Anteriormente em Leis Renovadas: Realeza, os jovens de Atlos se veem frente a frente, inesperadamente, com Catete. Um amigo não mais perdido.

– Aonde você estava? –Ana pergunta para Catete.

Haviam se passado alguns minutos desde de que eles se depararam com Catete, na Quadra Estádio do colégio Campus Atlos. Todos eles ficaram totalmente espantados com tudo o que houve. Reencontrar aquele seu amigo que estava desaparecido a quase um ano era uma loucura em meio aquela multidão e barulhos.

– Perdido, logicamente. –Catete respondeu, sério, ainda com sua capa com capuz.

– E veio parar bem no nosso colégio? –Bruno ironizou.

Ele, Catete, Vinicius, Ana, Carol, Giovanna e Jonatas estavam num beco atrás da Quadra Estádio aonde aconteceu o espetáculo dos clubes.

– Não iremos cair nessa, Catete! –Jonatas ri.

– Pera, quem são esses aí? Eles estão juntos com você? –Catete apontou para Vinicius, Carol e Giovanna.

– Ei! Eu já era desse grupo! –Giovanna berrou, quase chorando por não ser reconhecida.

Catete aparenta lembrar.

– Eles também recebem mensagens de V. –Ana comentou.

Lucas Catete pediu para falar mais baixo:

– Não fale isso muito alto. Tem pessoas aqui estão muito interessadas em saber mais sobre essas mensagens.

Todos os 6 se entreolharam e depois olham para Lucas.

– O que você quer dizer? –Jonatas se interessa mais pelo assunto do que antes.

– Quero dizer que está na hora de nos juntarmos com todos que foram ameaçados por V. –Catete finaliza.

– E isso quer dizer que...? –Giovanna se perde.

– Que iremos fundar a Sociedade Anti-V. –Ele responde.

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Catete entrou pela porta dos fundos da casa, com a ajuda dos seus amigos. Ninguém deveria perceber, principalmente a inspetora Maylison. Ela era a maior preocupação.

Eles tiveram que juntar todas as forças, sem medo, para entrar no sótão proibido. Ali era o único lugar aonde eles poderiam levar Catete e ninguém perceber.

Ninguém percebeu.

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– Tem certeza que ninguém nos viu entrando? –Bruno se preocupa com o grupo.

– Tenho, tenho. Já disse. –Giovanna responde.

Tudo ali estava muito sujo. Teias de aranhas para todos os cantos das paredes e também em baixo de vários móveis de madeira.

– Vamos começar logo? –Catete tenta apressar, mas não consegue, ainda estava faltando Vinicius e Carol. – Por onde aqueles dois andam?

– Eles foram buscar um menino, Almeida, que também recebe mensagens de V. –Ana explica para Catete. Tinha muito coisa pra ele saber ainda.

Os minutos foram passando até que Almeida entrasse pela porta completamente suspeitando de tudo, e logo seguido pelos dois que restavam.

– Finalmente! –Catete exclama.

– Já disse que estamos aqui escondidos? –Jonatas move a cadeira para perto de Giovanna e Bruno. Com a força de Bruno, Catete, e talvez um pouca da de Giovanna, eles conseguiram levantar a cadeira de rodas e leva-la até o andar do sótão.

Catete faz que sim com a cabeça:

– Vamos começar!

A porta se fecha.

Maylizon passa por ali, caminhando lentamente, com seu vestido de quase sempre. Marrom e vermelho. Ela houve ruídos de dentro mas nada tão estranho.

Ela para em frente a porta. Tenta prestar o máximo de atenção mas não escuta nada.

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Catete desce as escadas assim como seus amigos, lentamente. Sem nenhum barulho.

– Tenho que ir. –Ele diz ao chegar a porta de trás.

– Como assim? –Giovanna estranha.

– Não acha estranho eu aparecer do nada? –Catete pergunta.

– Sim. Mass... – Giovanna gagueja mas Catete há interrompe:

– Seria mais ainda para as pessoas que não me conhecem, me ver do nada.

Os outros ali concordam.

– Eu pelo o menos achei estranho. –Vinicius levanta a mão.

– Eu também. –Carol concorda com a voz baixa.

Catete sorri.

– Voltarei no tempo certo. –Ele diz e se vai.

As árvores atrás da casa encobriram ele totalmente. Em questão se segundos não era possível o ver.

– Ele só nos trouxe mais perguntas. –Bruno mexe no cabelo.

– Nenhuma resposta. –Ana diz por fim.