se...finalmente separam os lábios e Marina começa uma viagem pelo colo da morena...sem muita cerimônia puxa as alças da camisola fazendo com que aquele pedaço de tecido deslize pelo corpo escultural da morena, Marina perde o ritmo de sua respiração por uns segundos, essa mulher a enlouquece. Sua boca começa a viajar pela clavícula da esposa mordendo suavemente, para logo alcançar um dos seios de Clara que já estão intumescidos a espera de suas carícias.
– Humm Clara... você é a mulher mais bonita que eu já conheci, desce seus lábios até eles beijando, lambendo, mordiscando, arrancando pequenos gemidos de sua amada.
– Ma...ri...na... por... fa...vor...
– Por favor o..que meu...amor...
– Você...sabe...
– Não... não... sei...
– Me... faz...tua!...
Marina sorri encantada com aquele pedido, começa a mover-se lentamente até chegar perto de um sofá que está ali, mas ela e Clara deixam-se cair no chão mesmo e segue beijando sua mulher, desfrutando e reverenciando aquela pele macia...enquanto a beija suas mãos percorrem aquele corpo apertando suavemente os seios apetitosos da amada, descendo até o abdômen liso e estendendo-se mais até chegar ao sexo de Clara... as duas soltam um gemido... quanto desejo!...Marina ao sentir aquela umidade enlouquece... como pôde ficar tanto tempo longe daquela mulher...imediatamente coloca-se entre as pernas da morena, tira sua calcinha e sem pudor algum encaixa a língua naquele centro de prazer e as duas gemem, Clara ao sentir o orgasmo chegar...pressiona a cabeça da esposa contra seu sexo, sustentando como se temesse que ela fosse escapar dali, a médica devora aquela flor deslizando sua língua por todas as partes...algumas vezes a penetra...em outras utiliza a ponta da língua em movimentos circulares rodeando aquela sensível pele provocando pequenos espasmos na morena, de imediato ao senti-la mover seus quadris voluptuosamente...aumenta o ritmo, agora Clara não pode deixar de gemer com aquela deliciosa sensação que vai aumentando desde o seu sexo expandindo-se por todo o seu corpo...
– Ohh assim... amor...assim.. mmmm seus quadris movimentam-se mais rápido...precisa liberar àquelas sensações...os espasmos aumentam...Marina ao sentir como o sexo de sua mulher contrai-se exerce mais pressão no clitóris até perceber aquele líquido preencher sua boca, o orgasmo da morena veio intenso e Marina toma a esposa entre seus braços até que seu corpo relaxe.
– Deus! doutora!..havia esquecido o quão habilidosa era sua língua, as duas compartilham um olha cheio de amor e aproximam seus lábios num beijo calmo.
– Senti tanta saudade Clarinha...
– E eu de você amor... Clara coloca uma mecha de cabelos atrás da orelha de sua amada se perguntando o que fez pra merecer uma mulher assim tão maravilhosa, inclina-se beijando-a mais uma vez.
– Como é que faz?... sorri ao ver o olhar de sua amada que não sabe a que ela se refere.
– Como é que faço o que?...
– Como é que consegue deixar-me nua em um piscar de olhos e você permanecer completamente vestida?...
– Acho que podemos solucionar isso...a médica se põe de pé e começa a se despir rapidamente ficando totalmente nua na frente de sua mulher que aprecia aquela imagem com olhos famintos.
– Gosta do que vê Clarinha?...
– Plenamente meu amor...gosta tanto que ajoelha-se em frente a Marina.
– Abre as pernas... pede enquanto lambe os lábios como faz um gato diante de sua comida favorita... Clara começa a espalhar beijos pelos quadris de sua mulher aproximando-se lentamente de seu objetivo. A médica geme a medida que os lábios de Clara aproximam-se de seu sexo...a morena separa os grandes lábios e devora a fruta deliciosa de amada...ela move sua língua na encharcada vagina da esposa e sente quase gozar ao confirmar o poder que ela tem sobre essa mulher...percebe as pernas da médica começarem a falhar, indubitável sinal de que Marina está a ponto de alcançar o orgasmo... assim delicadamente a faz apoiar uma de suas pernas em seus ombros facilitando-lhe desse modo um pouco de apoio e um melhor acesso ao seu sexo... Clara aumenta o ritmo até que sente a médica gozar em sua boca...
