Concurso de Halloween- O Maníaco da Rosa Vermelha escrita por Aldric Hunt Stuart


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Essa fanfic faz parte do concurso de Halloween. No estilo Introdução de creepypastas



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1999

Era uma vez um Cowboy, filho único, 16 anos, se chamava Lúcio. Um dia ele decidiu dar uma volta de cavalo.

No meio do caminho, em baixo de uma ponte, viu um homem de sobretudo plantando uma rosa vermelha, a mais bela que ele já havia visto. Então ele decidiu roubá-la, esperou o homem de sobretudo ir embora e arrancou a linda flor com cuidado para não danificá-la. Ele a levou para casa e colocou em um vaso na sala.

Quando amanheceu ele não encontrou o vaso na sala, então decidiu perguntar a mãe o que foi feito dele, mas quando chegou a cozinha encontrou seu pai chorando. Ele perguntou o que havia acontecido ao pai, que com muita dificuldade respondeu :

–Sua mãe morreu...Ela foi atravessar a rua para jogar o lixo e... chegou um carro que...- disse o pai entre soluços.

Depois disso o pai não conseguiu falar mais nada, Lúcio não disse nada também, estava em choque, apenas pegou o seu cavalo e cavalgou para longe, onde ficou horas e horas chorando, ele só voltou quando recebeu uma mensagem de seu pai lhe avisando do enterro de sua mãe.

Quando ele chegou ao enterro achou apenas uma flor em cima do caixão de sua mãe, a rosa vermelha que ele achara no dia anterior, antes desaparecida. Agora estava no caixão de sua mãe. ele não conseguia acreditar!

Ele pegou a rosa de cima do caixão discretamente.

Na volta, ele despedaçou a rosa e a jogou pela janela do carro de seu pai.

No dia seguinte, Lúcio insistiu ao pai para ir à escola e conversar com os amigos.

Lúcio foi dispensado da escola mais cedo por um bombeiro, e foi levado até sua casa que foi incendiada, seu pai ainda estava lá quando o incêndio ocorreu. ele abriu a porta do carro e correu até sua casa e ajoelhou no chão, chorando.

No enterro de seu pai, um homem estranho de chapéu colocou a mesma rosa misteriosa em cima do caixão. Lúcio a pegou de novo, mas dessa vez ele pegou o seu cavalo e foi até o local onde achou a rosa, ao lado tinha uma caçamba de lixo, revoltado, Lúcio jogou a flor lá dentro.

Quando Lúcio se virou, o mesmo homem de sobretudo o encarava, tinha um olhar frio e um sorriso maníaco. Lúcio tenta gritar, mas era tarde demais.

–Não se aflija, quando eu terminar com você, vai estar tão vermelho quanto a rosa que roubou- diz o Homem.

Lentamente o homem se aproximou de Lúcio, Lúcio tentou correr, mas o maníaco era mais rápido.

O Braço do assassino apertou o pescoço do garoto até que ele ficasse sem ar, em seguida, sacou a faca fez cortes em seu rosto. Essa era a sua assinatura.

Depois disso ele foi para as artérias principais, os cortes eram rápidos e precisos, o Maníaco adorava ver o sangue escorrer pelo corpo das vítimas. A cor vermelha em contraste com a da pele, lhe dava um prazer estranho.

Quando finalizou com o garoto, enterrou seu corpo em frente a caçamba de lixo e replantou a rosa em cima do corpo.

Era a maneira mais fácil de encontrar as vítimas!

“As pessoas podem ser muito burras” pensou o maníaco com um sorriso no rosto “isso facilita me serviço."

Ninguém nunca mais ouviu falar de Lúcio

2012

Felipe é um garoto inteligente e doce. Ele gosta de uma menina de sua escola, mas ela não o nota.

O nome da garota era Olivia, e ela daria uma festa, para qual Felipe havia sido convidado. Na intenção de agradar a garota procurou por uma rosa vermelha (ela as adorava). Mas estavam em falta.

Felipe levou seu cão para passear, passando por um caminho que ele gostava muito, por debaixo da ponte.

Lá ele encontrou um homem cuidando da mais perfeita rosa que já viu. Ele esperou o homem ir embora e arrancou a flor, depois a levou para casa.

Felipe nunca poderia saber que seria a próxima vítima do Maníaco da Rosa vermelha da Beira da estrada, seria uma brincadeira final para ele.

Em quanto Felipe corria para casa, um homem de sobretudo o observava a distância, com um sorriso no rosto “ vai ser muito bom acabar com esse garoto” pensou o homem .

Por isso pense bem, se vir uma rosa vermelha na beira da estrada, passe bem longe, ou poderá ser a próxima vítima.


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Notas finais do capítulo

O final fica a critério da imaginação de vocês, queridos leitores. Bons sonhos