Marotos Lendo Os Gêmeos Potter E A Pedra Filosofal escrita por Wendy Queen


Capítulo 1
Capítulo 1




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Alvo Dumbledore estava na sua sala , lendo um livro de feitiços , quando apareceu , um pacote e uma carta , curioso abriu a carta , e leu com atenção

" Diretor Dumbledore

Então Tio Dumble , aqui é a gêmea quem escreveu Diretor Dumbledore , bom bora por assunto , esses livros são especias , só essas pessoas podem ler :

Lilian Evans

James Potter

Sirius Black

Remo Lupin

Pedro Pettigrew

Severus Snape

Franco Longbottom

Alice Longbottom (N/A: eu não sei o nome de soteira da Alice )

E você , e nada menos de a Professora Minerva ou como eu chamo Tia Minnie

A gente vai aparecer depois do primeiro capítulo

Assinado :H.P , H.P ,G.W. , L.L , N.L , R.W

Ops : Tem que ser Na Sala Precisa "

E ele enviou um patrono para cada pessoa , para está aqui amanhã

–----------------------------------------- (N/A: Vou dividir esse capítulo em três ) ----------

No dia seguinte ás sete horas da manhã

Todos que foi recebido o patrono , estava ali na entrada de Hogwarts , e quando o diretor chegou ele disse :

– Acho que todos está se perguntado oque estamos aqui , vamos pra Sala Precisa , e vocês saberão - falou calmo como sempre , ele passou três vezes , e apareceu a porta , e eles entrou , era uma sala , com 16 sofás de um lugar , e a sala bem espaçosa , todos se sentou nos lugares , ainda tinha vários sofás soprano

– Bem estamos aqui , ontem apareceu , um pacote com 7 livros , e uma carta , esses livros podem mudar o futuro , seis pessoais do futuro vai juntar a nós depois do primeiro capítulo , quem quer ler ?

– Eu - falou Lilian Evans , uma garota de olhos verdes vivos , e cabelos ruivos

– Pode começar senhorita Evans

Gêmeos Potter E A Pedra Filosofal

" Ótimo vou ler um livro sobre a família Potter " pensou Severus

" Capítulo 1 - Os Gêmeos Que Sobreviveu "

– Por que os gêmeos que sobreviveu ? - perguntou Sirius

– Teve ser uma coisa sei la - falou Pedro

Lilian voltou a ler

" O Sr. e a Sra. Dursley, da Rua dos Alfeneiros, nº 4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado "

" parece um Dursley que eu conheço " pensou Lilian

" Eram as últimas pessoas no mundo que de se esperaria que se metessem em alguma coisa estranha ou misteriosa, porque simplesmente não compactuavam com esse tipo de bobagem."

– Espero que essa bobagem não é magia - falou Sirius e James ao mesmo tempo

" O Sr. Dursley era diretor de uma firma chamada Grunnings, fazia perfurações. "

– Oque é isso ? - perguntou Alice

– São buracos na terra feito com um objeto chamado broca. - respondeu Lilian

E Lilian Continuou a leitura

"Era um homem alto e corpulento quase sem pescoço, embora tivesse enormes bigodes. "

– Realmente atraente. - comentou ironicamente Alice.

"A Sra. Dursley era loura e tinha um pescoço quase duas vezes mais comprido que o normal, o que era muito útil porque ela passava grande parte do tempo espichando-o por cima da cerca do jardim para espiar os vizinhos. "

" Não pode ser a pessoa quem eu estou pensado " falou Lilian

" Quem ? " peguntou Sirius

Ela não respondeu e continuou a ler

" Os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo.
Os Dursley tinham tudo que queriam, mas tinham também um segredo, e seu maior receio era que alguém o descobrisse. Achavam que não iriam aguentar se alguém descobrisse a existência dos Potter."

– EI - exclamou James e Sirius

"A Sra. Potter era irmã da Sra. Dursley."

– Sua irmã não se chama Petúnia, Lily? - Perguntou Alice. Era amiga o suficiente de Lily para saber sobre a tal irmã.