– Amo você!... sussurra a morena enquanto acolhe em seus braços uma debilitada Marina que não tem forças nem pra manter-se em pé, então deitam-se juntas uma nos braços da outra sobre o felpudo tapete e deixam-se ser tomadas pelo sono, não sem antes colocar sobre seus corpos um cobertor que está dobrado sobre o sofá, usado pra cobrir os meninos nos dias frios quando estão vendo tv naquele espaço.

PELA MANHÃ CEDO...
Clara abre os olhos e encontra Fernando e Diogo ajoelhados junto delas e sorrindo divertidos, Clara se pergunta o porquê daqueles sorrisos e logo toma consciência de que as duas estão completamente nuas o que não passa despercebido pelos meninos...
– Bom dia mamãe!...saúda Diogo...
– Bom dia!... diz Clara depois de limpar a garganta...
– Mamãe porque vocês estão nuas?...pergunta um curioso Diogo...
– Porque as mamães estavam fazendo amor... diz Fernando tranquilamente deixando Clara de queixo caído.
– Fazendo amor!... repete Diogo a seu irmão...
– Sim... Diogo... nossas mamães estavam fazendo amor... lembra o que Ricardo disse pra gente quando viu as tias Gi e Flávia nuas?... elas explicaram pra ele que estavam fazendo amor, isso que os adultos fazem pra dizer te amo.
– Ahhhh siiiim me lembro...os dois pequenos olham pra Clara que tenta absorver toda aquela informação, os adultos ficam sem roupa e ...
– Eu...acho melhor os dois irem escovar esses dentes, diz Clara firmemente depois de conseguir recuperar-se daquela saia justa.
– Mas mãããe... mamãe Marina chegou queremos brincar com ela...diz Diogo.
– Sim meu amor... eu sei mas ela chegou de madrugada e precisa descansar...
– E a senhora deixou ela mais cansada com essa coisa de fazer amor!..replica um indignado Fernando. Clara fica sem palavras...
– Vamos Diogo quem sabe mamãe já não estará acordada quando a gente terminar...
– Meu deus!...exclama Clara respirando aliviada pelos meninos não continuarem aquela conversa.
– Sem palavras Clarinha!... a voz da médica em um tom irônico interrompe os pensamentos da morena.
– Você estava acordada?...
– Claro!...
– Porque não me ajudou?...
– E enfrentar aquelas duas feras com essas perguntas...nãããão senhora.
– Covarde!...acusa a morena...
– Completamente... admite descaradamente a médica.
– Anda vamos tomar um banho... foi tudo rápido... não tinham muitas oportunidades de namorar quando os gêmeos estavam acordados, vão para o quarto colocar uma roupa mais cômoda, têm que preparar o café de manhã pra uma tropa, foi só o tempo de se vestirem e a porta se abre, revelando dois pequenos furacões correndo em direção aos braços de sua mamãe Marina.
– Mamãããeeeee!..gritam os dois lançando-se contra a médica que com o impacto cai sobre a cama e começa a fazer-lhes cócegas...os gritos dos meninos ecoam pelo apartamento e chegam ao quarto da pequena Sara que também começa a gritar...sabe muito bem que se seus irmãos estão fazendo tanto barulho e rindo é porque tem diversão. Clara sorri ao escutar os gritos da pequena e vai buscá-la. Uns segundos depois sobre a cama há um emaranhado de corpos e braços, Marina e Clara brincam com seus filhos.
