O diario de uma babá Adolescente escrita por Bru Bowen
Notas iniciais do capítulo
Oi pessoas, eu queria saber se vocês não estão gostando mas da historia, pois ontem eu só recebi 1 comentário no capitulo que eu fiz com tanto carinho, não estou dando brinca e nem nada, pois se eu tiver só uma leitora tudo bem, eu termino a historia só com 1 leitora, mas tem 12 pessoas favoritando fora as pessoas que estão acompanhando, vamos ser francas, isso não é muito legal.
Bom, vamos direto ao capitulo, boa leitura :)
Entrei na enfermaria e encontrei uma mulher gorda, com o cabelo amarrado em um coque mal feito, ela aparentava uns 40 anos. Entrei e ela me olhou com uma cara sem expressão. Sorri e a mulher continuou seria, então eu falei:
– Ah, a senhora é a enfermeira? Ela respondeu:
– Primeiro: sou senhorita não senhora, e segundo: só tem eu aqui, então eu suponho que eu seja a enfermeira.
Rolei os olhos, quem aquela mulher pensa que é para falar assim comigo? Ela deve ser uma chata, pois como ela mesma disse ela é senhorita, nem é casada, deve estar mas para uma baleia encalhada( nada contra as gordinhas, eu não sou, mas faço parte do clube das gordinhas, pois as gordinhas são o poder, gordura é excesso de gostosura minha gente!). Falei para a enfermeira:
– Então já que você é a enfermeira, o professor de educação física me pediu para vim aqui, eu levei uma bolada na cara. A enfermeira chegou perto de mim, virou o meu rosto devagar para o lado e eu vi a cara feia que ela fez, ela disse:
– Isso ai esta feio, esta enxado, mas com um pouco de gelo deve diminuir.
Olhei para a cara da mulher indignada e disse:
– Deve diminuir? Como assim deve diminuir, olha só enfermeira, nos estamos falando da minha cabeça, essa bolada pode ter quebrado algum osso meu, eu posso ter um AVC, e a senhora me diz que um pouco de gelo deve diminuir? Faça-me um favor.
A enfermeira revirou os olhos e disse:
– Calma garota, não é para tanto, e você não vai ter um AVC, foi só uma bolada, agora toma essa bolsa de gelo, coloca e pode ir embora.
A enfermeira me estendeu a bolsa de gelo, hesitei mas depois a peguei.
Coloquei a bolsa de gelo em cima da minha cabeça, suspirei e andei ate a porta, quando ia abri-la a enfermeira diz:
– Ah e parabéns, eu gostei muito pela bolada que você deu na Luciana, ela merece. Olhei surpresa para a enfermeira, como essa criatura sabia disso? Eu falei:
– Como você sabe disso? Ela riu e disse:
– A escola inteira já sabe, as fofocas se espalham muito rápido, não sabia? Assenti e ela disse:
– Bom, agora você já pode ir, mas da próxima vez tome mais cuidado, e veja se consegue tacar a bola na cara da Luciana da próxima vez. Eu e ela rimos, eu assenti e sai.
Quando eu sai eu vi Carter mexendo no celular, será que da para escapar? Bom, vou tentar. Andei de fininho ate o fim do corredor, mas quando eu ia passando Carter segurou o meu braço com um sorriso zombeteiro no rosto, ele disse:
– Não é nada bonito tentar fugir, você não sabia? Revirei os olhos e disse:
– Não, mas eu sei de uma coisa, se você não soltar o meu braço agora, no futuro você não poderá ter filhos. Carter entendeu a mensagem e rapidamente me soltou, e eu ri. Ele fez uma careta e disse:
– Muito engraçadinha,, mas você não se atreveria. Eu dei um passo para frente e disse:
– Quer pagar pra ver? Carter deu passo para trás, me fazendo ri muito. Depois da minha crise de riso eu disse:
– Tudo bem, mas falando serio agora, o que você queria falar comigo? Carter me olhou serio e disse:
– Vem, vamos para o estacionamento, lá eu te conto tudo com mais calma. Assenti e eu e ele fomos para o estacionamento em silencio.
****************************
Chegamos no estacionamento vazio, lá só tinha 5 carros, 1 era de Carter e o resto deveria ser do diretor e de alguns funcionários.
Carter abriu a porta e eu fiz o mesmo, nos sentamos ele no volante e eu no banco do carona. Ficamos em silencio e eu disse:
– Então o que você queria falar? Carter olhou para mim, suspirou e disse:
– Bom é que eu queria te dar um conselho, não fique perto da Luciana, ela é muito perigosa, ela é doida. Eu ri e disse:
– Perigosa do tipo que quebra uma unha e começa fazer o maior escândalo, que ate faz um funeral digno para a própria unha, por favor ne Carter, Luciana não é perigosa coisa nenhuma, e tem outra, porque você esta me falando isso da sua namorada? O olhei seriamente e ele respondeu:
– Só estou tentando te proteger Alyssa, você não conhece a Luciana como eu conheço.
As palavras de Carter fizeram o meu coração dar uma parada brusca e depois voltou a bater, como assim ele queria me proteger? Ele, me protegendo? Eu acho que isso só pode ser uma brincadeira. Eu ri e disse:
– Já pode parar de fingir Carter, onde estão as câmeras? Carter continuava me olhando serio, ele disse:
– Não estou brincando Alyssa, você não sabe com quem esta mexendo, Luciana não é quem aparenta ser.
