The Four Revolutions escrita por starqueen


Capítulo 14
Capítulo 14 - Nenhum dos dois lados.


Notas iniciais do capítulo

HEEEY PESSOAS :)

Novo cap aqui, então a guerra pesada FINALMENTE começa a partir dele. Os capítulos anteriores foram só uma "Parte 1" meio introdução pra o que vai acontecer a partir desse capítulo até o fim. Agora sim teremos conflitos, tretas, mortes, p0tarias...

*Aviso 1: Tem cenas "gays". Se não gostarem/não concordarem com esse tipo de coisa... "Sorry", só digo isso.
*Aviso 2: Esse capítulo se passa seis meses depois do último capítulo, então...

Anyway pessoas, espero que gostem xD



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/555458/chapter/14

Ponto de Vista do Narrador.

O tempo passava bem claramente na mente de Matthew. Ele forçava propositalmente a sua audição apenas para ouvir isso. Não queria ouvir o som de tiros, bombas e morte. Preferia focar a sua atenção apenas no som do seu relógio de pulso, apenas no maldito tic-toc. O cheiro de fumaça e cinzas quase o fazia quase voltar a sua atenção para o que estava acontecendo, mas a vontade de se ausentar da realidade era mais forte. O tic-toc fazia esquecer a realidade nem que fosse por alguns segundos.

— Daqui a dois minutos iremos pular. — disse Travis. — Se alguém morrer hoje, quero que saibam que não será em vão.

Matthew entrou na realidade e assentiu, juntamente com as outras pessoas presentes no helicóptero. Ele sentia um pouco de medo do que poderia acontecer lá embaixo, mas iria fazer mesmo assim. Era o único dominador que dominasse seu elemento agora. Travis não consegue mais dominar o ar, Helena morreu e depois virou uma vampira controlada por Stephen, Sam pirou e fugiu já fazia uns seis meses e até agora não deu nenhum sinal. O único que ainda continuava dominando o seu elemento e sem ter perdido a cabeça era Matthew. Ele precisava ser útil e fazer grandes coisas nessa guerra.

— Vai ser em vão e você sabe disso. — disse Lara.

— Vamos. — ele disse, ignorando Lara. — Matem ou capturem o máximo de inimigos possíveis.

O canadense pulou do helicóptero. Matthew viu Travis sumindo ligeiramente nas alturas, abriu o paraquedas e descia lentamente, mas acabou sumindo da sua visão. Garrett foi o segundo a pular, seguido de alguns soldados mais importantes e depois Scarlett. Chegou a um ponto que só tinha sobrava ele e Audrey.

— Você acha que ela vai voltar? — perguntou Audrey.

— Quem?

— Sam. — ela respondeu.

Matthew quase parou ao ouvir aquele nome. Os Watters era um assunto proibido de se falar. Sam Watters tinha sido expulsa após Lewis matar a sua mãe biológica já fazia uns seis meses. Após isso, o irmão mais velho dela, Chris, pediu demissão. Todos concordaram que todos os Watters eram perturbados.

— Já faz seis meses. — ele disse. — Ela não volta mais.

Então ele pulou.

A dominadora de água andava calmamente entre as pessoas.

Ela levantou um pouco a sua cabeça, focando o seu olhar no céu. Tinha muita fumaça e estava todo cinza, e nem parecia ser dez horas da manhã no meio de um final de verão americano.

Forçou a sua visão, misturando a visão de loba com a de dominadora e pode ver inúmeros helicópteros do governo americano no céu. Os soldados pulavam deles e abriam seus paraquedas bem na metade do caminho, preparados para lutar. Seriam alvos fáceis enquanto estivessem caindo, mas as cinzas os faziam ficarem quase invisíveis.

Sam abaixou o capuz do casaco e continuou caminhando calmamente. Todos ao seu redor estavam deixando a cidade. Tinha cadáveres no chão. Ela sabia o que aquilo significava. Lewis cansou de passar quase três anos fazendo pequenos combates e agora resolveu brincar de guerra. Agora as coisas estavam sérias. Sam segurava uma espada na sua mão esquerda, pronta para atacar qualquer soldado.

