Na manhã seguinte, a criançada da Casa da Momo Momone, se reuniram na praça. É, vale a pena a criançada ter um celular hehehe!

– Atenção, amiguinhos!- Len com um paninho na mão.- Temos que ajudar a Momo a pagar as contas!

As crianças gritaram.

– Mas o que a gente faz?- Rana. Momo não sabe de nada.

– Ã.... eu não sei.- Len.

Então Rin o empurra.

– Pra termos a casinha de volta, nós telemos que nus cacrificá!

– Como assim?- Gachapoid.

– Nós. Vamos. Vender. Nossos. Brinquedos.

– O QUÊ?!- Aoki.

– Pela Momo, eu vendo!- Pocema.

– Eu também!- Oliver.

– Eu tive uma ideia!- Len.- Já que os adultos nos acham fofos, que tal pedirmos dinheiro pra eles?

– Eles não vão deixar!- Yuki.

– Já sei!- Rin.- Vamos fingir ser mendigos!

– ISSO!- todas as crianças.

E elas correram para as suas casas para pegar seus brinquedos e começaram a vender na rua mesmo. Depois eles fizeram uma guerra de lama que ficaram sujos o suficiente para parecer um mendigo.

[...]

– E agora?- Pocema.

– Podemos fingir que estamos desmaiados e...-Oliver.

– Não, péssima ideia.- Gachapoid.

– Podemos fazer uma apresentação!- Yuki.

– Que ótimo!- Len.

– É também podemos pegar as moedas na fonte!- Rin.

– Tenho uma ideia!- Pocema.

– Eu também!- Aoki.

As crianças tiveram muitas ideias que as deixaram ocupadas nesses cinco dias.

[...]

POV Momo, já passados os cinco dias....

Sabe todo o meu bom humor de sempre, alegre e sorridente? Morreu! Dessa vez eu precisava muito dos meus pais! Minha mãe não podia porque sua empresa estava em crise e meu pai não vendeu nenhum quadro.

Meu dinheiro guardado no banco não era o suficiente porque eu tinha gastado boa parte na compra da minha casinha. O ruim é que parecia que a Rana não estava nem aí pra mim. Saiu de casa rindo... poxa....

Desci as escadas e fui tomar café.

– Bom dia, filha!- pai.

– Mau dia!

– Olha, foi bom enquanto durou, né? Olhe para esse lado.

– Hum....

Comi meu pão e fui direto pra casinha entregar minhas chaves à ele.

– Bom dia, senhorita Momo Momone.- disse ele.

– Bom dia.....- tenho que manter a minha educação ainda.

– Cadê as chaves?

– Ah, elas estão....

– ESPEREEEEE!- disse Rana pulando em cima de mim.

– Que foi? É porque está toda suja?

– Hehe, é uma longa história!

E as outras crianças da casinha, também sujas, chegaram com um saco enorme.

– Vocês estavam brincando de mendigo ou algo do tipo? Não posso mais brincar com vocês e....

– TEM DINHEIRO AQUI!- Pocema.

Meu coração acelerou!

– E aqui está senhor.- disse Len puxando o saco até ele.

Teto e Defoko chegaram.

– Você já deu pra ele?- Teto.

– Olha só!- eu admirada.

– WOW!- Defoko.

O homem ficou encantado com o desempenho das crianças.

– Senhorita Momo Momone?

– SIM?- pulei assustada.

– A casa é sua.

Todos gritaram, que fizeram o homem rir. Rana me abraçou, as crianças também e Teto e Defoko me levantaram para cima (yupi).

– Eu amo todos vocês.

Elas não aguentaram e caíamos, mas o Kaito estava lá e me carregou (yupi).

– Como conseguiu Rana?- perguntei.

– Usamos os nossos charmes de criança e também gastei toda a minha mesada!

Saí do colo do Kaito e a abracei e, então, o pessoal da casinha me abraçaram! É, estava no meio de todo aquele amor. E depois, meus pais chegaram e abraçaram também.

– Por que você quer tanto esta casa? O você vai ser no seu futuro?- perguntou o homem.

– Eu não sei, mas por enquanto, eu quero é ficar com a criançada!

– NÓS TE AMAMOS, MOMO!- todo mundo.

– Eu também amo vocês! Hahaha!

~FIM~