Rose escrita por MahriRin


Capítulo 12
A Way Out


Notas iniciais do capítulo

OIE PEOPLE! Como vão, tranquilos? Eu sei, este cap está enorme, é pq eu quero compensar os caps pequenos que venho postando... SINTO QUE VCS VÃO AMAR ESTE CAP E EU VOU TER COMENTÁTIOS BEM LOUCOS!


Boa Leitura e Enjoy ESSA LOUCURA QUE TÁ FODA!



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Ela e Newt andaram por cerca de meia hora.

Não pararam nenhuma vez, talvez para evitar o constrangimento de falar um com o outro. Mas, mesmo assim, eles mantinham suas mãos entrelaçadas uma na outra. Dobraram em uma série de esquinas até chegar em um muro coberto de heras, onde havia uma cavidade pouco vista da mesma. Daria um belo refúgio, segundo Rose. E a branca estava certa, pois logo os Clareanos saíram do canto escondido. Eles levavam potes com líquidos alaranjados e alguns deles cambaleavam tontamente de um lado para o outro, um sorriso exibindo-lhe a felicidade. Newt e Rose se aproximaram, os olhares sobre eles oscilavam de uma maneira estranha. Thomas prepôs-se aos outros, estendendo dois potes com o mesmo líquido alaranjado que os outros estavam bebendo, delapidando-os para os dois meta-humans.

–Bem-Vindos de vooooooolta! –sua voz saiu tremida. Newt pousou a mão na boca, rindo, assim como Rose. A branca pegou a bebida, e começou a averiguar toda a bebida para ver se não haviam posto nenhum tipo de veneno –Vaaaaamos, beba! Você também, Newt!

Já o loiro deu de ombros e tomou, com modo, de algum jeito, fleumático. Rose fez o mesmo gesto que ele e engoliu tudo, sentindo o ardor irromper-lhe a garganta. Fez uma careta e tomou outro gole. Então, a partir do terceiro gole, já havia esquecido completamente sobre o código. Os meta-humans juntaram-se aos outros, todos felizes e comemorando –nenhum deles com consciência em seus atos. Algo dizia à branca que aquela seria a última vez que se divertiriam por um longo tempo, então procurou enturma-se e curtir o máximo que podia, afinal, não tinha muitas opções. Os Clareanos dançaram, gritaram e festejaram.

–Isaac … –a branca nem pode terminar sua frase que o loiro começou a rir, um riso gostoso, que fez o rosto de Rose corar, mas ela riu em resposta –Você …Você acredita que eu te amo? –suas mãos faziam gestos brutescos a medida que falava.

–Hum … –o loiro deu mais um grande gole no líquido alaranjado e depois apontou para a branca –Eu também te amo! Isso não é legal? –como o enjoo já havia tomado conta dos dois e estavam provavelmente bêbados, não lembrariam de nada. Certo? Certo.

Como suas hipóteses estavam formuladas corretamente, não se importaram. Eles estavam mais afastados dos outros, haviam subido em um muro um pouco mais alto para ficar olhando as estrelas. Enquanto seus pés balançavam-se na beirada, Newt pousara sua mão delicadamente no rosto da branca, que retribuiu o gesto segurando-lhe a camisa nas costas. Os corações acelerados e a respiração não vindo a calhar atrapalhavam-nos ainda mais. Seus lábios encostaram-se vagarosamente, em um beijo lento e calmo, os lábios dançando em um ritmo perfeito. Uma sensação ardente subiu-lhes no âmago, uma sensação boa –senão de alívio. Era bom estarem juntos ali, sobre a luz do luar e das estrelas, sem medo de sentir o que sentiam um pelo outro. Já estacam assim por um bom tempo, quando perderam o fôlego, separando-se e encostando as testas um no outro, ambos com o cenho franzido e duvidando o que haviam acabado de fazer era real.

“Vamos nos esquecer disso …?” Rose comunicou-se mentalmente.

“Sim, nós vamos. Mas não importa. O que importa é que estamos juntos agora.”