Um tempo depois dessa algazarra as duas estão na cozinha preparando um grande café da manhã em família, elas conseguiram formar uma dupla muito eficiente, na semana uma empresa contratada faz a limpeza do apartamento, mas fazem questão de que as tarefas básicas sejam desempenhadas por elas, não importa o quão estejam ocupadas, sempre conseguem um tempo para dar atenção aos filhos e criá-los em um ambiente familiar, saudável, harmônico. Graças a estabilidade econômica que conquistaram poderiam ter um exército de empregados, mas decidiram por esse sistema e pra isso a médica aprendeu a cozinhar, claro não tão bem como a senhora Clara, mas consegue ao menos fazê-lo de forma aceitável. Quando não podem preparar a comida uma cozinheira vai ao apartamento e elabora cardápio nutritivo para as crianças.
– Mamãe hoje a gente vai pra casa da vovó Chica?...pergunta Fernando.
– Sim... por isso temos que nos aprontar logo, ontem ela foi bem taxativa, não admite desculpas nos quer em sua casa e ponto!...em especial você senhora Marina!...disse que nem adianta alegar que está cansada da viagem... hoje é um dia em família!
– Mas amor ainda são 8h da manhã.
– Bom... diga aos seus filhos que não quer ir agora pra Santa Tereza, eles estão ansiosos pra ver os primos... Marina olha na direção das crianças que retribuem com olhares suplicantes e meio temerosos que sua mãe não queira ir.
– Sim vamos pra casa da vó Chica....diz médica incapaz de negar-lhes qualquer pedido.
– OBAAAAA gritam os gêmeos!...
– AHHHHHHHHH Sara não fica atrás.
As duas mulheres trocam um sorriso, se tem um programa que seus filhos adoram é justamente aos domingos irem à casa da matriarca, onde podem encontrar seus primos e brincarem bastante, é sempre a oportunidade pra muita diversão.

OS MEIRELLES CHEGAM A SANTA TEREZA...
Os gêmeos correm ao encontro dos filhos maiores de Giselle e Flávia...Ricardo com cinco anos e Flávio com 4 anos, assim como Clara e Marina optaram em ter uma família grande. Marina põe Sara no cercadinho pra bebê junto com a pequena Carolina. Devido ao acúmulo de trabalho as duas decidiram morar com Chica e Ricardo que opuseram-se terminantemente a iniciativa delas de comprar uma casa, resolveram a questão construindo um apart-estúdio onde Chica e Ricardo vivem, já Giselle e Flávia ocupam a casa, conseguindo assim agradar a todos.
– Marina!..diz Flávia...as duas se abraçam afetuosamente.
– Senti sua falta amiga!...
– E eu a sua!... aliás senti saudades de todos...as duas sorriem...
– Não esperava que viesse hoje.
– Não resisti à saudade da minha gente...se há algo que nenhuma das duas pôde fazer desde que constituíram família foi ficar muito tempo longe dela.
– Não sei como você conseguiu resistir...
– Na realidade nem eu mesma sei... agora digo a você uma coisa, nunca mais me afastarei por tanto tempo!...
– Mas valeu a pena senhora Meirelles...diz Clara enquanto abraça a médica por trás. Marina sorri e vira sua cabeça roçando seus lábios nos de Clara.
– E a Gi?...
– Estou aqui bandida!...as meninas se abraçam matando a saudade que sentiram uma da outra.
– Minha filha sentimos tanta a sua falta...Chica também abraça a filha.
– Ah dona Chica... eu também senti saudade da minha família.
– Marina!... Ricardo também une-se a elas num abraço coletivo.
O dia em Santa Tereza avança...como todo domingo Ricardo aproveita pra fazer o costumeiro churrasco, Marina, Flávia e os meninos brincam na água, agora já estão mais tranquilos. As médicas estão na borda da piscina com seus bebês nos braços tanto Sara quanto Carolina adoram a água...
– Sim concordo... Marina ao perceber que Flávia interrompe o que está dizendo, acompanha o olhar da sua amiga e fica babando assim como Flávia...
– Ohhh Deus!!!
