E me apaixonei de repente! Ou não ... escrita por CLD


Capítulo 11
Virando amigos & verdade ou desafio


Notas iniciais do capítulo

Nossa, magoei! So tive 3 reviews! Mas tudo bem, fazer o que? Aqui ta o proximo capitulo!
Boa Leitura!



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Pov. Ally

Fiquei um tempo lá no quarto do loiro, não achei coisas muito importantes lá. Apenas fotos, CDs, e acreditem ou não, cartinhas. Fazer o que? Vou ter que passar o verão todo com essa criatura que chamam de pessoa. Eu sei que odeio ele e talz, mas ate que ele não é tão... Ele, como eu pensei. E detesto admitir isso, mas ele é muito lindo! O que é isso Allycia? Se controle, você odeia ele e pronto, nada de mais! Eu odeio ele. Eu odeio ele. Eu odeio ele. Eu odeio... Meus pensamentos foram interrompidos com o barulho da maçaneta se mexendo, e alguns empurrões na porta. Neste momento eu comecei a rir. Muitas tentativas frustradas de tentar abrir a porta, sem sucesso. Aquela anta não se ligou que pode ter alguém aqui dentro que trancou a porta? Parece que não.

Acho que o loiro desistiu, pois não ouso nada faz alguns minutos. Quer saber? Vou dormir aqui mesmo, já vou escovar os dentes. Sim, havia um banheiro dentro daquele quarto, e pelo jeito, ele era bem limpinho, o que me surpreendeu.

Depois de sair do banheiro eu me deitei no colchão que havia do lado da cama e comecei a ler meu novo livro. Ele era sobre coisas sobrenaturais, então obvio, era de terror. Pessoas cagonas como eu, não deviam ler essas coisas de noite, antes de dormir, mas eu não consigo me segurar, preciso ler.

Todas as coisas que eu leio de terror, e sinto medo, tenho mania de trazer para o mundo real, como se elas fossem acontecer comigo. E esse não foi um caso diferente. Quando conclui que tinha lido e me assustado demais por aquela noite, fechei o livro e o terror começou. Comecei a ouvir rangidos, barulhos, tudo o que havia lá fora, e comecei a me encolher na coberta. Pouco me importa se esta calor, preciso do cobertor. Odeio ser cagona, é horrível! E pra piorar comecei a ouvir barulhos se aproximando da janela. E percebi que aquilo não era da minha mente. Era real, e estava chegando perto. Fechei os olhos cm força e me encolhi no colchão, apenas ouvindo aquele barulho se aproximar, em poucos segundos senti aquilo atrás de mim. Não conseguia nem me mexer, apenas senti um toque no meu ombro seguido de um:

–Você esta bem?

Me virei e vi o loiro com uma cara preocupada. Levei 2 segundos processando tudo, e o surpreendi gritando:

–Você esta louco é? Quer me matar do coração seu animal? Quem você pensa que é pra me assustar assim?-Ele também levou uns 2 segundos processando, mas ainda com uma cara confusa perguntou:

–Que porra é essa?

–Eu que pergunto! Que você ta fazendo escalando as paredes? Ta se achando homem aranha agora? Em seu viadinho?

–Eu tive que escalar a porra da parede porque ‘’alguém’’ trancou a porta do meu quarto.

–Primeiramente, para de falar porra, desgraça. E que raiva toda é essa? Eu que sou a irritadinha aqui!

–Nem vem mudar de assunto, porque ta trancando a porta do meu quarto? E pera ai, viadinho?

–É isso ai, anta! E eu tranquei a porta pra você aprender a não ficar me puxando dos corredores por ai!

–Nossa, que pegadinha mais furada! Não tem criatividade não minha filha?

–Aff, vai calar essa boca. Agora deixa eu dormir aqui em paz, se eu conseguir né!

–Boa noite pra você também!-Ele se deitou na cama, e virou de costas.

Eu não conseguia dormir por 2 motivos. 1 porque eu estou com medo daquele livro. E 2, porque to sem sono mesmo.

–Você ta dormindo?-Perguntei baixinho

–Não.-Ele me respondeu

–Estou sem sono, e posso dizer, que com um pouquinho de medo. Detesto dizer isso, mas vamos fazer alguma coisa?-Ele se virou de frente pra mim e olhou para baixo onde eu estava.

–Vamos!-Disse animado.-Mas primeiro vai ter que fazer um trato comigo.

–O que?-Perguntei. Ele me estendeu a mao e perguntou:

–Amigos?-Pensei um pouco, tudo bem, eu odeio ele, mas uma hora ou outra eu teria que ser sua amiga, pois vamos passar o verão inteiro, então não tenho o que perder.

–Tudo bem!

–Nossa, tipo, ficamos anos em guerra. O dia em que virássemos amigos podia ser mais especial né?

–Aff, só cale a boca antes que eu mude de ideia!

–Tudo bem, não ta mais aqui quem falou!

–Agora vamos fazer alguma coisa?

–O que?

–Que tal, verdade ou desafio?

–To dentro!


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