Sorriram um para o outro e beijaram-se novamente, aproveitando o máximo que podiam dos seus momentos juntos.

***

Rose acordou-se com uma terrível dor de cabeça.

Estava deitada na barriga de alguém. Era Newt. Ele estava deitado na barriga de Thomas, que estava deitado na barriga de Teres, que estava deitada nas pernas de Minho. Eles pareciam um bolo de gente morta, que, se não fosse pela respiração, pensariam que haviam chegado aos seus fenecimentos.

Rose levantou-se, notando a incrível perda de memória que havia tido na noite anterior. Uma vaga lembrança do seu arco e flecha veio-lhe à mente. A branca buscou e correu atrás de sua lembrança, concentrando-se o máximo possível. O código! Havia se esquecido do código! Provavelmente não contou aos outros ontem a noite, algo lhe diz que sua noite foi só diversão, o que realmente a estressou. Encaminhou-se para pequena fogueira apagada e segurou uma panela e uma colher, batendo um no outro e fazendo um grande barulho. Os Clareanos saltaram do chão, assustados com o barulho abrupto que rasgou o ar.

–Muito bem, seus trolhos cabeças de mértila preguiçosos –Rose pousou suas mãos na cintura –Acordem!

Só o grito da branca que conseguiu acordar Newt. O loiro pulou do chão, o rosto contorcido em uma expressão de dúvida, os olhos oscilando até encontraram-se nos de Rose. Então seu rosto saiu de confuso para envergonhado, virou-o para o lado e cobriu uma das mãos com a boca, totalmente avermelhado. A branca não entendeu o que ele havia feito, mas seu coração saiu em disparada ao ver o loiro envergonhado daquele, o rosto corando um pouco.

–E-eu … –a branca gaguejou ao falar. Os Clareanos voltaram-se a ela e calaram-se, prontos para prestar atenção. Respirou fundo e limpou a garganta, só assim prosseguindo –Eu tenho um aviso, então prestem atenção, é realmente importante! Quando eu e Newt estávamos lá na Clareira quando percebemos que os entalhes em meu arco e flecha na verdade eram códigos.

A branca esperou por murmúrios ou uma balburdia, porém todos ficaram em silêncio.

–Tá Ok, e … –Minho falou, o sarcasmo carregado em sua voz.

–E aí, seu trolho, que desvendamos o Labirinto.

Desta vez ouve uma confusão de perguntas, murmúrios e risadas. Newt berrou, mandando-os calarem a boca e a branca assentiu em agradecimento, o olhar sério jazido nos pobres Clareanos que deram risadas abafadas. Então continuou:

–Precisamos …

Quando seu olhar ergueu-se para uma sombra em movimento ao longe, o coração teve um descompasso e a respiração travou. Seria aquilo o que a branca estava pensando? Semicerrou os olhos, procurando mais visão. Então sua vista ampliou-se em um passo de mágica, possibilitando-a de observar com mais clareza a criatura desfigurada.

Rose estava prestes a ter uma veneta.

–Precisamos …? –Minho a incentivou a continuar, as mãos girando em círculo.

–Precisamos … –a branca tomou uma grande quantidade de ar –CORRER! –todos os Clareanos seguiram seu olhar tão rapidamente quanto começaram a correr, pegando suas armas.

Apontou as duas mãos para os quatro Verdugos que se aproximava. A terra estremeceu e virou um bloco pequeno, fazendo a criatura animalesca ficar perdida por um instante. Sentiu Newt segurar-lhe a mão e puxá-la. Eles correram junto aos outros, saindo em disparada na frente para guiá-los. Ninguém pareceu discutir. Talvez porque não estavam em posição de armar confusão. Viraram à direita, adentrando em um lugar amplo e diferente. Havia um grande buraco extenso e como um breu estendendo-se a diante. Aquilo indicou que era o Buraco dos Verdugos, e pode ter certeza disto quando uma destas criaturas animalescas horripilantes saltaram de lá. Os Clareanos estavam com suas armas e Rose com seu arco e flecha. Por um minuto, a branca pensou em abrir passagem entre os muros usando sua capacidade de controlar a terra, mas eles eram feitos de um material diferente do chão.

