Don't Let Me Die escrita por Kyon


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Opa! E aqui estamos nós, novamente! ~
Devo dizer que essa foi a One-Shot mais trabalhosa que eu já fiz em meses, nossa! Então, se estiver errado - algo relacionado a descrição e tal -, me avisem, por favor! ~
Bem, boa leitura e nos vemos lá no fim! ~



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A Conhecido mundialmente por conta de suas temperaturas muito baixas e sua ambientação florestal. Ah, as florestas boreais são tão... incríveis! Bem, depois daquilo... ele ficou conhecido como “Berço do Apocalipse”. Ora, o motivo? A criação de um novo vírus. O vírus que transformava as pessoas em zumbis. Que transformava as pessoas naquelas coisas que só pensam em matar, comer e matar e, depois, matar novamente. O nome do vírus? Silent. Sim, um vírus chamado Silent.

Mas por que esse nome? Por que diabos um vírus seria silencioso ao agir? Ora, lhe explicaremos o motivo! Bem, ao indivíduo ser mordido pelo infectado, não terá sangramento interno, para sermos sinceros, não haveria NENHUM tipo de sintoma. Voltando, ao ser infectado, o indivíduo não terá nada, absolutamente nada. Mas, o efeito real só começa depois de 15 Minutos. Ao término desta duração temporal, a pele do indivíduo começa a se decompor, ficando com uma coloração esverdeada. Seus sentidos se somem lentamente, deixando apenas o olfato e a audição. Pode parecer loucura, mas, a atividade cerebral dele desce até ficar em exatos 0,5%, fazendo com que o infectado apenas pense em matar e se alimentar constantemente. Porém, o tempo de digestão dura por volta de 4 horas, diferente do organismo humano em que conhecemos, por isso, após eles comerem, não atacarão mais nenhum outro alvo. A menos que... eles não fiquem satisfeitos de sua última refeição. Há um outro fato engraçado sobre esse vírus, se o infectado tiver mais de 2 mordidas, em qualquer parte do corpo, o vírus ficará mais rápido ao se desenvolver no corpo do “hospedeiro”, sendo assim, demorando menos de 3 minutos até que ele transforme o corpo do indivíduo em uma coisa horrenda.

Mas afinal, não estamos aqui para falar sobre o vírus Silent, certo? Estamos aqui para falar sobre dois jovens. Dois jovens apaixonados, determinados e corajosos. Frágeis em situações de risco. Ah, seus nomes? Jake e Dirk. Jake English e Dirk Strider. Um deles, usa duas pistolas como arma e o outro, uma Katana praticamente inquebrável. Sem mais delongas, contemos a história dos dois, certo?

[...]

Jake bocejava ao olhar para o relógio ao seu lado. Era 21 de Dezembro, um dia depois da criação daquele vírus medonho. Ele bateu na parte superior do despertador e o mesmo parou de despertar loucamente. Se espreguiçou na cama e rolou sob ela. Olhou para frente, para uma pequena janela que mostrava uma árvore, com galhos secos e coberta de... neve? Ah, o inverno havia começado e, mais uma vez, o Alasca tomaria dianteira pela bela paisagem invernal. A melhor dos Estados Unidos. O jovem sentou-se na borda da cama e, pegou seu celular numa mesinha ao lado. Ainda estava sonolento, mas, acabou verificando se havia algo. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação. Nada. Apenas a hora e seu wallpaper. Uma foto com todos os seus amigos, inclusive ele mesmo! Ele deu um sorriso e seu coração apertou por um momento. Lembrou-se de Jane e Roxy... lembrou-se das duas... não. Não era hora de se lembrar daquilo. Doía muito. Deu um suspiro longo e pesado e então, se levantou. Caminhou lentamente até a porta e a abriu, sentindo um vento extremamente frio. Tal ventania começou a ficar forte e então, forçou duas janelas a se abrirem. Neve havia entrado lentamente pelas escadarias, calmamente, o jovem as fechou e voltou o seu percurso.

Desceu até a cozinha, se sentando na mesa. Estava pensativo. Estava triste. Estava... da pior forma possível. Suas olheiras estavam a mostra. Tentava parecer bem, mas, não conseguia. Depois da notícia do falecimento de Roxy e Jane, puxa vida, nada conseguia animá-lo. A porta da frente abriu, quase caiu da cadeira, por susto. Levantou-se e caminhou até a porta.

– Quem é...? – Ele abriu a porta lentamente e deu de frente com um homem alto e loiro. Além disso, estava bem agasalhado com cores alaranjadas. Ele ostentava um óculos escuro... pontiagudo? Sim, era pontiagudo ou algo do tipo. Jake então, suspirou. – Bom dia, Dirk. – Disse, tristemente e fez sinal para que ele entrasse.