– Aiii amiga!...essas duas mulheres nos matam do coração!
Giselle e Clara aproximam-se da piscina com biquinis que expõem os corpos de duas deusas esculturais.
– Uma coisa eu digo...Flávia somos duas mulheres de sorte!
Momentos depois Sara e Carolina estão adormecidas e as meninas na piscina desfrutando aquele momento entre casais.
– E a Clara já comentou com você?...pegunta Giselle...
– Não.. sobre o que?...
– Ops... desculpa acho que cometi uma indiscrição...
– Não...relaxa Gi... amor é que me convidaram pra participar da Associação de Jovens Empresários.
– Sério amor?...
– E fui a escolhida pra receber o prêmio de excelência do empreendedorismo!..por conta daquele projeto que fizemos na empresa no ano passado lembra?...o das mulheres que sofreram maus tratos e violência doméstica?...
– Ohhh sim lembro...você merece meu amor...esse projeto de ajudar às mulheres que sofreram esse tipo de abuso dando-lhes uma razão pra continuar é admirável...
– Sim mas você me ajudou muito e me ajuda ainda!...se não me desse uma mãozinha com as enfermeiras...
– Bom... amor sempre que seja possível ajudarei nas boas causas e o mais importante é que outros empresários se interessaram e hoje é um projeto que tem financiamento, independente da ajuda que eu possa dar...e quando será a premiação?
– Dentro de duas semanas...
– Então estaremos lá!...
– Claro que sim todos!.

EM OUTRO LUGAR DA CIDADE...
Laura sai do edifício onde fica sua empresa, está distraída esperando que tragam seu Jeep, teve que ir ao escritório pra revisar uns documentos, está pra assinar um acordo com Clara, sorri... apesar dela e da morena não terem tido um bom começo, por conta dos ciúmes que Clara sentia da amizade dela com Marina... a raiz daquele incidente com Cristina. Logo que ela e Suzana tornaram-se namoradas e posteriormente casaram-se, as coisas mudaram, hoje são boas amigas a tal ponto que em algumas oportunidades reúnem-se em Santa Tereza na casa de Chica e deleitam-se vendo os filhos juntos.
Seu carro chega e quando vai entrar escuta uma voz...
– Laura!...a loira fica pasma, jamais imaginou ouvir aquela voz novamente, lentamente se vira e fica surpresa... Cristina está ali...em um primeiro momento fica muito afetada com o que vê, ela não é mais nem sombra daquela mulher elegante e imponente que um dia foi.
– Cris...ti...na!...
– Oi...saúda timidamente...
– Co..mo tem passado?...
– Huumm... podemos conversar?... Laura a observa receosa.
– Relaxa...eu venho em paz...
– Está bem...se você quiser podemos tomar um café aqui próximo... entra!...Laura a convida depois de pensar um pouco.
Alguns minutos depois estão sentadas no pequeno café.
– Que bom ver você...não sabia que tinha saído da prisão.
– Sim... sai ontem...
– Você está tão diferente...
– Esses anos não foram exatamente um passeio, ficar presa não é nada bom... diz triste.
– Colhemos o que plantamos.
– Sim... Cristina sorri triste...isso eu entendo agora quando já é muito tarde... diz olhando a aliança na mão esquerda de Laura...
– Sim... estou casada...
– Fico feliz por você... posso saber com quem?...
– Sim claro...com Suzana...
– Aquela que trabalhava no hospital?...
– Essa mesma... estamos casadas e felizes há 04 anos... Laura sorri apaixonada, estamos esperando nosso terceiro filho.
– Que pena!...lamenta Cristina ...
– Porque?...pergunta Laura sem compreender a razão daquela frase.
– Porque hoje não posso ser essa mulher...
– Não se preocupe...as coisas foram como deveriam ser, você foi necessária pra que eu pudesse encontrar a mulher da minha vida...então sobre o que deseja falar?... Laura olha o relógio, ainda precisa passar em casa e pegar Suzana e as crianças pois irão almoçar com a família de sua mulher.