–Vocês confiam em mim? –Rose perguntou, gritando acima do barulho agonizante dos armamentos dos Verdugos arrastando-se ao chão.

–Não. Sim. Talvez. –Minho berrou em resposta –Por quê?

A branca fixou seu olhar no penhasco. Não estava com medo, estava apavorada. E se suas conclusões estivessem erradas? E se fosse o fenecimento de todos? E se Newt morrer?

–Precisamos entrar no Buraco dos Verdugos. É nossa única escapatória.

Os Clareanos não tiveram a chance de reclamar contra, pois os Verdugos atacaram, de ímpeto. Rose preparou seu arco e mirou na pequena luz vermelha transmitida da criatura grotesca e relaxou os dedos, acertando bem no meio. Por um minuto, havia ficado imóvel, mas logo depois voltara a ativa, com mais ferocidade que nunca. Ela havia o irritado.

–Isaac! –ela o chamou. Logo o loiro compareceu ao seu lado, ambos com um olhar sério –Chuck! –não o deixaria ficar lá e lutar de jeito nenhum. O garoto rechonchudo logo apareceu ao lado deles, indo falar algo, mas a branca mandou-lhe ficar em silêncio. Fecharam os olhos, parando em frente a longa borda do penhasco obscuro.

Então pularam. Rose esperava por uma forte pancada, ou algo violento chocar-se contra seu corpo, mas tudo o que sentiu foi o corpo de alguém. Havia caído em cima de Newt. Levantou-se em um salto e correu até um pequeno computador. Eles estavam em um longo corredor, nos quais os finais era apenas escuridão.

–Eles estavam vindo. –Newt alertou.

–Segure-os. Você consegue. –então voltou-se para o computador e apressou-se em escrever o código –Chuck! Fique por perto.

O primeiro Verdugo adentrou no local pelo buraco. Newt segurou seu facão com mais força, sentindo a coragem sucumbir-lhe no corpo. Deu um grito de guerra e atacou. Desviou de uma de suas facas –longos metais afiados e finos que pareciam mortais –e esticou-se para frente em um solavanco, acertando o braço da criatura e cortando-lhe fora. O Verdugo guinchou e espirrou um líquido amarelado, no qual o loiro julgou ser seu sangue. Atacou outra vez –desta vez com mais potência. Subiu em cima do monstro horripilante e cravou-lhe o facão no crânio. O Verdugo deu três giros depois caiu no chão, derrotado. Como eu fiz isso?, Newt perguntou-se.

Então avistou um indo em direção de Rose. A espada estava estirada em sua direção, quase acertando-a. O loiro saltou do Verdugo e correu em sua direção. Não entendia de onde vinha aqueles impulsos. Tinha de fazer algo. Não a deixaria morrer. Quando viu-se, estavam com uma espada cravada em sua barriga. No mesmo minuto, o Verdugo desligou-se.

–Isaac, eu consegui, era só … –ao virar, a garota deparou-se com o loiro erguido do chão, a espada cravada em sua barriga.

O desespero invadiu o coração da branca tão rápido quanto a dor se instalou no corpo do loiro, que segurou no braço e obrigou-se a descravar a espada de seu abdômen, caindo no chão e estatelando-se. Rose correu ao seu encontro, o desespero gerando lágrimas constantes. Um buraco formou-se em seu coração e uma sensação horrível preencheu-o. Era dor. A dor de perder alguém que ama. Alguém que está apaixonado.

–Isaac! Isaac! Olha para mim! –ela segurou seu rosto e o virou em direção ao dela. Retirou um pedaço de tecido de sua camisa e enroscou no abdômen do loiro, que deu um gemido em resposta –Fique comigo! Não ouse morrer! Não ouse me deixar!

O garoto cuspiu, jorrando sangue em suas mãos, o mesmo líquido de cor avermelhada espalhando-se no chão. A garota reprimiu a respiração, o desespero chegando ao ápice. Chuck estava parado ao lado dela, se reação.

