Let Me Love You escrita por CaliforniaLove


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Oi amores.

Primeiramente queria agradecer os comentários no capítulo anterior, é por vcs que eu continuo escrevendo.



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POV Oliver

Depois de alguns minutos a respiração de Felicity tinha voltado ao normal e ela subiu em cima de mim, montando em meu colo. A sensação de seu calor úmido pressionado contra minha ereção disparou meu ritmo cardíaco. Eu a queria, eu precisava dela.

— Oliver, por favor. Eu quero você dentro de mim... — Ela sussurrou.

Ah inferno, ouvindo-a implorar, eu me desfiz por completo. Ela sabia o que estava me pedindo? Meu coração se contraiu de novo. Eu queria fazê-la minha.

— Tem certeza que você está pronta para isso?

—Sim. — Ela respirou sua voz rouca com a necessidade.

Plantei um beijo suave em sua boca, e a senti estremecer quando minha ereção pressionou contra seu quadril. Eu sabia que precisava diminuir a velocidade, mas seus gemidos minúsculos e a forma como ela balançava seus quadris contra os meus estavam acabando com a minha paciência.

Empurrando a cabeça do meu pau contra sua entrada, me posicionando. Felicity agarrou meus bíceps enquanto eu empurrava para frente ligeiramente, apenas uma fração. Ela respirou fundo e me segurou, mordendo o lábio.

— Você está bem?

Ela apertou os olhos fechados e balançou a cabeça. — Continue. — Ela instruiu.

Eu empurrei para frente novamente. A pressão de seu canal quente me apertando era quase insuportável. Afastei-me e empurrei para frente uma terceira vez, me permitindo deslizar apenas um pouco mais profundo. Observei a mudança na expressão de Felicity quando comecei a enchê-la. Ela era linda, os suspiros pequenos escapando de seus lábios entreabertos, suas bochechas coradas. Quando eu empurrei para dentro mais fundo, incapaz de não sentir o atrito de nossos corpos por mais tempo, ela soltou um grito suave que estava tingido tanto com prazer como dor.

— Estou machucando você?

— Basta ir devagar, ok?

Deus, ela estava tão apertada que meu pau parecia que estava sendo estrangulado.

— Você vai controlar a pressão. Apenas coloque o que você pode lidar. — Eu me posicionei em sua entrada, e Felicity imediatamente começou a empurrar em cima de mim. Ela agarrou meus ombros, cravando as unhas em minha pele, e eu cobri com minhas mãos o seu traseiro, segurando-a firme.

Uma vez eu que estava completamente enterrado nela, ela jogou a cabeça para trás e soltou um gemido rouco. Ela abriu os olhos e encontrou os meus, sua boca curvando em um sorriso travesso. Parecia incrível estar enterrado no seu corpo doce, mas eu precisava que ela se movesse ou eu ia explodir.

Finalmente ela começou a balançar seus quadris contra os meus.

Ela me beijou distraidamente, a boca aberta chupando e beliscando a minha. Eu não estava mais coordenado do que ela, nossas bocas se consumiam enquanto eu respirava contra sua boca e murmurava palavras carinhosas contra seus lábios. Todo o meu foco estava centrado na minha mão segurando em sua bunda apertando um pouco enquanto ela mergulhava em cima e para baixo em mim.
Ela montou-me mais rápido, e seu peito pulava enquanto ela se movia.

Conhecendo meu autocontrole eu não ia conseguir segurar por muito mais tempo. Deslizei uma mão entre nós e esfreguei a ponta do meu polegar sobre seu clitóris inchado, varrendo em círculos em torno dele. Ela moeu seus quadris nos meus, gritando meu nome.

— Você está perto, baby? — Mordisquei seus lábios, aumentando a pressão sobre o clitóris e levantando meus quadris para encontrar seus impulsos, incapaz de conter-me mais.

— Sim.

Uma onda de orgulho cresceu dentro de mim e eu me segurei enquanto ela bombeava de cima para baixo no meu pau, gemendo e chorando em um desmorono sexy com palavras incoerentes, até que eu senti uma onda de umidade quando ela gozou contra mim. O atrito de suas paredes quando ela apertou em espasmos em torno de mim, me fez gozar e eu gemi a minha própria libertação.

POV Felicity

Eu beijo seu pescoço, chupando sua carne febril quando ele treme debaixo de mim, me segurando tão apertado que ele retém todo o ar em meus pulmões.
Levou um tempo para o mundo parar de girar, para recuperarmos o fôlego. Minhas entranhas zuniam. Inferno, todo o meu corpo zunia. Eu escondi o meu rosto na sua pele. Eu estava muito feliz, se eu tenho certeza de alguma coisa, como nunca antes na minha vida.

Depois que nós dois nos recuperamos e o preservativo é descartado, Oliver rasteja ao meu lado e me abraça de conchinha por trás. O peso do braço dele me faz sentir segura, aquecida e valorizada. O mesmo acontece com a maneira como ele achata a palma da mão na minha barriga e distraidamente acaricia minha pele nua. Seus lábios na minha nuca, e eu posso dizer honestamente que esse é o único lugar que eu quero estar.

— Fique hoje à noite? - ele murmura.

Eu concordo.

[...]


O toque do meu celular me faz acordar. Abro um olho embaçado.

