Mundos escrita por Senhor das estrelas


Capítulo 8
Capital


Notas iniciais do capítulo

Galeraaaaaaaaaaaaa MILLLLLLLLLLLLLLL desculpas por não ter postado todo esse tempo pra quem segue a fic ai, podem me xingar, podem me bater, podem fazer tudoooo.
Não vou mentir falando que tava doente, que tava ocupado, NÃO, eu estava desmotivado, sla porque, acho que tem haver com o novo colégio e tals...
Enfim aí sai um novo cap quentinho do forno espero que gostem!!
E mais uma coisa, a partir de agr vou ficar mais presente na fic ok? vou falar mais nas notas do capitulo, postar mais... etc.
Bom....
Se achou algum erro ...Comente!!!!!!1
Se tem alguma duvida....Comente!!!!!!!!!
Se tem alguma sugestão..... Comente!!!!
Ou se Gostou...Comente!!!!
Galera, por favor comentem para mim ficar mais motivado e fazer mais caps pra fic, isso vai ser bom pra nós dois!!!!!!!!!!!!
Então finalizando BJSSSS e boa leitura



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"Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre. Segundo, por imitação, que é o mais fácil. E terceiro, por experiência, que é o mais amargo.'

Confúcio

P.O.V Primmose Mellark ||

Prim, Prim, não me deixe ir, porque você fez isso?Você me deixou morrer Prim – Meu irmão me dizia chorando, ele se ajoelhava a mim implorando para mim não deixar-lo ir – não me deixe ir Prim, me salve.

Minha mãe e meu pai apareceram atrás de mim e disseram.– Saia Daqui, você não merece ter o sobrenome Mellark ou Everdeen. – Cada vez mais que eles diziam isso mais eu chorava e recuava com medo, até que minha mãe me enforcou com as mãos e disse – Saia Daqui, ninguém te quer, você é só mais uma sujismunda idiota que nós tivemos, o nosso erro, – Estava quase chorando aos berros já até que ela disse a palavra que me fez voltar a realidade – Eu te odeio.

Acordei em uma sala escura, estava deitada em uma cama, olhei para os lados e não vi ninguém, era uma sala branca, limpa e arrumada. Tentei me levantar mais não conseguia, estava amarrada pelo braço, não conseguia sair, então comecei a me debater,enquanto várias perguntas vinham a minha cabeça: Onde estou? Onde está minha mãe? O que aconteceu foi real? E Onde estão Fernando e Mell?

Foi quando ouvi uma voz grossa fora do quarto dizendo:
– Ela acordou.

Ouvi passos vindo ao quarto enquanto ficava mais desesperada tentando me debater para me soltar até que abriram a porta, suspirei, era a comandante Paylor, ela foi lá em casa algumas vezes falar com minha mãe, fazia tempo que não via ela.

– Que bom vê-la acordada Prim – Disse Paylor com o rosto cansado, cheio de olheiras como se ela estivesse trabalhando a dias sem dormir.

– Onde eu estou? – Perguntei a comandante Paylor.

– Na Capital. – Disse Paylor olhando triste para mim – Ontem o Distrito 12 foi atacado e trouxemos ao máximo os sobreviventes para a capital, assim que te vi mandei deixarem você aqui no quarto descansando.

– Onde minha mãe, meu pai e Josh estão? – Perguntei segurando as lágrimas por pensar se o que aconteceu com o Josh foi realmente realidade.

– Eu não sei, eu estava com a equipe de médicos da capital que foram resgatar às pessoas, comecei a andar pela área até que vi você, desmaiada encima do corpo de...

– Josh. – Completo a frase com lágrimas e Paylor assentindo olhando para mim com um rosto de tristesa. – Ele morreu mesmo? – Disse já chorando, solunçando e segurando minhas pernas encima da cama.

Comandante Paylor me olha e responde: – Sim, encontramos o corpo dele perfurado no meio com algum objeto que os nossos cientistas estão tentando descobrir o que é. – Paylor fala isso sentando-se na cadeira a frente da cama.