–Alguém! Por favor, alguém! Isaac, você …Você não pode morrer! Por favor! –as lágrimas caiam constantemente de seus olhos –Eu não posso viver sem você …

Os Clareanos logo acumularam-se ao redor dos dois ao chão, a garota chorando sem parar e gritando. A tristeza pairava ao ar. O coração do garoto já não batia mais, a respiração havia parado. Tentou revivê-lo aos choques, mas não conseguia concentrar-se. Os olhos estavam embaçados, um vazio no coração havia aumentado. Tudo fora tão rápido. Ela não entendera. Sabia que havia salvado sua vida, mas não queria isto. Queria ter sido morta no lugar dele. Poderia ter sido qualquer um, menos ele. Menos a pessoa que mais amava. Qualquer um.

–Isaac …eu preciso de você!

Como dito isto, a barriga do loiro começou a se mover tão vagarosamente que a branca demorou para notar. Ele estava respirando! Ele estava vivo! Agarota sentiu um grande alívio percorrer-lhe o corpo instantaneamente, mas sabia que não havia acabado. Precisava de ajuda.

–Segurem-no! Vamos! –ela gritou, limpando as lágrimas do rosto.

Os Socorristas, Jeff e Clint, seguraram-no, um pela perna e o outro pelos braços. A branca encarou um dos lados do corredor e correu em sua direção o mais rápido que podia. Notou uma mudança abrupta e deu-se conta de que era um tubo envolto em escuridão. Se aquilo fosse o único jeito de salvar Newt, ela faria qualquer coisa. Jogou-se nele, gritando para os outros acompanharem-na. E assim fizeram. O tubo tinha um cheiro horrível. Algo parecido com esgoto. Quando o tubo acabou, estatelou-se no chão, em um líquido nojento que a fez ter ânsias. Segurou o estômago, olhando em volta. Estavam em um tipo de sala, onde havia vários conjuntos de máquinas cobertas por panos pretos. Adiante havia paredes de vidro, algo parecido com cabines, com várias pessoas diferentes. Todos estavam com seu rosto inerte e escasso de expressões, vidrados na garota. Abaixaram seu olhar para um bloco de notas e começaram a escrever algumas coisas. Quando todos os Clareanos acomodaram-se dentro do salão macabro e fedorento, uma porta abriu-se e uma mulher adentrou no lugar. Seu rosto era plissado, vestia um uniforme negro com as letras: CRUEL. Uma série de perguntas brotou na cabeça de Rose, mas, por enquanto, decidiu esquecê-las. Deu um passo à frente dos outros.

–Preciso de ajuda. Isaac está morrendo. Precisamos de médicos.

A mulher pareceu surpresa por um minuto, contudo suas expressões voltaram ao típico monótono rosto inerte, ao perceber que manifestava seus sentimentos.

–Muito bom. Você lembra-se do primeiro nome do sr. Newton. Parabéns. Poderia me informar quem seria a srta.?

–Eu não ligo para os seus parabéns. Meu nome é Marilyn Vos Savant. Ou Roselena, tanto faz. Ajude-me. Isaac está morrendo. Precisamos de médicos. –a voz da branca nunca soara tão fria.

Novamente, a mulher pareceu surpresa com a resposta da branca.

–Receio que não podemos ajudá-lo, srta. Vos Savant.

Um ódio percorreu-lhe o corpo. As luzes do local piscaram e o clima ficou denso. A mulher olhou em volta, dando um sorriso enfático em resposta. Então algo lhe chamou a atenção. Novamente, a porta se abriu e um garoto saiu dela. Tinha cabelos loiros, bochechas inchadas, corpo forte e alto. Gally estava vivo. Aquilo assustou tanto Rose, que uma faísca iluminou-se ao lado de sua cabeça.

–Eu … –O corpo do garoto tremia-se totalmente –Eu estou sendo obrigado a …fazer isso.

Os movimentos do loiro foram rápidos. Ele atirou uma longa e larga faca na direção da branca, que permaneceu sem reação. Então algo impediu que a faca lhe acertasse. De início não entendeu o que era, então tocou-se que se tratava de uma pedra. Não sabia ao certo quem havia feito aquilo, todos pareciam tão surpresos quanto ela.

