Ressurgente escrita por Carolina Rondelli


Capítulo 39
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Feliz Natal! Hoje é um dia super especial para mim, e acredito que seja pra todos que estão esperando esse último capítulo. Essas notas serão grandes, e vou começar pedindo pra vocês não esquecerem o maior sentido do dia de hoje, que é o nascimento de Jesus, e que vocês possam abrir seus corações pro amor dEle, porque é o único presente que Ele deseja hoje.
Escrever essa história foi incrível para mim, e eu com certeza cresci e aprendi muito com ela e todos os seus personagens. Amei desenvolver cada um deles, apesar de a Roth já ter feito grande parte do trabalho, porque vários dos personagens não são meus, mas estou realmente orgulhosa dos que eu criei, e dos que, de alguma forma, eu mudei, e do que eles representam para vocês e para mim.
Não tenho palavras para descrever o quanto amo essa história e vocês, que deram uma chance a ela.
Muito obrigada por me acompanharem até aqui!
Espero que gostem do capítulo, eu amei escrever cada coisinha que aconteceu! (E não esqueçam de ler as notas finais!)



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Liv

A tarde passou rápido demais. Ainda estou ouvindo os gritos, mesmo estando afastada da sala onde Tobias e Christina estão tentando fazer Josh, um dos homens que Nita enviou para nos matar, falar.

— Está acabando — Derek diz para mim, quando ele sente que estremeço a cada grito —, tudo isso está acabando.

Quero acreditar que ele está certo, mas sempre que acho que estou perto de acabar com Nita, ela consegue me surpreender.

De repente, Tobias abre a porta da sua sala.

— Você consegue achar a localização de alguém apenas pelo primeiro nome? — ele pergunta para Cara.

— Provavelmente sim, mas... — ela responde, porém Tobias não deixa que termine.

— O nome é Judy, e, pelo que Josh disse, ela mora em Indianápolis.

Trevor dá voz à pergunta que todos estamos pensando:

— Mas quem é Judy?

— Josh mencionou ela assim que chegamos aqui, perguntou o que eu faria se ele tivesse matado Tris e disse que faria coisas horríveis se alguém matasse Judy — ele explica. — Ele não vai ceder a nada que eu faça, vamos ver se ele ama essa garota ou prefere ver ela morrer em troca de um segredo de Nita.

— Vai ameaça-lo com a namorada dele do mesmo jeito que ele fez com você? — pergunto.

— Tem alguma ideia melhor? — ele replica.

Não falo mais nada, e Tobias volta para dentro da sala. Derek fica olhando de cara feia para a porta que Tobias bateu, mas ele não discute. Não precisamos de mais problemas.

— Vamos trabalhar, então — Cara diz —, não devem existir muitas Judys em Indianápolis.

Então cada um de nós pega seu celular e Cara um computador e, seguindo suas coordenadas, entramos em um banco de dados de Indianápolis, provavelmente quebrando pelo menos umas dez leis.

Não posso deixar de lembrar de Abby, que era de lá, e pensar que posso encontrar seu nome aqui.

De fato, não existem muitas garotas chamadas de Judy em Indianápolis, para ser exata, existem doze. Uma rápida pesquisa ligou uma Judy em especial à Nita, e apostamos que seja a nossa garota. Cara, Derek, Trevor e eu entramos na sala sem bater, e tenho que me controlar para não sair correndo de lá.

Josh está com o rosto totalmente desfigurado depois de tantas surras que levou, mal consegue manter os olhos abertos, por isso Cara se aproxima bem dele, colocando em seu rosto uma foto de Judy que acabou de imprimir.

Sua expressão denuncia que acertamos, ele fica tenso e fecha as mãos com força, fazendo um esforço inútil para tentar se libertar da cadeira onde está amarrado.

— Judy Hill, ela deve estar nesse momento em seu apartamento, que temos o endereço — Cara informa.

— Então é bom que coopere a não ser que queira que ela morra, não vou hesitar em fazer isso — Tobias diz, e, por um momento, fico realmente assustada com ele.

— Pensei que fossem os mocinhos — ele praticamente cospe as palavras de sua boca completamente machucada, que suspeito terem dentes faltando.

— Tempos desesperados pedem medidas desesperadas — Derek diz —, não significa que queremos fazer isso.

— Mas farão.

— Não se você cooperar — falo.

— Não vou cooperar com vocês — ele parece irredutível.

Então Tobias pega em seu cabelo e sussurra alguma coisa em seu ouvido. Não sei o que foi, mas o homem arregala os olhos, que ele não estava nem abrindo direito, e só consigo ver medo neles.

— Ela está no Centro — ele diz —, ela vai pegar um helicóptero e vai sumir. Não toquem nela.

— Se você... — Tobias começa.

