Leis Renovadas: Realeza, Temporada 2 escrita por BrunoCTorres


Capítulo 2
Leis Na Realidade




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Todos eles entram na casa. Por dentro era ainda mais elegante que pelo o lado de fora.

Logo na entrada havia um pequeno espaço, com um sofá do lado, e outro do outro. Bem de frente para a porta por onde eles entraram, havia outra, que dava para dentro, literalmente, da casa.

Ao passarem pela porta, eles conseguiram visualizar todo o andar de baixo. Havia uma sala á esquerda deles, que divida com a cozinha por um pilar e uma meia parede. Tudo ali era de madeira, desde o piso, até o teto.

Do lado direito deles, uma escada para o segundo andar. Seguindo, sem entrar na sala, tinha um corredor. No final dele, o banheiro, e na parede de baixo da escada, duas portas que davam para dois quartos.

Subindo as escadas, havia apenas quartos e uma sala de espetor da casa. Logicamente, um colégio daquele porte, não deixaria adolescentes morando sozinhos sem um supervisor.

A escada de acesso ao terceiro e último andar estava com fitas amarelas e uma placa ‘’NÃO ULTRAPASSAR. SUJEITO A OCORRÊNCIA’’.

Os jovens estavam no primeiro andar. Eles analisavam tudo. Cada um foi para um lado do andar.

Carol foi se sentar no sofá da sala de estar da casa. Giovanna a seguiu:

– Estou tão feliz que você esteja aqui. –Dissera ela se sentando ao lado de Carol.

– Eu também. –Carol sorri. – Graças a aquele menino, José Vitor. Ele me chamou, como eu já tinha te dito.

– É você tocou mesmo no assunto. –Giovanna pega o controle da televisão e uma voz a interrompeu.

– Acho melhor soltar esse controle, meu docinho. –A voz era da senhora que estava parada na porta. – As televisões só podem ser ligadas, com as minhas ordens e aos finais de semanas, que não tenham provas na segunda-feira.

Giovanna solta e faz um ‘’Está bem.’’ com os lábios.

– Obrigado. –A senhora agradece. – Meu nome é Maylizon. Mas quero que me chamem de Senhorita May.

– Mas você é velha! –Vinicius exclama, ao fechar a porta do banheiro.

– Mas sou solteira. –Ela responde rapidamente. – Se não me chamarem assim, terão problemas com a direção. –Ela põe o pé no primeiro degrau da escada. – Estarei na minha sala, se precisarem.

E no momento que ela subia as escadas, foi possível ouvir um cochicho dela ‘’Não precisem’’.

Vinicius chega ao lado de Bruno e Jonatas, que abriam a porta do primeiro quarto.

– Vamos ficar com esse? –Ele pergunta esperançoso.

– Na verdade, é cada quarto para um né? –Bruno fica confuso.

– Provavelmente não. Pois temos dois quartos aqui em baixo, e lá em cima, se tiver mais ou menos o mesmo tamanho daqui, terão uns três ou quatro. –Ele explica. – São 10 por casa. Então teremos que dormir juntos. Pois não sabemos quem são os outros. Como sendo os únicos meninos que se conhecem...

– Podemos ficar juntos mesmo. –Jonatas interrompe. – Bruno, me ajude a passar a cadeira? Aqui tem uma elevação...

Bruno concorda com a cabeça e guia ele para dentro do quarto.

E coincidentemente haviam três camas ali. Uma bi-cama e uma cama individual perto da porta.

– Jonatas... –Bruno começa.

– Eu sei. Eu sei. Ficarei nessa individual aqui. –Jonatas interrompe novamente. – E se eu precisar da sua ajuda, será mais fácil, se você dormir na de baixo daquela. –Ele aponta para a bi-cama.

– Claro, claro. –Bruno concorda feliz.

Jonatas saí da cadeira, se apoiando na cama, e se põe deitado ali. O colchão era realmente aconchegante.

E logo depois de Jonatas se por na cama, Bruno e Vinicius se sentam nas deles.

– Bem, foi uma loucura as nossas histórias, não acham? –Vinicius pergunta, da cama de cima. – Todos nós três somos sobreviventes de um mesmo dia.

– É mesmo. –Bruno concorda.

– Eu não... –Jonatas começa mas é cortado por si mesmo.

– Eu sei, me desculpe. Não falaremos mais disso. –Vinicius se sente culpado. – Vamos tirar as coisas das malas e por no armário. Ficaremos aqui por um longo tempo, e teremos tempo o suficiente para conversar sobre isso.

Bruno se levanta e bate a mão:

– Você está certo.

Vinicius pula da cama de cima, e Jonatas o observa, pensando que não ele não conseguia mais fazer aquilo:

– Mãos a massa, manos!

Jonatas sorri e se ajeita de volta na cadeira. Bruno vai até ele e o ajuda a voltar para a cama.

– Não precisa. Eu arrumo pra você. –Bruno tenta segurar Jonatas para ficar na cama, mas ele recusa.

– Eu posso.

#

Se passaram algumas horas de que eles haviam chegado. O primeiro dia de aula só seria ao amanhecer do amanhã. Devido ao tempo para se acostumarem e pegarem os horários certos.

Os jovens de Atlos estavam reunidos na sala. Todos sentados nos sofás. Eles estavam conversando sobre a noite do baile e Jonatas se retirou da cadeira. Giovanna seguiu ele mas foi interrompida por Vinicius.

– Melhor não. –Ele diz, soltando o braço dela. E ela volta para o seu lugar no sofá, ainda preocupada.

Depois de algum tempo, ainda conversando sobre o baile, mas todos tentando esquecer da parte do tiroteio, Bruno se levantou e disse:

– Vou ver o que tem lá em cima. –Ele diz e vai até a escada, no segundo que ele bota o pé no segundo degrau, ele recua enquanto Joshua desce as escadas.

– Ora, ora. –Ele desce as escadas sorrindo. – Olha com quem eu estou morando. –Joshua encara Bruno e depois olha para todos os outros na sala. – Vai ser divertido.


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Notas finais do capítulo

Um novo episódio de Realeza estréia na próxima semana.
Fique ligado para o episódio ''A Ordem Maylizon'', aqui na Nyah!



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