— Alô? — digo, sem olhar nome na tela.

— Felicity? - Um tremor percorre a minha coluna. É Nyssa.

— Felicity? — diz ela novamente.

— Sim.

— Onde você está? — pelo tom de voz, ela estava preocupada.

— Desculpa por não te avisar, é que aconteceram algumas coisas ontem...

— Felicity, você está bem?

— Eu estou Nyssa, não precisa se preocupar. Conto tudo quando chegar em casa ok ?

— Eu acho bom, te vejo mais tarde então.

Eu me pego sorrindo como uma idiota. Tenho vontade de dar uma risadinha, mas me contenho. Nyssa vai surtar quando eu contar o que aconteceu.

E então a visão mais gloriosa de todas: Oliver em nada além de um par de shorts.
Suas panturrilhas são musculosas. A visão de seu corpo quase nu envia arrepios correndo por mim, envia lanças de calor em minha barriga.
Oliver se senta na cama perto do meu joelho e sorri. Ele tem um prato na outra mão, omelete com camada de creme de queijo. Sento-me, e meu estômago ronca quando eu sinto o cheiro. Ele me trouxe café da manhã. Na cama. E ele fez isso sem camisa.

— Hey. - eu murmurei, ainda tentando recuperar o fôlego.

— Bom dia. - ele sussurrou.

Aquela mandíbula perfeita, as curvas molhadas dos seus lábios, chamando pelos meus dedos. Eu poderia tocá-lo, feliz, o dia inteiro. Memórias da noite de ontem vem em minha cabeça. Foco Felicity, foco.

Oliver me entrega o prato, ele me observa enquanto experimento a omelete.

— Está bom? – ele pergunta com os olhos ansiosos.

— Perfeito. - limpo o canto do meu lábio com o polegar, e depois lambo o creme de queijo do meu polegar. Eu pego Oliver olhando para a minha boca, e eu coro.

Ele pega o garfo da minha mão, come um pedaço da omelete e em seguida, me entrega de volta. — O que vamos fazer hoje?

Estou desorientada. — Que dia é hoje?

— É sábado. É um pouco depois das onze. Ambos dormimos. Normalmente eu levanto mais cedo, mas eu dormi hoje.

— Onze? — Eu suspiro. — Não pode ser onze. Tenho um trabalho para terminar antes do trabalho hoje à noite. - Eu me arrasto fora da cama, longe dele.

— Para quando é o trabalho?

— Segunda-feira. Mas eu tenho outro trabalho para quarta-feira, e um teste na terça, e eu trabalho o fim de semana, então eu tenho...

— Você não trabalha mais lá.

— O quê? O que quer dizer, eu não trabalho mais lá? Eu não gosto, mas não tenho uma escolha na questão. Esse é o meu trabalho. É como eu sobrevivo. Se este estágio der certo, Merlyn vai me contratar em tempo integral, mas não posso desistir até então.

— Sim, você pode. Que tal tornar isso uma condição do estágio? Será que fica mais fácil?

— Você não pode simplesmente exigir que deixe o meu emprego. Isto não funciona dessa maneira. Você vai pagar minhas contas até o final do estágio, e depois? E se as coisas na Merlyn Global não funcionarem?

— Você não quer sair? — Ele está irritantemente calmo.

— Sim. Mas eu não posso. — Isso sai engasgado, — Não agora.

— Claro que você pode. Você pode fazer a escolha de confiar em mim. Deixar alguém ajudá-la.

— Eu deveria só... Depender de você? Eu não penso assim Oliver.
Eu não sou um caso de caridade. Posso cuidar de mim mesma.

Ele se levanta e se afasta. Mesmo de costas é sexy, sedutor e hipnótico. — Eu sei Felicity. Estou apenas tentando...

— O quê? Me amarrar a você? Me fazer uma das suas chamadas para sexo?

Ele gira, e antes que eu pudesse piscar, ele me prende à parede com seu corpo. Seus olhos são azuis, com raiva, quente. Seu corpo é duro, enorme e ele está respirando com dificuldade, e suas mãos estão nos meus braços e sua boca está à centímetros de distância.

— Eu estou tentando ser gentil. — Ele sussurra as palavras. — Isso é chamado de generosidade. Você odeia o que faz, e eu odeio que tenha que fazê-lo. Posso tirar os seus problemas, Felicity. Você só tem que me deixar.

— Eu não posso.

Só que eu olho para a sua boca, seus lábios, a ponta rosa de sua língua correndo sobre seu lábio inferior e eu sei como é a sensação de ter aqueles lábios nos meus, o gosto, e eu... Eu quero isso de novo. Mesmo no meio da minha febre banhada de emoções, eu não posso segurar o desejo confuso que sinto por ele.

— Você pode. Você simplesmente não quer. Tem uma grande diferença.

— Preciso ir para casa, Nyssa está preocupada.

— Eu não quero que você vá.

— Estou indo para casa um pouco. Preciso de um banho. Preciso de roupas. Eu tenho que fazer meu trabalho.

— Mas você não está indo para o trabalho. — Isto não é um pedido, a julgar pelo seu tom de voz.


— Você não pode bancar o meu pai, Oliver. - Ele me olha furioso.


— Basta ir, então. Tanto faz.


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Notas finais do capítulo

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