Pensou onde o seu dragão, Fumus — ela era péssima para nomes, então resolveu dar o nome da primeira palavra em latim que pensou —, poderia estar agora. Isso era uma preocupação para depois. Sam estava de volta, mais forte do que nunca, e mesmo que tivesse sumido por longos seis meses de puro treinamento, estava preparada em terminar a guerra nem que fosse em uma única semana.

Ela estava disposta a derrotar Gordon, Lewis e Stephen.

Um estranho corria desesperado ao seu lado. Ela ouviu um som de tiro, logo o estranho caiu no chão. Um soldado do governo com o Símbolo da Área 52, o LII, escrito em seu peito era quem tinha dado o tiro. Ele andou perto dela e ignorou o fato de tê-la machucado. Sam sabia para onde ele estava indo, afinal, estavam no meio de um grande conflito entre os The Owners e o governo.

Ela não teve uma escolha que não fosse ajuda-lo. Estava trabalhando sozinha, sem depender do governo ou até dos The Owners. Precisa recomeçar do zero. E nesse recomeço, ela jamais iria agir como o governo ou os The Owners ignorando as pessoas que fere. Na verdade, ela não dava a mínima para as pessoas, mas precisava ser diferente dos grupos envolvidos na guerra.

Se forçar a tentar ser gentil era mais difícil do que parecia.

Se ajoelhou ao lado do estranho e a ajudou a se sentar no chão, já que ela estava deitada. O seu ombro, local onde recebera a bala, estava sangrando.

Sam tentou arrumar uma maneira de tirar a umidade do ar — o que era difícil — e fazer a água aparecer em seus dedos. Gotas de água se transformavam em uma quantidade maior, e ela movia até o ombro dele. Fechou os seus olhos e se concentrou apenas no movimento da água e na sua força interna. Não tinha feito isso antes em outras pessoas que não fosse ela mesma, mas estava certa de que iria dar certo.

A bala se misturava a água e aos poucos saía do braço do ferido. Ele deu um gemido de dor, mas Sam estava tão focada em conseguir curá-lo que nem tinha percebido aquilo. Quando a bala finalmente saiu, a dominadora de água abriu os olhos e jogou a bala no chão, vaporizando a água.

— Fuja para San Diego. — avisou. — Diga as outras pessoas. A guerra vai destruir essa cidade em um piscar de olhos.

Ela não trocou mais nenhuma palavra com o estranho, apenas se levantou, e armou com a sua espada e saiu correndo entre as pessoas. Corria o mais rápido que conseguia, queria chegar no local onde estava acontecendo o combate e matar todos os soldados que visse, principalmente se fossem dos The Owners.

No primeiro soldado que viu, decapitou a sua cabeça. Os outros não perceberam Sam ali — afinal ela era a única que não tinha “um lado” definido —, e caso percebessem, não saberiam que é a última dominadora de água dos últimos duzentos anos. Seu rosto estava quase coberto pelo o capuz que usava, deixando apenas o nariz e os lábios fora da sombra dele. Ninguém iria perceber que era Sam.

Ela correu entre dos soldados. No soldado da esquerda, cortou o seu braço e depois quebrou o seu pescoço em apenas dois golpes. Ele caiu no chão, morto. No da direita, só bastou decapitar a sua cabeça. Sam teve que conter um sorriso sarcástico, agora ela tinha a atenção dos soldados.

Eles continuavam a sua luta e apenas um grupo de cinco soldados do governo correram na direção de Sam, tentando pará-la. Desta vez, ela não pode conter um sorriso sarcástico.

Um soldado tentou dar um tiro nela. Sam desviou. O outro preferiu não usar nenhuma arma, e tentou dar um soco em Sam. Ela desviou e torceu o seu braço. Ele berrou de dor. Antes que ele conseguisse se soltar, a loira colocou a lâmina da sua espada bem no pescoço dele. Deu um passo para trás, e finalmente tinha chamado a atenção de todos os soldados.

— Mais um movimento e eu o mato! — gritou.

— Mate-o que lhe mataremos! — gritou um governo em resposta.

Sam cortou a garganta do soldado lentamente. Ele gemia alto de dor. Quando deu o seu último gemido, Sam jogou o corpo dele no chão, como se fosse lixo.