— Não vamos — Christina o interrompe —, ela vai ficar bem. Quatro, se acalme.

Ele apenas a ignora. Acho que nunca vi Tobias assim, mas não vou julga-lo, sei que ele está sentindo o peso de todas as mortes de hoje, e de quem sabe mais quantas.

— Ligue para Peter, Cara, fale para ele pegar Tris, estamos indo para o Centro.

***

No caminho para o Centro de Bem-Estar Genético, vejo as ruas de Chicago, até a Cerca, repletas de luzes e enfeites, e vejo que uma fina neve começa a cair. De repente, lembro-me de que hoje é véspera de Natal. Tenho em mente que os últimos dias têm sido muito difíceis, mas não pensei que poderia esquecer essa data. A única que minha família celebrava, mesmo em meio à toda pobreza. Sinto-me um pouco culpada por isso, mas logo percebo que não há motivo para isso, ninguém da minha família está aqui para comemorar comigo.

Fico observando a neve durante todo o percurso, de mãos dadas com Derek, e ninguém fala nada, a apreensão faz com que o carro pareça pequeno para tantas pessoas preocupadas e com medo. Derek aperta minha mão de vez em quando, forte, e isso me passa confiança, mas sei que ele está nervoso. Tobias mantém os olhos na estrada e às vezes aperta tanto o volante do carro que acho que vai arrancá-lo. Trevor, Christina e Cara permanecem quietos, envoltos e perturbados por seus próprios pensamentos.

Quando chegamos ao Centro, percebemos que Peter ainda não chegou com Beatrice. Cara nos disse que soube quando ligou para ele que todos estavam razoavelmente bem, com exceção de um membro da equipe de Ressurgente que teve que ir para uma cirurgia às pressas. Não sei exatamente como vão fazer para sair do hospital sem receber alta, mas isso deve levar algum tempo, e não podemos nos dar ao luxo de esperar por eles.

Não posso evitar de me lembrar sobre a última vez que estivemos aqui, para roubar o dinheiro para o resgate do sequestro de Christina, sequestro esse que eu fui a responsável. Parece que foi há uma eternidade. Eu me sinto outra pessoa agora, e sei que todos estão mudados, é isso que uma guerra faz, muda as pessoas. Mas ramente para melhor, eu temo.

— A cobertura — Cara aponta e todos olhamos para lá. Do estacionamento do Centro, dá para ver que está sendo usada como um heliponto, e um helicóptero está pousado na grande área lá em cima.

Como se pensássemos com uma só mente, começamos a correr, cada um com uma arma na mão. Entramos no prédio e o elevador mais próximo está nos últimos andares, não temos tempo para esperar. Vamos até as escadas e subimos o mais rápido que podemos. Chegamos exaustos à cobertura. Não tenho tempo para olhar mais atentamente para o que está na minha frente, porque fica tudo escuro e só não caio por causa de Derek, que me ampara.

Abro os olhos assim que gritos distintos enchem o ar.

— Ash! — é a voz de Trevor.

— Zeke! — Cara também grita.

— Matthew! — é a vez de Christina gritar, e o nome vem seguido de palavrões que não consigo identificar porque o grito de Tobias sobrepõe todos os outros.

— Parada! — ele exclama, com a arma nas mãos.

Finalmente a cena em minha frente fica mais clara.

Nita está no meio do caminho até o helicóptero, também com uma arma nas mãos, que, assim que nos vê, aponta para Ash, a irmãzinha de Trevor, e para Zeke, que se coloca em frente a ela em uma posição protetora. Eles estão perigosamente perto do parapeito do prédio. David também está perto deles, e para quando Derek aponta sua arma para ele. Posso ver também Matthew, o traidor, dentro do helicóptero. Aparentemente, ele é o piloto.

— Ora, ora, então vocês realmente me acharam — Nita diz, debochadamente como sempre, mas sem olhar para nós. Ela está quase de costas, e não tira os olhos de Zeke e Ash.

— Você não tem escolha — Tobias diz.

— Nem eles — ela responde.

Estamos no mesmo beco sem saída que estávamos horas atrás, e, dessa vez, não acredito que adiante atirar na perna de Zeke ou de Ash.

— É uma queda e tanto daqui de cima — David comenta.

— Cale a sua boca — Tobias aperta mais a arma e suas mãos e fico com medo de ele perder o controle e atirar.

— Não atire — Trevor diz, e, mesmo tentando controlar sua voz o máximo que pode, sei que ele está desesperado, aquela garotinha é tudo para ele.

Tobias parece relaxar um pouco e alguns minutos se passam em um silêncio absoluto. Sinto o frio apertar, a neve já cobre quase todo o chão.

— O que ela te prometeu? — pergunto para David quase que involuntariamente.

— O que quer dizer com isso, garota? — ele indaga.

— Chame-a de garota de novo e você vai ver — Derek diz ferozmente.