– Sim - antes de James falar uma coisa , Lilian quase desmaiou

–Vou continuar antes que as coisas piora - falou Lilian

"mas não se viam há muitos anos. Na realidade, a Sra. Dursley fingia que não tinha irmã"

Lilian ficou triste , e Alice se perguntava " Por que ? "

– Lilian eu queria como irmã - falou Alice

– Eu também Alice , eu também - falou triste e feliz

"porque esta e o marido imprestável eram o que havia de menos parecido possível com os Dursley. "

Sirius ficou com muita raiva , que seu rosto ficou pior que os cabelos dos Weasley , nada contra

"Eles estremeciam só de pensar no que os vizinhos iriam dizer se os Potter aparecessem na rua. "

Todos ( Lilian , Alice , Franco e Os Marotos ) ficou com raiva

"Os Dursley sabiam que os Potter tinham um filhinho e uma filhinha , também mas nunca tinham visto . "

nesse momento ninguém falou

"O garoto e a garota , era mais uma razão para manter os Potter á distância , eles não queriam que Duda se misturasse com as crianças daquelas "

Todos menos Severus e Minerva , e Alvo , xingou Dursley

Quando o Sr. e a Sra. Dursley acordaram na terça-feira monótona e cinzenta em que a nossa história começa, não havia nada no céu nublado lá fora sugerindo as coisas estranhas e misteriosas que não tardariam a acontecer por todo o país. O Sr. Dursley cantarolava ao escolher a gravata mais sem graça do mundo para ir trabalhar e a Sra. Dursley fofocava alegremente enquanto lutava para encaixar um Duda aos berros na cadeirinha alta.

Nenhum deles reparou em uma coruja parda que passou, batendo as asas, pela janela."

Todos ficou curioso , e sem entender a razão e se perguntava " Oque está acontecendo ? " ate mesmo Minerva e Alvo

"Às oito e meia, o Sr. Dursley apanhou a pasta, deu um beijinho no rosto da Sra. Dursley e tentou dar um beijo de despedida em Duda, mas não conseguiu, porque na hora Duda estava tendo um acesso de raiva e atirava o cereal nas paredes.

– Pestinha - disse rindo contrafeito o Sr. Dursley ao sair de casa."

"Entrou no carro e deu marcha à ré para sair do estacionamento do número quatro.

Foi na esquina da rua que ele notou o primeiro indício de que algo estranho ocorria: um gato lia um mapa. "

– Aposto que é a Professora Minerva ? - falou James pra Sirius

– Não vou apostar porque também acho que é - respondeu Sirius

"Por um instante o Sr. Dursley não percebeu o que vira – em seguida virou rapidamente a cabeça para dar uma segunda olhada. Havia um gato de listras amarelas,

sentado na esquina da Rua dos Alfeneiros, mas não havia nenhum mapa à vista. Em que estaria pensando naquela hora? Devia ter sido um efeito da luz. Ele piscou e arregalou os olhos para o gato.

O gato o encarou. Enquanto virava a esquina e subia a rua, espiou o gato pelo espelho retrovisor. Ele agora estava lendo a placa que dizia Rua dos Alfeneiros – não, não estava olhando a placa: gatos não podiam ler mapas nem placas.

– Sou eu mesmo - afirmou Minerva

" O Dr. Dursley sacudiu a cabeça e tirou o gato do pensamento.

Durante o caminho para a cidade ele não pensou em mais nada exceto no grande pedido de brocas que tinha esperanças de receber naquele dia, mas ao sair da cidade, as brocas foram varridas de sua cabeça por outra coisa. Ao parar no costumeiro engarrafamento matinal, não pôde deixar de notar que havia uma quantidade de gente estranhamente vestida andando pelas ruas. Gente com capas largas."

– BRUXOS?- gritou Lilian , Alice , Severus , Os marotos

"O Sr. Dursley não tolerava gente que andava com roupas ridículas – os trapos que se viam nos jovens! Imaginou que aquilo fosse uma nova moda idiota. Tamborilou os dedos no volante e seu olhar recaiu em um grupinho de excêntricos parados bem perto dele. Cochichavam excitados.

O Sr. Dursley se irritou ao ver que alguns deles nem eram jovens, ora, aquele homem devia ser mais velho do que ele, e usava uma capa verde-esmeralda! Que petulância! Mas então ocorreu ao Sr. Dursley que se tratava prova de alguma promoção boba – essas pessoas estavam obviamente arrecadando alguma coisa... É, devia ser isto! O tráfego avançou e alguns minutos depois o Sr. Dursley chegou ao estacionamento da Grunnings, o pensamento de volta às brocas.

O Sr. Dursley sempre sentava de costas para a parede em seu escritório no nono andar. Se não o fizesse, talvez tivesse achado mais difícil se concentrar em brocas aquela manhã. Ele não viu as corujas que voavam velozes em plena luz do dia, embora as pessoas na rua as vissem, elas apontavam e se espantavam enquanto um bando de corujas passava no alto. "

– Mesmo que algo tenha acontecido, estamos sendo muito descuidados - disse Lily espantada.