Quando ela percebeu, tinha um soldado do governo atrás dela, a paralisando e com um braço arrodeado em seu pescoço, podendo-a matar com apenas um golpe. Outro estava na sua frente, com um revólver apontado para a cabeça dela. Mesmo assim, Sam não parava de sorrir.

— Por que está sorrindo? — perguntou o soldado que estava a segurando.

Ela não respondeu.

— Vamos tirar esse seu capuz. Iremos identificar quem você é e matar toda a sua família como traidores. — ele disse. — Assim você aprende a não se meter mais em assuntos do governo.

Ela mostrou as suas presas de lobo e mordeu fortemente o braço do homem. Ele a soltou, gritando de dor. Sam sentia o sangue dele descendo pela a sua garganta. Ainda sorria. O soldado que estava na sua frente atirou bem na direção da cabeça dela, então ela simplesmente resolveu pegar a bala com a sua mão e depois jogá-la no chão. Todos ficaram incrédulos com aquilo.

Os soldados dos The Owners deram um grito de guerra e voltaram ao ataque, desta vez mais fortes e determinados a ganhar. Isso não iria impedi-la de acabar com todos ali. Sam correu entre os soldados e matava qualquer um que atrevesse a bloquear o seu caminho, seja do lado de Gordon ou o de Lewis. Ela não dava a mínima se era errado ou não, só queria acertar diretamente o governo e os The Owners. Talvez fosse um tipo de ato desesperado para terminar a guerra e todo o sofrimento.

Após matar o último soldado em seu caminho, Sam se virou para trás e percebeu a destruição que tinha feito. Suas pernas estavam começando a se cansar, e o sangue dos que ela tinha atacado já tinha sujado tanto a sua espada quanto as suas roupas. Talvez ela tivesse passado umas horas lutando ali. Os soldados do governo foram dizimados. Poucos soldados dos The Owners tinham sobrado.

— Cadê o líder de vocês? — Sam perguntou a eles.

Um soldado atirou em Sam. Ela desviou de novo.

— Lewis não está aqui. — respondeu um deles com os dentes cerrados.

— Eu digo o líder militar dos soldados. — falou. — Ou acha que eu não sei o jeito que vocês funcionam?

— O que você dará em troca disso? — perguntou outro. — É apenas uma...

— Eu vou matar vocês. — ela o interrompeu.

— Então mate-nos. — disse o soldado. — Mas não diremos onde está o nosso líder.

Eles começaram a atirar. Sam se esforçou o máximo possível para desviar dos tiros enquanto corria na direção deles. Era algo inacreditável para qualquer pessoa que assistisse aquilo, mas era simples para Sam. A única coisa que ela fazia era deixar os movimentos do seu corpo fluírem de acordo com os sons que ouvia.

Quando chegou perto de um soldado, o jogou no chão e tirou o fuzil das suas mãos. Antes que ele se levantasse e acabasse a derrubando, ela deu dois tiros nos olhos do soldado. Ele berrou de dor. Então deu dois tiros no peito dele, acabando com a sua vida.

Outro a empurrou, jogando-a no chão, exatamente como ela tinha feito com outro soldado. Ele chutou o abdômen dela, mas Sam deu um tiro na garganta dele antes que realizasse outro movimento. Ele ficou desnorteado e cambaleou para trás. O sangue saia da sua garganta rapidamente. Os outros três foram para cima de Sam, mas ela atirou no coração de dois deles no mínimo umas quatro vezes. Eles caíram no chão, mortos.

Ela se arrastava para trás, na tentativa de ganhar espaço e tempo para se levantar do chão e poder lutar de novo. Estava cansada, e com tanto cheiro de sangue resistia fortemente para não bebê-lo. Quando estava quase se levantando, o único soldado vivo a jogou de novo no chão, e ela acabou arranhando a palma da sua mão. Ele foi para o ataque físico, mas ela jogou o fuzil longe e usou a espada, fazendo um corte profundo na perna dele. Mesmo com a perna ferida, ele ignorava a dor e continuava. Sam finalmente conseguiu se levantar. O único soldado vivo tentou dar um soco nela, mas a loira segurou o seu pulso e usou toda a sua força para torcer o braço dele. A respiração de ambos demonstrava quão cansados estavam. Ela o moveu para frente e o paralisou, com a lâmina da sua espada no pescoço dele. Qualquer movimento seria fatal.

