Leis Renovadas: Realeza, Temporada 2 escrita por BrunoCTorres


Capítulo 1
Leis Na Atualidade


Notas iniciais do capítulo

Depois de uma boa espera, Leis Renovadas retorna em seu segundo ano, graças a vocês! Obrigado por tudo, e espero que assim como a temporada anterior, essa tenho sucesso! Curtem ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/555223/chapter/1

Campus Atlos estava totalmente lotada no início do ano letivo. Vários adolescentes e jovens-adultos caminhando pelo extenso gramado verde do campus, faziam a beleza da área do colégio vista por cima.

Várias cores e estilos diferentes viviam ali, naquele mesmo lugar. E também várias pessoas de diferentes partes do estado estavam perambulando por ali, mesmo Atlos sendo uma cidade pacata, pessoas de vários lugares tentavam vaga para estar lá. Era um bom colégio.

Na entrada do Campus Atlos, pode-se ver um enorme portão branco de ferro, que leva no meio, na divisão, o brasão do colégio. Ele era como um escudo vermelho com suas beiradas cinzas, e no centro dele, um enorme A, de Atlos, cortado por duas espadas vindo de diferentes direções.

Ao entrar pelo portão, há uma comprida rua reta, que tem apenas duas saídas no seu final.

O carro de Giovanna Marques havia acabado de entrar por ali. Ele seguia em direção reta até chegar na divisão.

– Querida, para onde vamos agora? –O pai dela pergunta.

– Acho que para a direita. –Ela responde, com o rosto apoiado no braço. – Para a esquerda é a Universidade.

– Tenho certeza que ainda vou me perder aqui. –O pai ri.

Giovanna continua séria, olhando para o céu.

– O que foi, meu amor? –Ele se preocupa.

– Jonatas. Eu ainda não sei o que aconteceu com ele. –Giovanna assume. – Eu sei que ele está em casa, vivo. Mas não sei o que se passa lá dentro.

O pai continua guiando o carro. Ao lado deles tinha algumas árvores bem cortadas e moitas também.

– Já tentou visitar ele? –O pai mexe no cabelo dela, que estava cortado até o ombro, e com as pontas mais claras do que o moreno de antes.

– Sim. Mas nem ele nem a mãe me atendem. –Giovanna abre o vidro e os seus cabelos voam. – É como se eles não estivessem mais lá. Eles querem me fazer acreditar nisso.

O pai para de falar por um tempo, até...

– Chegamos! –O pai exclama feliz.

Os olhos de Giovanna brilham maravilhosamente quando veem uma enorme construção, com janelas enormes de vidro e no centro do prédio, o nome ‘’Campus Atlos’’, em alto relevo, feitos de metal.

A construção era toda branca e ficava centrado na frente de várias casas que ficavam espalhadas atrás. Era como uma entrada para a área das casas.

As casas eram diferentes uma das outras. A única coisa em comum era que todas tinham de 2 á 3 andares.

Giovanna saí do carro, que fica estacionado um pouco a frente da entrada da enorme construção. O pai dela vai até atrás do carro e pega as malas rosas dela. Ele as põe na mão dela e da um forte abraço nela, e beija sua testa:

– Seja corajosa, querida.

O pai entra no carro e o liga. Após alguns minutos já não era possível ver ele.

Ela, Giovanna, fica parada na frente da construção e apenas sorri, analisando completamente tudo. Logo, Bruno e Carol se juntam a Giovanna e começam a olhar junto com ela.

Giovanna berra ao ver os dois ali. Ela abraça eles tão forte, cheia de tanta saudade. Depois de se abraçarem, eles continuam ali, no mesmo jeito de antes, segurando suas bagagens.

Os três fazem o mesmo quando Ana Clara chega. Muita emoção ao rever os amigos.

E eles se juntam ficando do mesmo jeito de antes, felizes e analisando a construção e as casas atrás.

– Isso é incrível. –Ana Clara deslumbra.

Ninguém fala nada, só concordam com a cabeça.

Enquanto eles estavam ali, olhando, um bando de garotos, com o uniforme do colégio, passam correndo atrás deles e pegam as malas de Bruno e Giovanna.