– Quero pedir desculpas...
– Não precisa.
– Sim...tenho que fazê-lo...durante todos esses anos refleti muito e aprendi minha lição, infelizmente tive que perder tudo pra valorizar o que tinha, sabia que me tiraram o direito de exercer a medicina?...não tenho onde viver...nem o que fazer... diz triste com os olhos lacrimejantes. Laura ao ver aquele estado deplorável da mulher a quem um dia acreditou amar, sente o coração apertar, porque uma pessoa com uma carreira brilhante deixou-se levar por uma obsessão desmedida provocando sua destruição.
– Eu sinto muito...
– Tudo bem... como você bem disse, estou colhendo o que plantei.
Depois de alguns minutos as duas terminam a conversa e despedem-se fora do café, Laura olha Cristina indo embora e sente uma necessidade de ajudá-la...sem pensar duas vezes a alcança...
– Cristina!...
– Sim?...
– Toma!...entrega-lhe um de seus cartões pessoais...passa no meu escritório na segunda-feira, veremos o que posso fazer por você...Cristina sorri agradecida.
– Obrigada!... diz com a voz trêmula, jamais pensou que Laura lhe estenderia a mão, dadas as circunstâncias e o tipo de pessoa em que ela havia se transformado, não há dúvidas de que a vida proporciona muitas surpresas e o quanto tem a ensinar...
– Não deixe de ir...estarei esperando por você.

NO COMPLEXO PENITENCIÁRIO...
No refeitório um homem mancando caminha com uma bandeja nas mãos procurando um lugar onde sentar-se, é Tiago. Tem um rosto lívido, uma vez mais o grupo que controla o presídio foi visitá-lo durante o horário do banho, maldita a hora em que foi parar naquele lugar, que Clara Fernandes atravessou seu caminho. Desde que foi condenado a 20 anos de prisão sua vida virou um inferno, converteu-se na puta daquele bando já que eles gostaram de usá-lo sexualmente, agora pra sobreviver deve submeter-se à vontade deles.
DUAS SEMANAS DEPOIS...
A frente do centro de Convenções está repleto de jornalistas que procuram conhecer um pouco mais da empresária Clara Fernandes, ganhadora do prêmio ao empreendedorismo, a história dela despertou a curiosidade devido ao seu passado e também outro fato que chama a atenção é ela estar casada com a Neurocirurgiã Marina Meirelles famosa por suas pesquisas na área da medicina neurológica. Ela assumiu abertamente uma relação homoafetiva, isso foi alvo de muito alvoroço nos tabloides...o equilíbrio que elas exibem, duas mulheres belíssimas e bem sucedidas, casadas há cinco anos, têm três filhos e demonstram ter uma vida feliz, as colunas sociais desde estão as amam, em pouco converteram-se em pequenas celebridades.
Quando chegam as duas de imediato atraem a atenção de todos, limitam-se apenas a posar para as lentes das câmeras e entram no salão.
A cerimônia é rápida...os discursos de praxe, um breve relato da trajetória de Clara como jovem empresária, ressaltando as qualidades pelas quais é merecedora do prêmio, destacando seu trabalho social com as mulheres que sofreram violência doméstica.
Mais tarde quando o jantar de premiação termina, o mesmo se transforma em uma grande festa, a família Meirelles ocupa toda uma mesa, divertem-se a noite toda, Clara assim como Marina está lindíssima...o gosto impecável para vestir-se é indubitável. Clara usa um vestido branco e Marina um vermelho paixão, elas despertam olhares de admiração e inveja por onde passam. Clara está circulando entre os convidados da festa, dando atenção aos que desejam falar com ela, de repente interrompe uma conversa quando escuta os primeiros acordes da música que a médica uma vez dedicou-lhe... Aquela Flor. Inevitavelmente Clara dirige o olhar pra pista de dança onde encontra-se sua esposa esperando por ela. As duas mulheres sorriem olhando-se.
– Oi!...