– Bom dia, Jake. – Ele olhou para o garoto. – Você... está péssimo! – Dirk se aproximou dele e botou as mãos nos ombros do mesmo. – Hey, fique calmo, eu estou aqui! Elas não iriam gostar de te ver assim e você sabe disso. – Ele disse, em tom calmo. Jake apenas levantou o olhar, sem dizer nada. – Vamos, se levante, você precisa tomar um banho. Você precisa comer alguma coisa. – Jake apenas não respondeu, deu as costas e andou até o banheiro. – Droga... eu odeio ver ele desse jeito. – Dirk suspirou. – Roxy, Jane... por que vocês tiverem que ir para Fredsburg? – Ele cerrou os punhos e ficou esperando Jake voltar. O mesmo já estava com uma cara razoavelmente melhor e com um pequeno sorriso. – Esse é o Jake que eu conheço. – Dirk não conseguiu segurar um sorriso. – Vamos comer alguma coisa. – O loiro lentamente pegou na mão de Jake, sua luva impedia o contato direto, mas, já era alguma coisa.

– Vamos. Por favor. – Foi apenas isso que Jake conseguiu dizer. Não falou nada da mão de Dirk, apenas a apertou com força. – Dirk e se... – Ele parou. – ... Esse vírus chegar em Lakes? – Ele engoliu em seco, voltando a tremer.

– Esse vírus NÃO vai chegar em Lakes. Sabe disso, Jake. Vamos, vamos comer algo.

– Não, Dirk! Vai chegar, eu sei disso! Nós vamos... ficar como aqueles... aquelas coisas... eu não quero isso, Dirk... eu não quero que isso aconteça comigo, nem com você! – Ele tremia. – Eu... estou com medo... Eu... não quero... não quero mesmo... – Ele botou as mãos nos ouvidos, tentando se isolar. – Eu só quero a Jane e a Roxy de volta... eu quero que isso tudo suma, eu não quero... eu não quero... – Seus pensamentos foram interrompidos por um abraço. – D-Dirk...?

– Apenas pare de falar. Por favor. – Dirk o abraçava com força, por debaixo de tantas roupas e agasalhos, ele também estava com medo. Atrás daquele óculos, havia um olhar triste pela perda das amigas, havia um olhar triste por ver Jake daquele jeito. Mas havia medo, medo acima de tudo. – Eu não me importo se eu contrair aquele vírus. Eu não me importo se eu morrer, é sério. Eu estou pouco me lixando para essa merda de SIlent. – Ele se afastou lentamente, botando as mãos nos braços de Jake. – Eu não me importo se isso acontecer enquanto estiver do seu lado.

– Dir... – Um dedo apareceu na sua boca. Calmamente, Dirk se aproximou. – Eu... não ligo para nada. Apenas para você, English. – Ele interrompeu, novamente, os pensamentos de Jake com um beijo. Um beijo quente. Jake, por um momento, esqueceu tudo. Tudo mesmo. Apenas se lembrou... de Dirk. De quem ele era. O mesmo se afastou, tremendo.

– Eu vou... comprar algo. – Dirk se afastou lentamente. – O que você vai querer? – Ele esfregou as mãos novamente, olhando para Jake.

– Q-Qualquer coisa. – Ele desviou o olhar e entrelaçou os próprios dedos. Dirk então, assentiu e caminhou lentamente para a porta, fazendo um sinal de “Volto Logo”. Jake estava tremendo, estava vermelho, não pelo frio, não pelo calor, apenas... pelo beijo de Dirk. Ele cobriu a boca com as duas as mãos e começou a chorar. – Obrigado... – Sussurrou. – Obrigado, Strider... muito obrigado. – Ficou de joelhos, ainda chorando.

Minutos se passaram e então, Dirk passou pela porta da frente correndo e suando bastante, mesmo com aquelas roupas. A neve na parte de fora estava forte, forte a ponto de começar uma enorme nevasca. Jake então, levantou o olhar para Dirk, ele podia ver a respiração pesada do loiro.

– O que foi, Dirk?! – Jake se assustou e se aproximou dele, já temendo do que se tratava. – Ah, não... – Jake engoliu em seco.

– Precisamos sair de Lakes. AGORA. – A pessoa mais calma que Jake já vira estava tremendo e com medo. Aquilo não era bom sinal. Jake então, correu para seu quarto e pegou tudo que era necessário e botou numa mochila próxima. Minutos depois, ele desceu as escadas, correndo e observou Dirk, inquieto. – Está com tudo aí? Se sim, ótimo. Precisamos sair daqui o mais rápido possível.

– Não dá pra sair! A nevasca está cortante lá fora! E, as estradas estão fechadas, e você sabe muito bem disso! – Jake tremia. – O que faremos...? Eu... eu... – Ele estava nervoso e tremendo. Dirk botou a mão nos ombros dele novamente.