— Me diga. — disse lentamente entre os dentes. — Cadê o líder dos soldados?

— Não! — ele negou. — Q-Quem é você... Por que é tão forte?

Sam apertou mais a lâmina na garganta dele.

— 3... — começava a contagem.

— N-Não, eu jamais direi! — berrava o soldado.

— 2... — a lâmina roçava tanto na garganta dele que tinha feito o primeiro corte.

— Eu irei, só... Por favor, não me mate! — o desespero e o medo da morte corria pela a sua voz.

— Adeus. — disse por final, decapitando a sua cabeça.

Ela soltou o corpo do soldado, que caiu no chão como se fosse um nada.

— Quem é você? — perguntou Travis Springs.

Sam se virou para trás e viu quem eram as pessoas que estavam chegando. Eram os membros mais importantes e poderoso do governo. Fazia seis meses que não tinha falado com eles, desde que pediu para ir embora e acabou ganhando uma bela expulsão permanente por uma suposta traição.

O dominador principal estava no centro, com uma expressão forte, segurando o seu arco e o brilho meio azulado nos olhos castanhos era a única coisa que o parecia fazer incomum. Ao lado dele, estava a agente russa, Lara Yurievna, que tinha os cabelos negros voando com o vento e olhos azuis escuros fatais que encaravam a garota de capuz. No outro lado do Travis, estava o dominador de fogo, com os cabelos castanhos mais curtos do que Sam se lembrava, e pela a primeira vez com uma expressão meio dura. A garota encapuzada desviou o olhar dele antes que acabasse se importando com ele. Audrey estava ao lado dele, com os cabelos presos parecendo um pouco mais longos do que pareciam ser. Sua pele negra ganhava um toque mais incrível na luz do sol, e seus olhos castanhos estudavam cada centímetro da garota encapuzada, procurando algum ponto fraco físico. Scarlett chegava correndo, juntamente com um lobo negro, Sam presumiu que fosse Garrett.

— Quem é você? — desta vez foi Lara Yurievna que perguntou. Sua voz soava mais fraca e assustada que a do dominador principal.

Ela não respondeu nada, apenas retirou o seu capuz como resposta.

Seus olhos verdes encaravam fixamente os membros do governo, como se fosse uma espécie de ataque indireto a eles. Seu cabelo loiro voava rebeldemente de acordo com os ventos e a sua pele oliva meio pálida parecia se iluminar e ganhar mais foco com a fraca luz do sol caindo sobre ela. A tatuagem da antiga alcateia que pertencia chamava atenção no seu pescoço. Sua cicatriz no rosto parecia incrível. O sorriso torto e sarcástico estava estampado no rosto. Todas aquelas características juntas pareciam uma afronta direta ao governo.

— Você voltou. — Matthew Summers disse sem acreditar.

[...]

Lewis estava em uma reunião importante.

Estava na sua base do Alasca, cercado de líderes militares dos The Owners de todos os lugares do mundo. O jeito que funcionava os The Owners era algo simples: Lewis era o líder e os líderes militares seguiam suas ordens e aplicavam aos soldados, era um sistema parecido de um presidente com governadores.

— Quando estávamos atacando uma cidade pequena da Califórnia algo aconteceu. — disse um chefe militar dos Estados Unidos da América.

— O quê? — Lewis perguntou.

— Uma garota de capuz cinza, senhor. — respondeu. — Ela dizimou todos.

— Era do governo? — ele perguntou. — Porque se ela for deles, já podemos suspeitar que talvez seja alguma arma secreta. Talvez ainda continuem praticando o controle de mente Delta lá para criarem assassinos.

— Esse é o problema. — disse o militar preocupado. — Ela não tinha nenhum lado, senhor.

— Isso só pode ser uma piada. — disse Lewis.

— Ela matou mais soldados do governo do que os do nosso lado. Tem alguma coisa estranha acontecendo, senhor.

Lewis suspirou, preocupado.

— Reunião encerrada. — disse. — Saiam daqui.

Todos os chefes militares ficaram confusos por Lewis ter encerrado a reunião tão cedo, mas não comentaram nada e saíram silenciosamente da sala, deixando-o sozinho.