Engoli a seco, depois eu disse:
– Olha Carter, eu acho muito legal você querer me ajudar ou me proteger sei lá, mas vai por mim, ela que não sabe com quem esta mexendo, e já estou grandinha para não saber me cuidar, mas obrigada mesmo assim. Carter riu e disse:
– Teimosa como sempre, tudo bem eu não digo mas nada, mas depois não diga que eu não avisei.
Assenti e ficamos em silencio por mais um tempo, já estávamos quase chegando na casa dele, quando ele disse:
– Sua festa foi bem legal ontem.
Na mesma hora eu congelei e tenho certeza que fiquei mais vermelha do que um camarão. Eu disse:
–F-foi sim, tirando a parte onde a gente pagou o maior mico.
Carter riu, eu estava torcendo para que ele não tivesse percebido que quase a gente se beijou, ou então para ele fingir que não se lembra de nada. Ele disse:
– Não acho que a gente tenha pagado o maior mico, você ate que cantou bem, eu não sabia que você cantava. Eu levantei uma sobrancelha e disse:
– Ate que você toca bem também, mas eu também não sabia que você tocava. Ele riu e disse:
– Desde pequeno, eu sempre toquei, é a coisa que eu mais gosto de fazer depois de nadar. Ah é, eu esqueci de falar para vocês, mas o Carter ele é o capitão do time de natação da escola. Eu disse:
– Claro ne, você é o capitão do time, bom pelo menos você sabe nadar e... Carter começou a ri, o olhei confusa, eu perguntei:
– Garoto do que você esta rindo? Ele respondeu entre as risadas:
– Não... acredito... que... você... não... sabe... nadar. Revirei os olhos e disse:
– Eu não sei nadar, mas o que que tem? Ninguém é perfeito otário. Carter revirou os olhos e parando com a crise de riso, ele disse:
– Claro que existe alguém perfeito, eu sou a prova viva disso. Eu revirei os olhos e disse:
– Também você é a prova viva que existe uma pessoa muito convencido. Carter fez uma careta e disse:
– Não sou convencido, sou só realista sobre os fatos, mas voltando para o assunto e ainda não acredito que você não sabe nadar. Eu disse:
– Carter você quer fazer o favor de parar de falar sobre isso, eu não sei nadar e ponto, eu não sou perfeita. Carter riu e disse:
– Tudo bem, eu vou parar de falar sobre isso, mas eu ainda não acredito. Eu cruzei os braços e fiz uma careta, Carter riu e disse:
– Sabia que você fica fofa com raiva? Tá, admito que achei muito lindo da parte dele, me chamar de fofa, mas ele vai ver o fofa, eu disse:
– Fofa é a minha mão na sua cara. Carter e eu rimos.
Depois de alguns minutos discutindo sobre eu não saber nadar, nós chegamos a cada dele.
Carter estacionou o carro na garagem e nos dois saímos do carro, fechamos a porta do carro e eu perguntei:
– Porque a Nina não foi para a minha festa? Carter respondeu:
– Ela teve que viajar, acho que ela foi ver uns parentes que estavam doentes. Arregalei os olhos e disse:
– Mas como? Quem esta cuidando das crianças, e preparando a comida de vocês? Carter respondeu:
– Bom, a minha mãe quando esta em casa é ela quem prepara a comida, e quanto as crianças, o Alfredo esta cuidando delas. Eu comecei a ri iguala uma retardada, depois e disse:
– Não acredito, coitado do Alfredo. Carter também riu e disse:
– Pois é, ele esta merecendo um aumento. Concordei e nos dois entramos na casa. Quando entramos, nos deparamos com Zoe e Austin correndo pela casa, enquanto Alfredo estava caído no sofá da sala, e pelo visto o coitado estava desmaiado, o que essa crianças aprontaram dessa vez?
Olhei para Carter, e incrivelmente eu não fiquei surpresa com aquela bagunça, já convivi bastante tempo com essas crianças para saber as travessuras delas, eu disse:
– O que a gente faz? Carter disse:
– Paramos com essa bagunça, acho que esta meio que obvio.
Revirei os olhos e gritei:
– JA CHEGA!!!!!
Na mesma hora Zoe e Austin pararam de correr, fazendo Austin bater de frente com Zoe e os dois irem parar no chão. Eu e Carter rimos e fomos ajudar os dois.
Levantei Zoe e Carter levantou Austin, quando todos estavam de pé, eu disse:
– Vocês podem me explicar que bagunça é essa aqui? Os dois começaram a olhar para o lado disfarçando. Carter falou:
– Bom, como ninguém vai falar eu acho Alyssa, que esses dois vão ter que arrumar essa bagunça sozinhos. Zoe olhou para Austin e os dois começaram a falar ao mesmo tempo, era engraçado de ver aquela cena. Eu disse:
– Tudo bem, já entendi, mas de qualquer jeito vocês que vão arrumar isso, mas eu acho que podemos ajudar eles ne Carter? Olhei para Carter e ele sorriu divertido e assentiu. As crianças ainda estavam meias triste, então eu fui ate o radio, liguei em uma estação qualquer e começou a tocar Problem da Ariana Grande, as crianças sorriram e eu disse:
– Vamos agitar isso aqui cambada.
Bom, que comece a faxina!
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Leitores fantasmas apareçam, eu não mordo ;)
Beijos e comentem que eu quero saber o que vocês estão achando da historia, ate o próximo capitulo :)