–O quê …? –Rose não pode terminar seu raciocínio, quando o barulho de tiros rasgou o ar. A branca virou o rosto para o lado e uma série de homens adentraram o lugar, todos muito armados e vestidos militarmente.

Um deles saltou sobre a mulher e apontou-lhe uma arma para cabeça, atirando logo em seguida. Rose saltou, colocando as mãos na boca.

–Venham conosco! –uma voz feminina lhes chamou.

–Quem são vocês? –Teresa manifestou-se depois de muito tempo.

–Somo o resgate.

Sem hesitar, apenas querendo que Newt fosse salvo logo, Rose correu na direção da mulher, acenando com a cabeça para que a seguissem. Entraram em um corredor coberto de água, a luz que refletia no líquido pintava as paredes em uma tonalidade azul clara. Todos estavam em muito silêncio. Um ônibus os aguardavam silenciosamente no final do corredor. Rose esperou para que todos entrassem para entrar logo em seguida. Pousaram Newt no chão e logo alguns homens armados começaram a tomar conta dele.

–Ele vai ficar bem? –foi a única pergunta que a garota conseguiu formular.

Um dos homens levantou a cabeça, esgueirando o olhar para ela.

–Sim, ele vai.

Rose nunca sentira um alívio maior. Sentou-se na cadeira e olhou a janela, querendo ficar quieta. Então, sobressaltando-a, a mulher que estava junto a eles na sala correu pelo corredor, na direção de seu veículo. A branca ergueu-se e, junto com a mão, fez um gesto e a água moveu-se na direção dela –uma grande coluna de líquido cintilante –jogando-a contra a parede antes que se aproximasse.

Rose estava exausta. Nunca havia usado tanto o seu poder, e aquilo realmente era cansativo. Encaminhou-se para o garoto e sentou-se ao lado dele, acariciando-lhe o rosto. Notara como as coisas foram rápidas –a mulher aparecendo de repente, a entrada no tubo, a aparição repentina de Gally, a fuga. Mas ela não se importava. Tudo o que se importava era que Newt estava vivo. E acordado.

“Hey.”, ele a chamou mentalmente.

“Hey.”, ela respondeu, sentindo as lágrimas de alívio caírem.

Em seu rosto abriu-se em um sorriso. Mesmo coberto de hematomas e totalmente sujo, o garoto conseguira ficar bonito. Os cabelos loiros estavam sujos e bagunçados e o rosto expressando sua felicidade.

“Eu senti sua falta.”, as palavras saíram tão fáceis de sua boca quanto ele pensara nelas. “Não saberia fazer sem você.”

“Eu também senti sua falta. Até demais. E sério, nunca mais tente me salvar outra vez, senão eu mesma vou te matar!”

“Hey?”, ele a chamou novamente.

“Sim?”

“Me beije.”

Rose, por um tempo, ficou surpresa com o pedido repentino do garoto. Mas, do mesmo jeito, inclinou-se para frente, pousando suas mãos no peitoral do loiro, enquanto o mesmo pousava as suas no rosto da branca. Seus lábios juntaram-se em um beijo em um ritmo um tanto feroz e que os aliviou de todas as suas fadigas. O garoto inclinou-se para frente, sentando-se apesar das reclamações dos homens que cuidavam dele. Os braços de Rose seguraram sua camisa de suas costas com força. Os Clareanos aplaudiram e assobiaram, os sorrisos dominando-lhe os rostos.

Talvez tudo isto possa ter um final feliz.


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Notas finais do capítulo

E AÍ?! Gostaram? Amaram? Reviews? Recomendações?
TÁ AÍ O QUE VCS TANTO ME PEDIRAM! UM ROMANCE ENTRE A ROSE E O NEWT! HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA! APOSTO QUE MATEI VCS DE SUSTO QUANDO DISSE QUE O NEWT MORREU HUAHUAHUAHUA!


Aquele Beijin e até o próximo cap, Potatos do meu heart!