– Oi!...
– Porque está só na pista?... onde está sua esposa?...
– Não sei... está tocando nossa música e a estou aguardando mas ela não aparece...
– Então me concede essa dança?... também espero minha mulher e infelizmente não sei onde ela possa estar...
– Então já que estamos aqui no meio da pista...vamos aproveitar e dançar!
Mais tarde retornam ao apartamento, enquanto Marina paga a babá Clara vai direto para o quarto, depois que a moça vai embora Marina assegura-se de fechar a porta, vai até os quartos dos meninos, verifica se estão bem e em seguida dirige-se ao da pequena Sara e a encontra acordada.
– Ei garotinha...porque você ainda não dormiu?... já é tarde.
– Ma! Ma! Ma! A menina agita as pernas e os braços, a médica a toma nos braços e logo Sara acomoda-se no colo de sua mamãe.
– Ahh minha princesa...você quer que eu conte uma historia, mas hoje vou cantar ...sabe minha filha essa é uma canção muito especial que lembra sua mãe...algum um dia quando escutá-la novamente vai concordar comigo...


Encontrei uma flor,
Um dia no caminho,
Que apareceu murchinha e desfolhada,
Já quase pálida, afogada em um suspiro,
A levei ao meu jardim para cuidá-la,
Aquela flor de pétalas adormecidas,
A qual cuido hoje com toda minha alma,
Recuperou a cor que havia perdido,
Porque encontrou um cuidador que a regara,
Fui colocando um pouquinho de amor,
Fui abrigando-a em minha alma,
E no inverno dava-lhe calor,
Para que não murchasse.
Quando termina de cantar se dá conta que sua bebê está dormindo e sorri, com toda a delicadeza do mundo e um pouco mais, coloca sua princesa no berço, a observa por alguns instantes e acaricia seu cabelo, prepara-se pra sair quando encontra sua esposa na porta apreciando aquela cena...
– Com tanta devoção vou terminar com ciúmes!
– Ahhh mas minha mulher é muito ciumenta!...diz Marina enquanto toma a morena nos braços e a beija...
– Ahh minha flor amo você!...
– Também amo você...vamos dormir?... Clara segura a mão de sua mulher e a leva dali, antes de sair Marina apaga a luz principal do quarto da pequena deixando-o a meia luz para ao acordar não ficar assustada com a escuridão.
Quando entram no quarto Marina para e Clara percebe que sua esposa a observa fixamente, seus olhos então ganham um brilho e seu coração agita-se.
– O que foi?...
– Nada... não posso admirar minha mulher... sussurra a médica enquanto aproxima-se da morena.
– Claa...ro que sim... sem falar mais nada Marina começa a acariciar o rosto de Clara que ao sentir aquele toque fecha os olhos e é como se todas as suas terminações nervosas reagissem, fica trêmula... lança um suspiro quando deixa de sentir as mãos de Marina e abre os olhos pra encontrar um sorriso terno desenhado no rosto da médica, que termina por diminuir a distância entre elas encaixando o rosto de Clara em suas mãos sussurrando contra seus lábios ...
– Amo você! O olhar que há em cada uma delas reflete toda a reciprocidade desse amor. Os lábios se unem em um suave beijo que segundos depois provoca calor...desejo intenso, suas línguas sabem o que devem fazer, lambem os lábios, se provocam, se chupam, só interrompem o contato quando falta-lhes o ar, assim Clara começa a despir Marina que toma a mesma atitude com a morena e ficam completamente nuas, compartilham olhares de amor...um desejo que no decorrer dos anos ao invés de diminuir só aumentou...
– Amo você pra sempre... agora é Clara que diz puxando a médica pela cintura e juntando seus corpos, as duas gemem ao sentir suas peles em contato, lentamente vão deitando e a morena fica por cima da médica...
– Quero fazer amor... sussurra contra os lábios de Marina que sente um tremor percorrê-la toda...