" A maioria jamais vira uma mesmo à noite. O Sr. Dursley, porém, teve uma manhã normal sem corujas. Gritou com cinco pessoas diferentes. Deu vários telefonemas importantes e gritou mais um pouco. Estava de excelente humor até a hora do almoço,

quando pensou em esticar as pernas e atravessar a rua para comprar um pãozinho doce na padaria defronte. Esquecera completamente as pessoas de capas até passar por um grupo delas próximo à padaria.

Olhou-as com raiva ao passar. Não sabia o porquê, mas elas o deixavam nervoso. Essas cochichavam também, mas ele não viu nenhuma latinha de coleta. Foi ao passar por elas na volta, levando uma grande rosquinha açucarada que entreouviu algumas palavras do que diziam.

–... Os Potter, é verdade, foi o que ouvi...

–... É, os filhos deles , Harry e Hermione..."

– Oque está acontecendo ?

O Sr. Dursley parou de repente. O medo invadiu-o. Virou a cabeça para olhar as pessoas que cochichavam como se quisesse dizer alguma coisa, mas pensou melhor.

Atravessou a rua depressa, correu para o escritório, disse rispidamente à secretária que não o incomodasse, agarrou o telefone e quase terminara de discar o número de casa quando mudou de ideia. Pôs o fone no gancho e alisou os bigodes pensando... Não, estava agindo como um idiota. Potter não era um nome tão fora do comum assim. "

– Ok , oque está acontecendo - peguntou todos

e Lilian continuou sem aviso

" Tinha certeza de que havia muita gente chamada Potter com um filho(a ) Harry e Hermione .

Pensado bem , nem sequer tinha certeza de que o sobrinho ( a) tivesse . Jamais viu as criança .Talvez o nome dosse Hanry Ou Henrique . E a menina Hermiony ou Helena

– Se fosse mesmo meu filho chamaria Harry , e a meninas Hermione - falou Lilian " Serio Lilian ? " falou James

– Sim Potter

"Não tinha sentido preocupar a Sra. Dursley, ela sempre ficava tão perturbada à simples menção da irmã. Não a culpava – se ele tivesse uma irmã como aquela... "

– Lilian eu repito , eu amaria que você fosse minha irmã

– Eu também Li

"Mas mesmo assim aquelas pessoas de capas...

Achou bem mais difícil se concentrar nas brocas aquela tarde, e quando deixou o edifício às cinco horas, continuava tão preocupado que deu um encontrão em alguém parado ali à porta.

– Desculpe - murmurou, quando o velhinho cambaleou e quase caiu.

Levou alguns segundos até o Sr. Dursley perceber que o homem estava usando uma capa roxa. Não parecia nada aborrecido por ter sido quase jogado ao chão. Ao contrário, seu rosto se abriu em um largo sorriso e ele disse numa voz esganiçada que fez os passantes olharem:

– Não precisa pedir desculpas, caro senhor, porque nada poderia me aborrecer hoje! Alegre-se! Porque o Você-Sabe-Quem finalmente foi-se embora! Até trouxas como o senhor deviam estar comemorando um dia tão feliz!"

Todos ficaram atônitos.

Voldemort? Embora? Era quase impossível! Quem consiguira tal feito?

" E o velho abraçou o Sr. Dursley pela cintura e se afastou.

O Sr. Dursley ficou pregado no chão. Fora abraçado por um completo estranho. E também achava que fora chamado de trouxa, o que quer que isso quisesse dizer. Estava abalado. Correu para o carro e partiu para casa, esperando que estivesse imaginando coisas, o que nunca esperara que fizesse, porque não aprovava a imaginação.

Quando entrou no estacionamento do numero quatro, a primeira coisa que viu – e isso não melhorou o seu estado de espírito – foi o gato listrado que notara aquela manhã. Agora ele estava sentado no muro do jardim. Tinha certeza de que era o mesmo, as marcas em volta dos olhos eram as mesmas. "

– Oque você faz ali Professora ? - perguntou Alice

– Eu não sei - falou ela curiosa e severa

" - Chispa! - disse o Sr. Dursley em voz alta.

O gato não se mexeu. Apenas lançou-lhe um olhar severo. Será que isto era um comportamento normal para um gato?, pensou o Sr. Dursley.

Continuava decidido a então não comentar nada com a esposa.

A Sra. Dursley tivera um dia normal e agradável. Contou-lhe durante o jantar os problemas da senhora do lado com a filha e ainda que Duda aprendera uma palavra nova (Nunca). O Sr. Dursley tentou agir normalmente. Depois que Duda foi se deitar, ele chegou à sala em tempo de ouvir o último noticiário noturno.