– Sabe que não podemos ficar esperando aqui dentro, não é? – Engole em seco. – Jake... eu vi... – Ele desviou o olhar e uma lágrima desceu pelo olho direito dele. – Jane e Roxy. Elas são... z...umbis. – Ele estava ofegante.

– Não, não, não, NÃO! – Jake voltou a tremer violentamente e olhou ao redor. Botou a mão na boca e ficou de joelhos. – Não... por quê? O que está acontecendo? O Vírus já chegou em Lakes? Não... não... Isso não! Precisamos pedir ajuda! Precisamos de uma cura! Esse vírus não pode nos atacar! – Jake ficou com a visão turva. – Dirk...

– Jake? Jake?! – Jake tombou no chão, desacordado. Dirk então, o pegou no colo. – Droga... ele está pálido. Eu preciso... fazer algo. – Ele pousou lentamente Jake num sofá próximo e correu para a geladeira. Ele estava em desespero. Não sabia o que fazer, mas, tentava manter a calma. A temperatura diminuía cada vez mais, ficava muito mais frio, Jake não acordava e Dirk realmente não sabia o que fazer. Tem como ficar pior? Pior que sim, tem como. A porta começou a bater. Não era a batida de um humano qualquer. Não era um humano. Dirk engoliu em seco e se virou para a porta dos fundos. O mesmo barulho. Seus batimentos cardíacos ficavam cada vez mais rápido. Então, correu ate a mochila que Jake deixou no chão, a botou nas costas e o pegou no colo novamente. – É agora ou nunca. – Ele olhou ao redor, a maçaneta de ambas as portas se mexia loucamente. Correu para o quarto de Jake, no andar acima. Entrou no mesmo e olhou para a janela. Não... era pequena demais para que eles pudessem passar. Olhou ao redor novamente. O único jeito era... era... bater de frente. Ele tirou um celular do bolso. – Isso deve funcionar. – Então, desceu as escadas e olhou para as portas: já estavam prestes a ser destruídas.

E então: Clack. As portas foram para os lados e se destruíram. Dirk olhou para cada uma: 2 Zumbis em cada. Olhou para seu celular e o segurou, tremendo. Apontou na direção de uma parede e então, o jogou.

Os zumbis ouviram o barulho e andaram na direção de onde veio. Então, quando eles bateram na parede, Dirk percebeu que era a sua chance. Correu pela porta dos fundos, que já estava totalmente quebrada e, com Jake no colo, se afastou o suficiente até ir a um pequeno forte. Suspirou e entrou, botando Jake no chão e o cobrindo com um casaco. Se sentou, depois de verificar todas as entradas: trancadas. Verificou todos os armários, um pouco de suplemento. Possivelmente duraria para 3 ou 2 dias, não sabia se afirmar com precisão. E então, se sentou, encostado em uma parede. Olhou para Jake, preocupado. Ele iria acordar logo, sabia disso. Mas... tinha pena dele, do que acontecia com ele. Ele estava sofrendo, isso é verdade. Mas, não era o único nesse “trem”.

Horas se passaram e então, Jake finalmente se levantou, se sentando. Olhou ao redor, estava perdido. Estava em uma espécie de... forte? Sim, um forte. Ele suspirou e olhou para Dirk, que estava dormindo sentado. Ele estava gelado, mas, não inconsciente. Tocou na bochecha do mesmo.

– Você acordou. – Dirk deu um suspiro, aliviado. – Isso é ótimo. Pensei que você tivesse morrido. – Ele deu um pequeno sorriso.

– Dirk... onde estamos? O que aconteceu? Por que estamos aqui? Por que não estamos em casa?! – Jake havia muitas perguntas e, sabia que não teria respostas para isso. Ou teria? Não sabia. Mas, olhou para Dirk, que estava olhando para o chão.

– Estamos um pequeno forte. Consegui achar nos arredores da cidade, não demorou muito. Você desmaiou quando eu falei que... o vírus já estava em Lakes. E... zumbis invadiram e destruíram a sua casa. Me perdoa, não conseguiria ficar lá, eles sentiriam nosso cheiro e nos matariam. – Ele engoliu em seco, sentindo culpa.

– Não é sua culpa. Você me protegeu. – Jake sorriu e se sentou na frente dele. – Você fez isso pra me proteger, obrigado. Muito obrigado mesmo. – Ele se aproximou. – Dirk... por quê? Por que você não me deixou lá, a mercê daqueles zumbis?

– Porque eu te amo, Jake. Porque... você é importante para mim. Você ajudou bastante em muitos momentos da minha vida. Mas, eu não vou deixar você morrer aqui por causa disso, desse vírus. Eu vou te proteger com a minha vida, English. Até que um de nós morra.