Automaticamente eles, e até os outros da turma, correm atrás deles.

Os garotos vão correndo até perto de uma estátua, um pouco ao lado da construção.

– Ora, ora. –Um garoto louro com os olhos azuis, e forte, fala, encarando os jovens de Atlos. – Temos carnes novas no pedaço. –Ele faz um sorriso de lado.

Dois garotos atrás dele, um moreno e outro mais claro, pulam e batem um peito contra o outro e berram ‘’É isso aí’’.

– Por favor, devolva as nossas coisas. –Bruno pede.

O garoto anda até perto dele e começa a rodeá-lo, só assim então para na frente de Bruno. Eles estavam tão perto que era possível um sentir a respiração do outro.

Ele sorri para Bruno.

– Vou pedir de novo. Me entrega as coisas.

– Diz a palavrinha mágica. –O garoto brinca.

– Entregue as merdas das coisas agora, Joshua. –A voz de Jonatas surge atrás do pessoal de Atlos. – Ou eu vou te quebrar em dois. –E então ele finalmente aparece, quando os jovens abrem espaço.

Jonatas estava sentado numa cadeira de rodas preta. Ele conduzia ela até a frente de Bruno.

– Um aleijado vai me bater? –Joshua começa a fazer piadinhas. – Vai me dizer que você magicamente vai levantar daí? –E ele caí na gargalhada, de algo, que só para ele, tinha graça.

Bruno pula para cima de Joshua e o derruba no chão.

– NUNCA MAIS FALE ASSIM COM ALGUÉM DO MEU GRUPO! –Bruno diz a ele, enquanto se levanta. Mas na hora que ele continua andando, Joshua o puxa de volta o lançando no chão.

Joshua fica em cima dele e sorri.

– Acho que você era o perdedor que eu estava procurando. –Ele prende Bruno no chão com as mãos. – Eu iria bater no aleijadinho, mas um garoto que se irrita fácil como você é mais fácil.

Bruno levanta o joelho e acerta o saco escrotal ou o pênis de Joshua, fazendo com que ele se jogue para o lado.

Enquanto ele se revira no chão, Bruno se levanta e bate a mão na roupa.

– Acho que você já ouviu o meu recado. –Ele diz olhando para Joshua rolando no chão. – Não foi um prazer te conhecer.

Jonatas conduz a sua cadeira de rodas até perto de Joshua e passa a roda direita por cima da mão dele, e rapidamente tira:

– E não me chame mais de aleijadinho.

No momento que ele volta para o grupo, é recebido por um enorme abraço caloroso e cheio de amor.

#

Os jovens foram recebidos por uma mulher, alta, magra e branca. Ela guiou eles até a sétima casa, das dez.

Ela era totalmente elegante e no estilo europeia. Era grande e tinha três andares.

– Vocês... –Ela apontou para Giovanna, Bruno, Ana, Jonatas, Vinicius e Carol. –Ficarão nesta casa.

Alguns ficam de cara feia.

– Me desculpem não por todos juntos, mas o limite são 10 alunos. E já temos quatro morando aqui. –Nina, a guia, disse. – E Jonatas, essa é a única casa que tem uma rampa para você.

– Aqui está ótimo demais. –Ele sorri para Bruno e Giovanna.

Ela sorri e conduz o resto do grupo:

– Vocês me sigam por aqui...

E então não era mais possível ouvir ela falando.

Os seis, Giovanna, Bruno, Jonatas, Vinicius e Carol, estavam na frente da casa. Todos suspiram juntos e sorriem, ao caminhar para as escadas.

Bruno fica ao lado de Jonatas:

– Eu preciso conversar com você lá dentro. –Ele diz, enquanto conduzia a cadeira de Jonatas para a rampa.

#CONTINUA...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

NA PRÓXIMA QUARTA: OS JOVENS DE ATLOS AINDA TEM MUITO O QUE CONVERSAR.''LEIS NA REALIDADE'', EPISÓDIO 2.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Leis Renovadas: Realeza, Temporada 2" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.