Lewis respirou fundo e tentou organizar os seus pensamentos. Tudo estava uma bagunça.

— Senhor — um soldado entrou na sala fazendo uma reverência —, tem alguém que quer falar com você.

— Mande-o ir embora. — Lewis disse meio mal-humorado.

— É Christopher Watters, senhor.

O líder dos The Owners ficou surpreso.

— Mande-o entrar. — ordenou. — Agora.

O soldado assentiu e pediu para que Chris entrasse na sala.

Christopher Watters entrou na sala em passos lentos. Cada passo que ele dava fazia o coração de Lewis bater mais forte, não de uma maneira boa, mas sim de desespero. Lewis não queria nunca mais ver Chris em toda a sua vida. E então o maldito Watters volta de surpresa.

Seus cabelos castanho-claros curtos tinham um brilho mais claro. Ele tinha uma expressão despreocupada, o que era típico dele, não importa o que acontecesse, tudo sempre estaria bem. Seus olhos castanho-claros pareciam ser mais claros graças ao brilho da luz artificial.

Chris parecia ser mais bonito ainda em sua versão vampira para Lewis.

— Oi, Ed. — disse o Watters.

Edward Lewis o amaldiçoou e ainda o xingou de inúmeros nomes mentalmente.

— O que você veio fazer aqui, Watters? — Lewis perguntou friamente.

— Eu quero falar com você. — disse Chris.

— Sobre o quê? — perguntou. — Se for sobre a guerra, eu juro que irei te...

— Eu amo você, Edward. — Chris praticamente cuspiu as palavras. — Eu sou um idiota por ter passado todo esse tempo ao lado do governo, mas só percebi agora que pertenço a você e os The Owners. — deu uma pausa. — P-Por favor, me aceite.

Lewis ficou sem reação.

Ele não acreditava naquilo, era a coisa mais lógica a se fazer, claro. Chris era o irmão mais velho de Sam, era um dos Watters, serviu ao governo e isso automaticamente o fazia ser suspeito. Mas, uma pequena parte sua queria acreditar que aquilo era verdade, queria se iludir em um falso amor que pudesse fazê-lo feliz.

Por isso que ele gostava de garotos de programa. Não precisava de amor. Um amor que Lewis jamais poderia dar a ninguém que não fosse Christopher Watters.

Maldita paixão adolescente.

— Você está mentindo. — ele disse.

Chris se aproximou de Lewis, passando delicadamente a mão na face do moreno.

— Você sabe muito bem que não.

Então Chris beijou Edward.

Lewis foi fraco e acabou acreditando. A parte menor dele que queria acreditar em amor verdadeiro depois de tudo que aconteceu com ele acabou tomando conta dele naquela hora. Chris era uma boa pessoa, ele poderia lutar ao seu lado, poderia realmente se importar com Lewis.

Mal ele sabia que era apenas mais uma peça no plano de Chris e Sam Watters.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Wow pessoas...

ISSO, A SAM VOLTOU AGORA BOTANDO PRA FODER E MATANDO TODO MUNDO (até as que não são inimigas) E ESTÁ PRONTA PARA SAMBAR/PISAR/LACRAR O CU DAS INIMIGAS, OK PESSOAS? Ok u.u
Só pra esclarecer, claro tenha ficado confuso: A Sam e o Chris ficaram sumidos por uns seis meses pra treinarem/criarem planos... Aliás, não foram só eles. Tem mais outra pessoinha metida nessa xD

Beijo gay é meio polêmico...
Pessoas, O CHRIS NÃO É GAY, OK? Ele é meio bi, ou sei lá, alguma coisa assim. Ele curte homens/mulheres (mas a preferência dele é de mulher e.e), então talvez o beijo dele com o Lewis bixa má não foi só para usá-lo mesmo, talvez tenha algum fundo de verdade... MENTIRA, ERA SÓ ARMAÇÃO DELE COM A SAM E OUTRA PERSONAGEM SECRETA QUE VOCÊS LOGO SABERÃO u.u

Agora sim essa bagaça vai começar a andar mesmo u.u

Anyway pessoas, COMENTEM AÊ o que vocês acharam do capítulo/teorias e se tem algum erro xD

Até o próximo o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Four Revolutions" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.