– Faça o que quiser comigo...sou sua... Clara fecha seus olhos, essas palavras a preenchem provocando uma agitação no seu coração, no seu corpo, sem mais a esperar beija a médica intensamente, saboreia aquela boca deliciosa, chupa e morde suavemente...é incrível que nunca sacia-se dela, suas mãos deslizam por aquele corpo maravilhoso, Clara empolga-se com os gemidos da médica...com cada toque...com cada carícia, suas mãos e sua boca fazem mágica...lambendo, chupando a pele de Marina que enlouquece, normalmente Clara não é dominante, mas quando decide assumir o comando... ohhh amado senhor!..a deixa assim como agora toda trêmula...santo deus! aquela boca sabe como dar prazer, Clara segue deleitando-se com sua mulher chegando às portas da sua feminilidade e sorri safada, porque adora aquele cheiro que a embriaga e faz da sua mulher a mais excitante de toda a terra, sabe que a médica nesse momento está toda encharcada desejando que sua língua a possua...
– Clara... por favor... sussurra a médica...
– Sim... amor... a beija primeiro antes de possuí-la com sua língua... Marina começa a mover seus quadris para assim alcançar o orgasmo mais rápido...mas Clara o impede sujeitando a médica ao seu ritmo, torturando-a deliciosamente, a morena concentra-se em mover a língua por toda aquela extensão de prazer, deslizando pra cima e pra baixo, chupando aquele botão rosado pôde senti-lo duro, sem piedade sua boca devora o sexo de sua mulher...a penetra com a língua...a chupa e quando sente que sua amada não resistirá mais introduz dois dedos e fecha seus lábios contra aquele sensível ponto, então sente seus dedos sendo pressionados com as contrações, os espasmos tomando conta de Marina e rapidamente une seu corpo ao dela esperando pacientemente que a esposa se recupere.
– Santo Cristo! Mulher...você quer me matar...Clarinha eu sou uma senhora de idade...assim você acaba comigo com essas suas investidas diz a médica suspirando.
– Você amor...velha? Com esse corpo que me enlouquece... Marina troca de posição e fica sobre sua morena que de imediato separa suas pernas, sabe o que a aguarda e adora isso, colocam seus corpos de forma tal que seus sexos encaixam-se perfeitamente... as duas deixam escapar um gemido ao senti-los em contato, seus quadris começam uma dança sensual que permite-lhes sentir-se uma dentro da outra, o som que emana daqueles movimentos as enlouquecem, seguem roçando seus sexos, misturando seus líquidos, emitindo mais e mais gemidos, a pela eriçada, as ondas de prazer aumentam, o orgasmo começa a tomar forma e não demoram a gozar juntas... no mesmo momento pronunciam um Amo você!
Um tempo depois Clara está deitada no peito da médica que acaricia as costas de suas mulher, um sorriso desenha-se em seus lábios, sabe que sua morena está adormecida...passaram toda a noite fazendo amor... entregando-se uma a outra.
– Amo você minha flor... a médica abraça mais forte sua mulher e agradece a deus por ter encontrado sua alma gêmea... aquela cujo o olhar é capaz de acelerar-lhe o ritmo do coração... sorri sentindo-se uma mulher sortuda por ter podido encontrar o amor... entre tantas milhões de pessoas pôde conhecer a pessoa certa...teve a sorte de que o milagre acontecesse... ela Marina Meirelles é uma mulher afortunada, sua cara metade está ali entre os seus braços. O amor se manifesta assim... não importa o sexo, a raça ou a cor da pele, ele simplesmente acontece, nas situações mais inusitadas e quando menos se espera.
FIM.


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Notas finais do capítulo

Gracias por ustedes acompañarme en este camino, gracias aquellas personas que han tenido la gentileza de leer mi historia, gracias por aquellas que intentaron ayudar a esta extranjera compartir con ustedes aun con la dificultad del idioma, gracias por permitir que yo me sienta una escritora! un beso grande a cada una de ustedes!.
Una y mil veces más gracias!



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