— Ela não quer a volta dos experimentos, ela odeia os experimentos. Ela te deixaria morrer sem pestanejar. Se você nos ajudar, vai ganhar muito mais.

David então olha para Nita um pouco confuso, mas ela não hesita.

— Não acredite em nada que eles estão falando. — Depois ela se vira para nós: — E ele não poderia fazer nada por vocês.

— Você realmente me enganou? — David continua falando, como se alguma coisa tivesse feito sentido na cabeça dele nesse momento. Talvez ele tenha percebido que Nita não é tudo que falava para ele.

Ela lança um olhar cansado e irritado para ele, e depois para Derek.

— Dê um tiro nele logo, por favor — fala —, você já fez pior com a garota Stanford, e olha que dela você gostava.

A raiva então toma conta de mim e levanto minha própria arma, apontando para Nita.

— Liv — Derek me chama, e olho para ele. — Por favor, não se descontrole, é isso que ela quer, não deixe ela ganhar. Eu te amo.

Com suas últimas palavras, eu abaixo a arma.

— Então, Tobias Eaton — Nita volta a falar —, o que vai ser? Vamos ficar aqui, com armas apontadas, até que nossos braços congelem?

— Até você se render — Tobias diz.

— Você me conhece bem demais para pensar que...

Interrompendo Nita, Ash se joga no chão à frente de David. Ela estava tão quieta que por um momento esqueci de sua presença. Não faço ideia do que ela está fazendo, e ninguém se mexe, ela pegou todos de surpresa.

— Por favor, por favor — ela grita aos pés de David —, não me deixe morrer agora, eu sou muito nova, eu nem terminei a escola, por favor, por favor! Você deve ter um coração!

Ela estende a mão para ele, que começa a se inclinar em direção a ela.

— Deixe ela onde está — Nita ordena.

— Você acha que depois do que disse pode mandar em mim? Se jogue desse prédio junto com as suas ordens — ele diz, e segura a mão de Ash.

Então, Ash pisca para Trevor e empurra David do parapeito, a neve facilita que a cadeira de rodas dele escorregue. Mas David ainda está com a mão de Ash na sua, e a puxa com ele. Trevor corre enquanto Ash está quase caindo, mas Christina, que estava ao lado de Derek, está mais perto e é mais rápida. Não consigo ver se ela conseguiu pegar a menina, porque corro para o helicóptero, onde Matthew está aproveitando a confusão para tentar fugir, ao mesmo tempo em que Zeke e Cara desarmam Nita e Tobias não se move, apenas continua apontando a arma para a mulher.

A porta do helicóptero se mantém aberta, e quando entro, Matthew tenta ligar a aeronave. É complicado lutar dentro de um lugar tão apertado. Ele me dá um soco forte, que nunca imaginei que viria de uma pessoa tão fraca, e o mundo gira por um momento, fazendo-me cair no banco ao seu lado. Quando tento me levantar, ouço Derek gritar.

— Abaixe! — e obedeço, ouvindo um tiro passar muito perto de mim, mas que foi direcionado perfeitamente para a mão de Matthew. Ele grita e desiste de tentar alcançar voo. — Ouvi dizer que para ser piloto precisa ter as duas mãos perfeitas.

Levanto-me, finalmente, e obrigo Matthew a sair. Dou um soco nele para compensar o que ele me deu e jogo-o no chão, onde ele fica, com Derek ao seu lado.

Já distante do parapeito, vejo Trevor abraçado com Ash e Christina ao lado deles. Suspiro, aliviada, de ver que Ash está bem. Ando na direção deles, mas paro quando ouço a voz de Tobias, alta e fria como o ar do inverno. Fico paralisada, assim como todos os outros, olhando a cena que se desenrola.

— Você destruiu a minha vida — ele está apontando a arma para Nita, e a cada passo que ele dá para trás, ela acompanha com a cadeira de rodas, até ficar muito perto da beirada. Ela então para, e, pela primeira vez, vejo medo em seus olhos.

— Tobias, pare, eu...

— Calada! — ele grita, mesmo estando tão perto dela. — Você tirou Tris de mim, você tirou a memória dela, você virou-a contra mim, você machucou ela!

— Eu fiz isso por... Por... Amor — ela diz.

Tobias solta uma gargalhada, mas ele não está achando graça de nada.

— Ela nunca te mereceu — Nita continua —, você sempre teve potencial para fazer mais, mas ela te prendia, você nunca seria aclamado para ser presidente sem mim.

— O preço disso foram vidas, muitas vidas — ele agora abaixa um pouco a voz, o que só faz com ele pareça ainda mais ameaçador. — Você não ama ninguém a não ser a si mesma. Eu tenho nojo de você.

Tobias cospe em seu rosto, e ela parece desistir de fingir estar arrependida, sabe que todos aqui a odiamos.