“E, por último, os observadores de pássaros em toda parte registraram que as corujas do país se comportaram de forma muito estranha hoje. Embora elas normalmente cacem à noite e raramente apareçam à luz do dia, centenas desses pássaros foram vistos hoje voando em todas as direções desde o alvorecer. Os especialistas não sabem explicar por que as corujas de repente mudaram o seu padrão de sono.”

O locutor se permitiu um sorriso.

“Muito misterioso. E agora, com Jorge Mendes, o nosso boletim meteorológico. “Vai haver mais tempestades de corujas hoje à noite, Jorge?”
“Bom, Eduardo”, disse o meteorologista, “não sei lhe dizer, mas não foram só as corujas que se comportaram de modo estranho hoje, ouvintes de todo o pais têm telefonado para reclamar que em vez do aguaceiro que prometi para ontem, eles tem tido chuvas de estrelas! Talvez alguém ande festejando a noite das fogueiras uma semana mais cedo este ano! Mas posso prometer para hoje uma noite chuvosa”.

O Sr. Dursley ficou paralisado na poltrona. Estrelas cadentes em todo o país? Corujas voando durante o dia? Gente misteriosa, capas por todo lado? E um cochicho, um cochicho a respeito dos Potter... "

– Tudo bem que Voldemort sumiu - replicou James- Mas estamos sendo descuidado demais

– Desse jeito os trouxas vão nos descobrir - Concordou
Sirius

A Sra. Dursley entrou na sala trazendo duas xícaras de chá.

Não adiantava. Teria que lhe dizer alguma coisa. Pigarreou nervoso.

– Hum, hum, Petúnia, querida, você não tem tido notícias de sua irmã ultimamente?

Conforme esperava, a Sra. Dursley pareceu chocada e aborrecida. Afinal, normalmente fingiam que ela não tinha irmã. "

Lily suspirou triste. Seria ela tão desprezível assim?

" - Não - respondeu ela, seca. - Por quê?

– Uma notícia engraçada - murmurou o Sr. Dursley - Corujas... Estrelas cadentes e vi uma porção de gente de aparência estranha na cidade hoje...

– E daí? - cortou a Sra. Dursley.

– Bem, pensei, talvez, tivesse alguma ligação com... Sabe... O pessoal dela.

A Sra. Dursley bebericou o chá com os lábios contraídos. O Sr. Dursley ficou em dúvida se teria coragem de lhe contar que ouvira o nome “Potter”. Decidiu que não. Em vez disso, falou com a voz mais displicente que pode:

– O filhos deles teria mais ou menos a idade do Duda agora , não ?

– Suponho que sim - respondeu a Sra. Dursley ainda seca.

– Como é mesmo o nome dele e dela ? Henrique e Helena , não é ?

– Harry e Hermione . Um nomes feio e vulgar se quer saber minha opinião "

– Muito melhor que Duda-Disse Lily entredentes. Estava começando a se irritar.

– Duda é nome de panacas - Concordou Sirius.

" - Ah, é - disse o Sr. Dursley, sentindo um aperto horrível no coração. - É, concordo com você.

Não disse mais nenhuma palavra sobre o assunto a caminho do quarto onde foram se deitar. Enquanto a Sra. Dursley estava no banheiro, o Sr. Dursley foi devagarzinho até a janela e espiou o jardim da casa. O gato continuava lá. Observava o começo da Rua dos Alfeneiros como se esperasse alguma coisa.

Estaria imaginando coisas. Será que tudo isto teria ligação com os Potter? Se tivesse... Se aparentasse que eram aparentados como um casal de... Bem ele achava que não aguentaria. "

–Eu não aguentaria se descobrissem que sou aparentada com vocês! - Exclamou James cada vez mais nervoso , e estava feliz por casar com sua ruivinha

" Os Dursley se deitaram. A Sra. Dursley, adormeceu logo, mas o Sr.Dursley continuou acordado pensando no que acontecera. Seu último consolo antes de adormecer foi pensar que mesmo que os Potter estivessem envolvidos, não havia razão para se aproximarem dele e da Sra. Dursley. Os Potter sabiam muito bem o que pensavam deles e de gente de sua laia... Não via como ele e Petúnia poderiam se envolver com nada que estivesse acontecendo. O Sr. Dursley bocejou e se virou. Isso não poderia afetá-los...

Como estava enganado.

O Sr. Dursley talvez estivesse mergulhando em um sono inquieto, mas o gato no muro lá fora não mostrava sinais de sono.

Continuava sentado imóvel como uma estátua, os olhos fixos na esquina mais distante da Rua dos Alfeneiros. E nem sequer estremeceu quando uma porta de carro bateu na rua seguinte, nem mesmo quando duas corujas mergulharam do alto. Na verdade, era quase meia-noite quando o gato se mexeu.