– Eu vi.– Falei, me levantando dando um susto em Paylor. – E-e-eu vi meu irmão morrendo. – Uma lágrima escorreu de meu olho, Paylor começa a me olhar com atenção. – U-u-um homem de capuz preto o sequestrou e o matou com uma espada! – Eu digo esclamando e Paylor assenti para continuar. – E-e depois ele sumiu!

– Como assim sumiu? – Pergunta Paylor se levantando da cadeira e conçando o queixo.

– Ele desaparaceu! – Eu grito chorando, – Do nada! Parece que ele se teletransportou! – Eu digo quase berrando. Eu olho para Paylor e ela está com a mesma expressão de antes.

– Não sei Paylor, eu não sei – Eu dizia chorando. – Quero minha mãe. – Digo com os olhos cheios de lágrimas olhando para ela.

– Olha Prim. – Disse Paylor olhando seriamente aos meus olhos. – Eu só quero que você diga uma coisa. – Como aconteceu a guerra? Como que o distrito 12 estava, todos os sinais de câmeras do 12 caíram antes do ataque, só me diga quem atacou, como ele era...

– Eu não sei, eu não sei – Digo gaguejando, então Paylor me abraça e sussurra em meu ouvido:

– Eu sei como é perder alguém especial, não chore, só vai piorar às coisas – Disse ela me abraçando enquanto eu chorava em seu ombro. Quando me acalmei ela me soltou e fez a mesma pergunta.

– Quantos eram Prim?

– Só ele.– Quando eu disse isso ela arregalou os olhos.

– Como só uma pessoa pode causar um ataque desses a um distrito e matar tantas pessoas? – Pergunta ela com cara de assustada.

– Eu não sei, eu só conseguia vê-lo e as pessoas que corriam desesperadas para fugir.

Ela parou para pensar e chegou a uma conclusão.

– Os outros devem ter saído antes.– Ela chegou a essa conclusão e eu só concordava com tudo que ela dizia com um olhar distante.

– Agora. – Disse ela se ajeitando na cadeira. – Me conte tudo o que você viu acontecer naquele dia.

– Desde o começo?

–Sim.

– Bem... depois de acordar eu fui para a floresta encontrar com Fernando e Mell, nós ficamos lá conversando até que ouvimos o barulho e resolvemos checar o que era e vimos um homem falando no celular sobre o projeto "Novos Jogos Vorazes"– Ela me interrompe fazendo uma cara de preocupada e séria

–"Novos Jogos Vorazes" ?– Ela pergunta, era nítido ver o medo que ela sentiu quando ela ouviu essa palavra.

– Sim, foi o que eu ouvi. – Olho a ela que parecia estar assustada e pergunto. – Posso continuar?

Ela assenti e eu continuo.– Então o homem parece que viu a gente, então nós saímos correndo e fomos em direção ao distrito 12, mas todos estavam correndo desesperados e nós não sabíamos o que estava acontecendo, então nos lembramos que nossas famílias ainda estavam lá dentro e fomos correndo ajuda-los, primeiros vimos o homem matar a irmã do Fernando, que ficou chorando. Depois a Irmã de Mell, E por fim o meu irmão.– Ao chegar nesse ponto já estava chorando de novo só de relembrar esse momento.

–Mas... o homem do celular é o mesmo que o homem que matou seu irmão?

–Eu não sei, não consegui ver seu rosto. – Ela assenti e começa a pensar, e enfim parece chegar a uma conclusão.

– Então Prim, eu estou muito preocupada com isso, porque nem sabemos qual é o nosso inimigo! Como podemos lutar? – Ela dizia. – Achei que você pudesse me dizer pelo menos qual era o rosto do nosso inimigo para nós começarmos a agir, mas eles foram mais espertos.

–Me desculpe. – Digo baixo e Paylor para de falar.

Ela suspira.– Não é sua culpa Prim.

Quando ela vai se levantar acontece um estrondo e nós nos encaramos, depois olhamos ao teto que estava com uma rachadura no meio, depois acontece outro estrondo, Paylor vaipara a porta e tenta sair, mas está trancada, então eu olho para ela e o teto desaba encima de nós.


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Notas finais do capítulo

Leiam as notas iniciais!
Comentem se gostaram!!



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