— Desde a primeira vez te vi sabia que ia ser uma decepção. Não aguentou nem quando matou aquele garoto idiota, Uriah, se não tivesse feito isso, seria mais um me olhando desse jeito agora. Mas ele sempre foi fraco.

— Se falar sobre Uriah de novo — agora quem está com raiva é Zeke —, não é do Quatro que vai precisar ficar com medo.

— O que você não sabe, meu querido, é que eu não tenho medo.

— Deveria ter — para a surpresa de todos, a voz é de Beatrice.

Todos olham para trás, menos Tobias, que não tira os olhos de Nita. Peter, Beatrice, e até Shauna, estão parados na entrada da cobertura. Beatrice olha com raiva para Nita, ela está de muletas e a perna onde Tobias atirou está engessada.

Zeke corre para abraçar Shauna, sem nenhum dos dois tomarem cuidado com os curativos no braço dela, estão muito felizes de se reencontrar. Peter também vai para perto de Cara e a abraça de um jeito confortante. Todos voltam a olhar para Nita e Tobias.

— Você vai pagar por aquilo também — ele diz, apontando para a perna de Tris.

— Como consegue gostar dela? — Nita pergunta. — Ela é pequena, fraca, não deve ser suficiente para te satisfazer. Eu nunca esqueci, sabe? Matthew me fez tomar o antídoto do Soro da Memória. Nunca me esqueci da primeira vez que nos vimos, das vezes que vi seu corpo, tirei ela de você para que percebesse que está desperdiçando tudo o que você é.

— Chega! — ele volta a gritar, e aponta a arma para a cabeça de Nita.

— Tobias — Beatrice diz calmamente, e, quando ele não responde, chama novamente — Tobias.

Ele não se vira, nem larga a arma, então ela joga as muletas no chão e se aproxima dele mancando, fazendo caretas de dor toda vez que toca o chão com a perna machucada. Beatrice passa as mãos pelas costas de Tobias, e depois o abraça.

— Por favor — ela diz.

Ele finalmente cede e abaixa a arma, colocando-a nas mãos dela.

— Por quê? — Beatrice pergunta, depois de Tobias se afastar um pouco.

— Porque eu quis — Nita reponde.

— Não tenho palavras para descrever o quanto te odeio, mas não importa, vai pagar pelo que fez, e quando estiver morrendo, pense em todas as vidas que tirou, você vai pagar por elas onde quer que vá depois que morrer aqui.

— Tris... — Christina chama. — Não quer levá-la presa e ver ela apodrecendo?

— Aqui, nesse prédio, quando eu saí morta, eu comecei, por causa dela, a machucar as pessoas que eu amo, depois desse dia, minha vida mudou, e ela é a responsável, por todo o sofrimento e por todas as mortes, inclusive a morte que aconteceu dentro de mim depois que fiz todas aquelas atrocidades — Beatrice diz, com pesar. — Tudo começou aqui, precisa terminar aqui.

— E você vai me matar? — Nita ri. — O que seus pais da Abnegação achariam de você agora?

— Eles estariam orgulhosos, porque sabem que não pertenço a nenhuma facção. No fundo, sei que é isso que você mais inveja em mim, além de inteligente, amada, forte, bela e capaz de andar, sou uma coisa que você quis a vida inteira ser: — ela aponta a arma para sua cabeça — Eu sou divergente.

Fecho os olhos quando ouço o primeiro tiro. E então o segundo, o terceiro, o quarto, e noto que, depois de manter a calma durante toda a conversa, Beatrice se descontrola. Coloco as mãos nos ouvidos e sento no chão, de repente me sentindo tonta.

Derek me chama várias vezes até que eu abro os olhos.

— Você está bem? — ele pergunta, abaixado à minha frente e segurando meu rosto.

— Estou — respondo depois de respirar fundo três vezes —, obrigada por se preocupar.

— Eu me preocupo com a minha vida.

Não falo nada, apenas o abraço forte, e vejo que todas as pessoas — com exceção de Matthew, que nem se dá ao trabalho de tentar fugir — nessa cobertura estão se abraçando. Observo a neve e as luzes na cidade ao longe, consigo enxergar recomeço, amor, felicidade, vida. Sem olhar em relógio algum, sei que passou da meia-noite.

É Natal.


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Notas finais do capítulo

NÃO CHOREM AINDA! Esse foi o último capítulo, sim, mas fico feliz em contar que semana que vem eu vou postar o Epílogo, e aí sim vai ter acabado.
Espero os reviews de vocês falando o que acharam dessa capítulo, ou da história em geral, se gostaram do final, ou se fariam diferente, a opinião de vocês importa muito. Vou ficar feliz de ler todos os comentários e repondê-los.
Até semana que vem!
Xoxo



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