O diario de uma babá Adolescente escrita por Bru Bowen


Capítulo 14
A melhor babá


Notas iniciais do capítulo

Obrigada a todos que comentaram



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Olhei para a cara de Carter e suspirei, era agora.

Entrei no quarto acompanhada por Carter, os pais do garoto se viraram e me olharam. marta colocou um sorriso no rosto, sempre com um sorriso, e no lado dela tinha um homem alto, cabelo castanho, era o marido dela o senhor González.

Marta falou:

– Alyssa nos podemos conversar? Assenti e nos 4 fomos para a sala de espera que estava vazia e muito calma.

Eu me sentei em um sofá vermelho com Carter ao meu lado e os pais dele na nossa frente. O senhor González falou:

– Alyysa, sou George González, mais isso não vem ao caso agora, o caso é, queríamos saber como Austin quebrou a perna. Para a surpresa de todos, Carter disse:

– Não foi culpa da Alyssa, ela não tinha como evitar.

Minha boca abriu de um modo que dava ate para entrar mosca, Marta disse:

– Nos sabemos meu filho, só queríamos uma explicação, e isso eu sei que a Alyssa tem.

Todos me olharam e eu engoli em seco. Depois disse:

– A senhora Marta alugou 5 cavalos, e como 1 estava sobrando eu aceitei montar, eu estava andando de cavalo quando ouvi um grito, e foi ai que eu vi Austin caído, corri ate ele e depois eu e Carter levamos ele para aqui, mais o que eu posso dizer, que a culpa não foi minha? Não, eu não posso mentir, mais também a culpa não foi toda minha, isso ninguém pode dizer que foi pois eu não tinha como evitar, eu não queria deixar ele subir no cavalo mais Carter estava lá então eu deixei, me desculpe eu sei que eu falhei como babá e eu entendo se quiserem me...

Não consegui completar a frase, pois Marta e George sorriram e ela disse:

– Não querida, não vamos te demitir, confesso que no começo eu não estava muito confiante em contratar você, mais hoje eu vi que eu fiz o melhor, o jeito como você se preocupou com o meu filho, você nem se preocupou em ser demitida, você pensou primeiro em Austin e depois no seu emprego, e mais as crianças te adoram, eu não poderia ter feito melhor escolha.

Sorri e abracei Carter, sei lá o porque, só o abracei, isso estava definitivamente estranho, esses dias eu ando abraçando qualquer um, muito estranho vou parar com isso.

Depois que nos soltamos George disse:

– Obrigado por cuida dos meus filhos, parabéns você é uma ótima babá.

Sorri e agradeci, bem na hora aquela enfermeira oxigenada chegou e disse:

– Com licença, mais o paciente Austin, deseja falar com Alyssa e Carter.

Carter assentiu, os levantamos e quando passei por aquela oxigenada dei o meu sorriso mais diabólico possível acompanhado com o meu olhar fuzilador, a oxigenada se encolheu, poxa o idiota falou que eu era a ex sinistra dele ne, então eu vou entrar no meu papel.

Fui andando com Carter com um sorriso estampado no rosto, ate Carter perguntar:

– Porque o sorriso? Respondi:

– Sei lá, estou tão feliz.

Ele assentiu e nos chegamos ao quarto de Austin. Entramos e encontramos o garoto assistindo televisão, dei um sorriso e disse:

– Com licença mais é aqui, que esta o paciente mais bonito de todo hospital? Ele nos olhou, sorriu e disse:

– Alyssa, Carter que bom vê vocês, e sim é aqui sim.

Eu e Carter rimos, perguntei:

– Tá melhor, me desculpe por não cuidar direito de você, na próxima eu juro que não vou tirar meus olhos de você.

Ele riu e disse:

– Calma tá, e sim eu estou bem e não liga para isso, você não teve a culpa e o melhor é que agora todos vocês podem escrever no meu gesso, vai ser irado.

Carter passou a mão no cabelo de Austin e riu. Recebi uma mensagem, era da Lyli me perguntando onde eu estava, respondi que estava no hospital.

Voltei para os dois garotos que estava conversando, abri a boca, ainda estava com um pouco de sono, Austin disse:

– Nossa Aly, você tá horrível. Eu ri e disse:

– Eu sei, mais isso é preocupação. Carter disse:

– Acho melhor você ir para casa, vai descansar um pouco, ele esta bem.

Assenti, me despedi deles e sai do hospital.

Mais como e iria para a casa? Eu vi no carro do Carter, o que me resta é pegar o ônibus.

Caminhei para o ponto e fiquei esperando uns 5 minutos, entrei e estava cheio, cheio não lotado. Fiquei em pé, e para piorar a minha situação no ,eu lado tinha um cara que estava todo suado e com um bafo que só Jesus.

Na minha frente, estava sentado um garoto com uma espinha muito grande e isso é muito nojento, eu tinha que escolher, ou ficar olhando para o garoto espinhento, ou ficar sentindo aquele bafo do cão, ou me sentar perto de uma velhinha rockeira, isso mesmo que vocês leram, rockeira, a velha era cheia de tatuagem, vestia roupa preta e estava ouvindo um rock bem pesado, preferi ficar de pé e fui para o fundo do ônibus que não estava tão lotado assim.

Estava tudo ocorrendo bem, ate a hora que eu fui sair do ônibus, eu dei sinal e fui andando ate a porta para sair, só que o ônibus balançou e me fez cair de cara no chão, e é por isso que eu não vou para o fundo do ônibus, pois eu não tenho equilíbrio.

Desci do ônibus com o meu nariz doendo, amis não quebrou graças a Deus.

Abri a porta, tirei o tênis e corri para meu quarto.

Me joguei na cama com tudo, e dormi, dormi ate o mundo acabar, tudo bem, não ate o mundo acabar mais dormi muito, pois eu sentia a baba descendo, é eu tenho sérios problemas com a baba, mais isso não vem ao caso, o caso é que eu dormi mais ou menos, estava me faltando algo, e esse algo eu tinha medo que fosse o que eu estava pensando, e isso me aterrorizava muito, mais não é nem bom pensar nisso, não agora.


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Notas finais do capítulo

O que sera que é esse algo?
Comentem e bjs