Um homem apareceu na esquina que o gato estivera vigiando.
Apareceu tão súbita e silenciosamente que se poderia pensar que tivesse saído do chão. O rabo do gato mexeu ligeiramente e seus olhos se estreitaram.

Ninguém jamais vislumbrara nada parecido com este homem na Rua dos Alfeneiros. Era alto, magro e muito velho a julgar pelo prateado dos seus cabelos e de sua barba, suficientemente longos para prender no cinto. Usava vestes longas, uma capa púrpura que arrastava pelo chão e botas com saltos altos e fivelas. Seus olhos azuis eram claros, luminosos e cintilantes por trás dos óculos em meia-lua e o nariz, muito comprido e torto, como se o tivesse quebrado pelo menos duas vezes. "

– Dumbledore - exclamou todos claro menos o mesmo

" O nome dele era Alvo Dumbledore.
Alvo Dumbledore não parecia ter consciência de que acabara numa rua onde tudo, desde o seu nome às suas botas, era malvisto.

Estava ocupado apalpando a capa, procurando alguma coisa. Mas parecia ter consciência de que estava sendo vigiado, porque ergueu a cabeça de repente para o gato, que continuava a fitá-lo da outra ponta da rua. Por algum motivo, a visão do gato pareceu diverti-lo. Deu uma risadinha e murmurou:

– Eu devia ter imaginado.

Encontrou o que procurava no bolso interior da capa, parecia um isqueiro de prata. Abriu-o, ergueu-o no ar e ascendeu. O lampião de rua mais próximo apagou-se com um estalido seco. Ele fez de novo – o lampião seguinte piscou e apagou, doze vezes ele acionou o “desiluminador”, até que as únicas luzes acesas na rua eram dois pontinhos minúsculos ao longe, os olhos do gato que os vigiava. Se alguém espiasse pela janela agora, até a Sra. Dursley, de olhos de contas, não conseguira ver nada que estava acontecendo na calçada. "

– Um desses seria útil, não?! - Perguntou Remo maroto recebendo sorrisos e acenos de cabeça de Sirius e Tiago e olhares de reprovação de Lilian Alice.Oque fazer ? ele era um marota afinal !

" Dumbledore tornou a guardar o “desiluminador” na capa e saiu caminhando pela rua em direção ao número quatro, onde se sentou no muro ao lado do gato. Não para olhar para o bicho, mas, passado algum tempo, dirigiu-se a ele.

– Imaginava encontrar a senhora aqui, Professora Minerva McGonagall.

E virou-se para sorrir para o gato, mas este desaparecera. Ao invés dele, viu-se sorrindo para uma mulher de aspecto severo que usava óculos de lentes quadradas exatamente do formato das marcas que o gato tinha em volta dos olhos. Ela, também, usava uma capa esmeralda. Trazia os cabelos negros presos num coque apertado. E parecia decididamente irritada.

– Como soube que era eu? - perguntou.

– Minha cara professora, nunca vi um gato se sentar tão duro.

– O senhor estaria duro se tivesse passado o dia todo sentado em um muro de pedra - respondeu a Professora Minerva.

– O dia todo? Quando podia estar comemorando? Devo ter passado por mais de dez festas e banquetes a caminho daqui.
A professora fungou aborrecida.

– Ah sim, vi que todos estão comemorando - disse impaciente. - Era de esperar que fossem um pouco mais cautelosos, mas não, até os trouxas notaram que alguma coisa estava acontecendo. Deu no telejornal.

– Ela indicou com a cabeça a sala às escuras dos Dursley. - Eu ouvi... Bandos de corujas... Estrelas cadentes... Ora, eles não são completamente idiotas. Não podiam deixar de notar alguma coisa. Estrelas cadentes em Kent, aposto que foi coisa de Dédalo Diggle. Ele nunca teve muito juízo.

– Você não pode culpá-los - ponderou Dumbledore educadamente. - Temos tido muito pouco o que comemorar nos últimos onze anos.

– Sei disso - retrucou a professora mal-humorada. - Mas não é razão para perdermos a cabeça. As pessoas estão sendo completamente descuidadas, saem às ruas em plena luz do dia, sem nem ao menos vestir roupa de trouxa, e espalham boatos.

De esguelha, lançou um olhar atento a Dumbledore, como se esperasse que ele dissesse alguma coisa, mas ele continuou calado, por isso ela recomeçou:

– Ia ser uma graça se, no próprio dia em que Você-Sabe-Quem parece ter finalmente ido embora, os trouxas descobrissem a nossa existência. Suponho que ele realmente tenha ido embora, não é, Dumbledore?

– Parece que não há dúvida. Temos muito o que agradecer. Aceita um sorvete de limão?