– Dirk... você... – Ele sorriu e o abraçou. – Obrigado de novo. Eu me sinto lisonjeado com isso. De qualquer forma, eu também te amo, Dirk. – Ele botou a mão na cintura dele e então o beijou. – D-Dessa vez... foi o meu turno. – Ele sorriu e se afastou. – Me desculpe pelo meu ataque de nervos. Eu só estou com medo disso, sabe? – Jake ouvia a neve batendo fortemente na janela. Novamente, a temperatura voltou a cair e ele começou a tremer.

– Eu também estou com medo disso, Jake. Não se preocupe, vamos sair de Lakes, vamos sair vivos disso, sem nenhum dano. – Dirk deu um pequeno sorriso. – Por ora, vamos nos concentrar em sobreviver aqui por algum tempo, sim? – Ele se levantou e olhou para o armário. – Aqui tem algumas comidas enlatadas. Sinta-se livre para comer, você desmaiou por causa da fome.

– Sim. – Jake sussurrou e então, pegou uma sopa, não ligou se estava fria ou quente, apenas virou tudo de uma vez e arrotou. – D-Desculpa. – Ele corou por um momento e se levantou. – Eu vou tentar dormir um pouco.

– Tudo bem. Pode deitar neste casaco aí. – Ele apontou para o casaco, que estava forrado no chão. – Ficarei na vigia aqui. Quando você acordar, trocamos, pode ser?

– Sim... – Jake assentiu e se virou, tentando dormir por um tempo.

Dias se passaram. Muitos, por sinal. Era 31 de Dezembro, era para ser Ano Novo no Alasca, porém, está mais para Ano Zumbi. Dirk e Jake já estavam cansados daquilo. A neve não parava de cair, continuava fortemente. Jake olhou para uma brecha na janela: estava de noite. Parecia que faltava poucos minutos para a 00h. Dirk apenas estava na guarda, segurando sua Katana e em guarda.

– Dirk... – Jake ouvia atentamente passos na neve. – Dirk... tem algo se aproximando. – Engole em seco. – Eu... estou com medo... – Ele voltou a tremer, de forma que não tremeu de forma tão intensa, como aquela. – Eu... iremos morrer? – Jake olhou para Dirk, que o abraçou.

– Calma. Nós iremos derrotá-los. Iremos sair daqui vivos e sabe disso.

– Não, não vamos! Sabe muito bem disso, Dirk! – Jake aumentou o tom de voz. – Eu estou com medo... eu não quero virar aquela coisa! – Jake começou a chorar. – É Ano Novo, é um dia de calma e paz! – Os zumbis começaram a bater nas janelas e portas. – Eu não quero morrer aqui! Eu quero sair vivo daqui, Dirk! Eu quero ficar com você, eu quero morar com você, eu quero namorar com você, eu quero me casar com você! Eu quero ficar velho com você, eu quero falecer ao seu lado! Mas eu não quero morrer agora! – Ele continuou a chorar. Dirk apenas ficou calado, chorando silenciosamente.

– Vai ficar tudo bem. – Ele acariciou o cabelo de Jake. – Vai ficar tudo bem. Ficaremos juntos em qualquer situação. – Mãos começaram a aparecer nas janelas e nas portas, depois, as cabeças. – Eu irei ficar com você para sempre, Jake.

– Dirk... – Jake soluçou e continuou abraçado com ele. – T-Tem certeza? – Jake olhou para Dirk, seus olhos alaranjados começaram a transparecer pelos óculos escuros.

– Tenho. – Dirk começou a balançar com Jake, como se estivessem dançando, porém, sem sair do lugar. – Ninguém vai nos separar, nem mesmo esses zumbis estúpidos. – Dirk engoliu em seco, quando as proteções acabaram se quebrando. Rostos conhecidos apareciam: Roxy e Jane, seu irmão mais velho... todos que eles uma vez conheceram se tornaram naquilo. Porém, os zumbis vieram na direção, um do outro, o puxando para o motim. Eles se olhavam, desesperados e tentaram alcançar a mão um do outro. Eles sumiam lentamente, perdiam as forças. Um último som saiu de ambos, em uma fraca, triste e miserável sintonia.

Eu te A...”


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Notas finais do capítulo

Opa!
E cá estamos nós de novo!
Se você leu, puxa, você tem uma paciência de Deus, LOL!
É serio, escrever isso me deu uma dor no coração, sério, eu quase chorei.
*Coração Mole*
Whatever, muito obrigado por ter lido até aqui! ~
Quem sabe há um outro AU de JakeDirk? Ou de Homestuck? Quem sabe? ~
Enfim!
Ate a próxima História! ~