Narcisa Druelle Black Malfoy se encontrava deitada esparramada sobre o sofá da sala da Mansão Malfoy, esperando pelo marido que desde o inicio da tarde não dá as caras na Mansão. Narcisa sempre amara o marido, mas ultimamente os dois vivem em pé de guerra e tudo isso porque o casamento deles virara um fracasso e ainda, Lúcio deixou claro a esposa que tem uma amante.

Desde então, a situação entre o casal Malfoy só tende a piorar. Lúcio chega enfim em casa e qual não é o seu susto ao observar a mulher tirando um cochilo no sofá.

– Onde estava até a essa hora? - questiona a loira levantando do sofá e fitando o marido de braços cruzados.

– Não te interessa, Narcisa - ralha o loiro.

– Me interessa sim, até porque ainda estamos casados - rebate a outra, fazendo o loiro bufar.

– Narcisa, me deixe em paz - pede o loiro tentando se segurar para não continuar a brigar com a mulher.

– Claro, quando você parar de querer trocar a mim, por uma ruivinha magricela e sem atitude - diz Cissa sorrindo, divertida.

– Pois saiba que ela é muito melhor em tudo do que você - revida o loiro sorrindo divertido.

– Não sei o que uma " pivete ex- metida a obsessiva pelo eleito e agora caidinha por um velho babão e caído como você, pode ter de melhor do que eu meu queridinho " só se for o lado idiota em querer ficar com um homem muito mais velho do que ela - rebate a loira rindo e indo para o quarto logo em seguida, satisfeita por irritar o marido.

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Ron Weasley andava pelas ruas de Londres, pensando em Hermione Jean Granger. Sim, sua ex-namorada. Ele ainda sentia algo pela ex. Embora eles tenham tido apenas um rápido namorico de 1 mês e meio no final do ano passado, o ruivo ainda de algum modo a amava.

Flashback On

Ron beijava Hermione apaixonadamente, quando a castanha se esquivara.

– Ron, me desculpe mas precisamos conversar - disse a castanha tentando encontrar palavras certas para terminar o namoro sem magoar o amigo.

– Fale meu amor - diz o ruivo prestando atenção na namorada.

– Isso não é certo... - começa a castanha - Eu não posso fingir que te amo, isso é errado... Eu amo outro e você sabe muito bem quem é... - diz a castanha logo sendo interrompida pelo namorado.

– Claro que sei Harry, só o cego que não percebe - diz Ron fazendo a castanha rir.

– Pois é! Ron nesse um mês que namoro com você, tentei a todo o custo esquecer essa ilusão que tenho pelo Harry, sim ilusão já que ele nunca iria reparar em mim... Mas, até agora não consegui esquece-lo.

– Já sei, quer terminar comigo para ficar com Harry, tudo bem, entendo... - diz Ron tentando evitar chorar, mas parecia impossível, pois logo as primeiras lágrimas vieram com uma grande insistência.

– Não é isso! Eu nunca ficarei com Harry dessa forma nunca! Ouviu bem? Harry é meu melhor amigo, ele é maravilhoso, tem mil e umas qualidades, o que alguém como ele veria em mim? Nada! Ele jamais vai reparar em mim, eu até que tentei esquece-lo com você, mas até agora não o consegui, isso só serviu para perceber que o amo mais ainda e não é justo te enganar desse jeito... Você é um dos meus melhores amigos Ron, que espécie de amiga e pessoa eu seria a ponto de continuar a te enganar? Assim não dá, acredite o melhor para nós dois é terminar de uma vez - falou a castanha acariciando o rosto do ruivo e aparatando dali logo em seguida. Deixando um ruivo completamente apaixonado e agora desolado para trás.

Flashback Off.

Ron continua andando até chegar em um bar trouxa e logo começa a beber uma dose de whisky de fogo.

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Após ficar o dia todo se divertindo ao lado de Harry e conversando com o mesmo, Hermione volta para casa. Para a castanha havia valido a pena ter ido a uma boate com Harry, se divertido com o mesmo e no dia seguinte passar o dia se divertindo com o melhor amigo.

Harry era o único que conseguia lhe fazer sentir variados sentimentos e o único que conseguia faze-la esquecer da vida e de muitas outras coisas e transmitir a ela apenas alegria e mais alegria. Com Harry, se sentia em um mundo só seu, um mundo em que poderia fazer e ser quem quiser e não precisar fingir algo ou fingir ser o que não é, no seu mundo poderia ser o que quisesse sem temer nada e nem ninguém.

E era assim que queria sentir-se para sempre mas uma hora ou outra teria de por os pés na realidade. E no momento, a realidade não era lá das melhores...