– Um o quê?

– Um sorvete de limão. É uma espécie de doce dos trouxas de que sempre gostei muito."

Todos riu

" - Não, obrigada - disse a Professora Minerva com frieza, como se não achasse que o momento pedia sorvetes de limão. - Mesmo que Você-Sabe-Quem tenha ido embora.

– Minha cara professora, com certeza uma pessoa sensata como a senhora pode chamá-lo pelo nome. Toda essa bobagem de Você-Sabe-Quem, há onze anos venho tentando convencer as pessoas a chamá-lo pelo nome que recebeu: Voldemort - a professora franziu a testa, mas Dumbledore, que estava separando dois sorvetes de limão, pareceu não reparar. - Tudo fica tão confuso quando todos não param de dizer “Você-Sabe-Quem”. Nunca vi nenhuma razão para ter medo de dizer o nome de Voldemort.

– Sei que não vê - disse a professora parecendo meio exasperada, meio admirada. - Mas você é diferente... Todo o mundo sabe é o único de quem Você-Sabe... Ah está bem, de quem Voldemort tem medo.

– Isto é um elogio - disse Dumbledore calmamente. - Voldemort tinha poderes que nunca tive.

– Só porque você é muito... Bem... Nobre para usá-los.

– É uma sorte estar escuro. Nunca mais corei assim desde que Madame Pomfrey me disse que gostava dos meus abafadores de orelhas novos."

Todos riu mais ainda

– Realmente não precisava saber disso - falou Lilian no meio das risadas

" A Professora Minerva lançou um olhar severo a Dumbledore e disse:

– As corujas não são nada comparadas aos boatos que correm. Por que ele foi embora? O que foi que finalmente o deteve?

Aparentemente a Professora Minerva chegara ao ponto que estava ansiosa para discutir, a verdadeira razão pela qual estivera esperando o dia todo em cima de um muro frio e duro, porque nem como gato nem como mulher ela fixara antes um olhar tão penetrante em Dumbledore como agora. Era óbvio que seja o que fosse que “todos” estivessem dizendo, ela não iria acreditar até que Dumbledore confirmasse ser verdade. Dumbledore, porém, estava escolhendo mais um sorvete de limão e não respondeu.

– O que estão dizendo - continuou ela - que na noite passada Voldemort apareceu em Godric's Hollow. Foi procura dos os Potter "

Lilian leu em mental um pouco e caiu no choro , Alice pegou e leu em voz alta

O boato é que Lílian e Tiago Potter estão..."

Alice caiu no choro também e continuou

" Estão mortos."

Agora todos estava chorando , menos Alvo e Minerva

o veado morreu - falou Sirius entre lagrimas

– É CERVO - berrou feliz e triste James

"

Dumbledore fez que sim com a cabeça. A Professora Minerva perdeu o fôlego.

– Lílian e Tiago... Não posso acreditar... Não quero acreditar... Ah, Alvo.
Dumbledore estendeu a mão e deu-lhe um tapinha no ombro.

– Eu sei... Eu sei... — disse deprimido.

A voz da Professora Minerva tremeu ao prosseguir:

– E não é só isso, estão dizendo que ele tentou matar os filhos dos Potter , Harry e Hermione.mas..Não conseguiu. Não conseguiu matar.O garotinho e a garotinha .Ninguém sabe o porquê nem como, mas estão dizendo que na hora que não pôde matar Harry e Hermione Potter , por alguma razão , o poder de Voldemor desapareceu e é por isso ele foi embora "

– OQUE?- exclamou todos

Dumbledore concordou com a cabeça, sério.

– É verdade? - gaguejou a professora. - Depois de tudo o que ele fez... Todas as pessoas que matou... Não conseguiu matar uma garotinha e um garotinho ? É simplesmente espantoso...De tudo que poderia detê-lo ... Mas , por Deus como foi que Harry e Hermione sobreviveu ?

– A gente está fazendo a mesma pergunta - falou Alice

''-Só podemos imaginar - disse Dumbledore. - Talvez nunca cheguemos a saber.

A Professora Minerva pegou um lenço de renda e secou com delicadeza os olhos por baixo das lentes dos óculos. Dumbledore deu uma grande fungada ao mesmo tempo em que tirava o relógio de ouro do bolso e o examinava. Era um relógio muito estranho.

Tinha doze ponteiros, mas nenhum número, em vez deles, pequenos planetas giravam à sua volta. Mas, devia fazer sentido para Dumbledore, porque ele o repôs no bolso e disse:

– Hagrid está atrasado. A propósito, foi ele que lhe disse que eu estaria aqui, suponho.

– Foi. E suponho que você não vá me dizer por que está aqui e não em outro lugar.

– Vim trazer Harry e Hermione para tio e a tia. Eles são a única família que lhe resta. "

– Não!- Exclamaram a maioria dos presentes.

– Por que não deixar com Sirius ou Remo? - Perguntou Tiago franzindo a testa.

– Ou com qualquer outra pessoa próxima! - Exclamou Lily exasperada.

''

– Você não quer dizer... não pode estar se referindo às pessoas que moram aqui - exclamou a Professora Minerva, pulando de pé e apontando para o número quatro - Dumbledore, você não pode. Estive observando a família o dia todo. Você não poderia encontrar duas pessoas menos parecidas conosco. E têm um filho, vi-o dando chutes na mãe até a rua, berrando porque queria balas. Harry Potter e Hermione Potter não podem morar aqui

– É o melhor lugar para ele - disse Dumbledore com firmeza. - Os tios poderão lhe explicar tudo quando ele for mais velho, escrevi-lhes uma carta.

– Uma carta? - repetiu a professora com a voz fraca, sentando-se novamente no muro. - Francamente Dumbledore, acha que pode explicar tudo isso em uma carta? Essas pessoas jamais vão entendê-lo! Eles vão ser famosos , uma lenda . Eu não me surpreenderia se o dia de hoje ficasse conhecido no futuro como dia dos Gêmeos Potter . Vão escrever livros sobre eles , Todas as crianças do nosso mundo vão conhecer os nomes deles

– Exatamente - disse Dumbledore, olhando muito sério por cima dos oclinhos meia-lua. - Isto seria o bastante para virar a cabeça de qualquer criança.Famosos antes de saber andar . Famosos por alguma coisa que eles nem vai lembrar ! Veja , eles não estará muito melhor cresce de longe de tudo isso ter a

a capacidade de compreender ?

A professora abriu a boca, mudou de ideia, engoliu em seco e então disse:

– É, é, você está certo é claro. Mas como é que o garoto e a garota vai chegar aqui Dumbledore ? - Ela olhou pra capa dele de repente como lhe ocorresse que talvez escondesse Hermione e Harry

– Hagrid vai trazê-los .

– Você acha que é sensato confiar a Hagrid uma tarefa importante como essa?

– Eu confiaria a Hagrid minha vida - respondeu Dumbledore.

– Não estou dizendo que ele não tenha o coração no lugar - concedeu a professora de má vontade - mas você não pode fingir que ele é cuidadoso. Que tem uma tendência a... Que foi isso?

Um ronco discreto quebrara o silêncio da rua. Foi aumentando cada vez mais enquanto eles olhavam para cima e para baixo da rua à procura de um sinal de farol de carro, o ronco se transformou num trovão quando os dois olharam para o céu – e uma enorme motocicleta caiu do ar e parou na rua diante deles. "

Os olhos de Sirius brilhou , como uma criança ganhasse um doce

''

Se a motocicleta era enorme, não era nada comparada ao homem que a montava de lado. Ele era quase duas vezes mais alto do que um homem normal e pelo menos cinco vezes mais largo. Parecia simplesmente grande demais para existir e tão selvagem – emaranhados de barba e cabelos negros longos e grossos escondiam a maior parte do seu rosto, as mãos tinham o tamanho de uma lata de lixo e os pés calçados com botas de couro pareciam filhotes de golfinhos. Em seus braços imensos e musculosos ele segurava dois embrulho de cobertores.

– Hagrid - exclamou Dumbledore, parecendo aliviado. - Finalmente. E onde foi que arranjou a moto?

– Pedi emprestada, Professor Dumbledore - respondeu o gigante, desmontando cuidadosamente da moto ao falar - O jovem Sirius me emprestou. Eu o trouxe, professor.

Ela é minha - berrou Sirius de felicidade

" - Não teve nenhum problema?

– Não senhor . A casa ficou quase destruída , mas consegui tira-los , antes dos trouxas invadissem o lugar . Eles dormiu estivemos Bristol

Dumbledore e a professora Minerva curvaram-se para os embrulhos de cobertores . Dentro apenas visível , um menino e uma menina , que dormia a um sono solto . Sob uma mechas dos cabelos muito negros caída sobre a testa deles , eles viram um corte curioso , tinha uma forma de raio

– Foi aí que...? - sussurrou a professora.

– Foi - confirmou Dumbledore. - Ficará com a cicatriz para sempre.

– Será que você não poderia dar um jeito, Dumbledore?

– Mesmo que pudesse, eu não o faria. As cicatrizes podem vir a ser úteis. Tenho uma acima do joelho esquerdo que é um mapa perfeito do metrô de Londres. Bem, me dê eles aqui ,Hagrid, é melhor acabarmos logo com isso

Dumbledore recebeu , Harry e Hermione nos braços e virou-se para a casa dos Dursley.

– Será que eu podia... Podia me despedir deles, professor? - perguntou Hagrid.

Ele curvou a enorme cabeça descabelada para Harry e lhe deu o que deve ter sido um beijo muito áspero e peludo. Depois, sem aviso, Hagrid soltou um uivo como o de um cachorro ferido. "

– OHH - falou Lilian e Alice

" - Psiu! - sibilou a Professora Minerva. - Você vai acordar os trouxas!

– Desculpe - soluçou Hagrid, puxando um enorme lenço sujo e escondendo a cara nele. - Mas nã... Nã... Não consigo suportar, Lílian e Tiago mortos, e o coitadinhos dos Harry e Hermione ter de viver com os trouxas ...

– É, é muito triste, mas controle-se, Hagrid, ou vão nos descobrir - sussurrou a professora, dando uma palmadinha desajeita no braço de Hagrid enquanto Dumbledore saltava a mureta de pedra e se dirigia à porta da frente.

Depositou Harry e Hermione devagarinho no batente, tirou uma carta da capa, meteu-a entre os cobertores , dos gêmeos

e em seguida, voltou para a companhia dos dois. Durante um minuto inteiro os três ficaram parados olhando para o embrulhinho, os ombros de Hagrid sacudiram, os olhos da Professora Minerva piscaram loucamente e a luz cintilante que sempre brilhava nos olhos de Dumbledore parecia ter-se extinguido.

– Bem - disse Dumbledore finalmente - acabou-se. Não temos mais nada a fazer aqui já podemos nos reunir aos outros para comemorar.

– É - disse Hagrid com a voz muito abafada. - Vou devolver a moto de Sirius. Boa noite, Professora Minerva, Professor Dumbledore...

Enxugando os olhos na manga da jaqueta, Hagrid montou na moto e acionou o motor com um pontapé. Com um rugido, ela levantou voo e desapareceu na noite.

– Nos veremos em breve, espero, Professora Minerva - falou Dumbledore, com um aceno da cabeça.

A Professora Minerva assou o nariz em resposta.
Dumbledore se virou e desceu a rua. Na esquina parou e puxou o desiluminador. Deu um clique e doze esferas de luz voltaram aos lampiões de modo que a Rua dos Alfeneiros de repente iluminou-se com uma claridade laranja e ele divisou o gato listrado se esquivando pela outra ponta da rua. Mal dava para enxergar o embrulhinho de cobertores no batente do número quatro.

– Boa sorte,Harry e Hermione

– murmurou ele. Girou nos calcanhares e, com um movimento da capa, desapareceu.

Uma brisa arrepiou as cercas bem cuidadas da Rua dos Alfeneiros, silenciosas e quietas sob o negror do céu, o último lugar do mundo em que alguém esperaria que acontecessem coisas espantosas.Harry e Hermione Potter virou-se dentro dos cobertores sem acordar. Suas mãozinhas agarrou a carta ao lado, mas eles continuou a dormir, sem saber que era especias sem saber que era famosos, sem saber que iria acordar dentro de poucas horas com o grito da Sra. Dursley ao abrir a porta da frente para pôr as garrafas de leite do lado de fora, "

– Petúnia sempre foi exagerada - disse Lily revirando os olhos - é um bebê, não uma bomba!

" nem que passaria as próximas semanas levando cutucadas e beliscões do primo Duda."

Lily e os Marotos prometeu matar o Duda

" E nem o Duda imagina ser o alvo das brincadeiras de Hermione ou outras palavra alvo das marotagem de Hermione "

– Pelo menos ela é marota - falou James , e o Marotos

ao mesmo tempo

" Eles não podia saber que neste instante , havia pessoas se reunindo em segredo em todo país que erguiam os copos e diziam com vozes abafadas

– Á os gêmeos Potter , As crianças de sobreviveu "

Quando Sirius iam falar algo , não teve tempo , uma luz verde pareceu , e pareceu seis jovens parecendo que tem dessente anos , três meninos e três meninas , os gêmeos deu um passo a frente , e a menina ( de deu o passo a frente ) falou :

– Me chamo Hermione Potter

– Me chamo Harry Potter - um garoto muito parecido com a Hermione Potter

– Tradução meu clone masculino - falou sorrindo marota

Uma loira deu um passo a frente

– Me chamo Luna Lovegood

– Me chamo Rony Weasley - falou um ruivo e com olhos azuis

– Me chamo Gina Weasley - uma ruiva de olhos azuis


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Notas finais do capítulo

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