[ Comentários ]
Winchesters e Cullens escrita por Ana Black713
Capítulo 23
Capítulo 21
Notas iniciais do capítulo
Gente, desculpe a demora pra att, eu tava meio enrolada esses dias, e o site tava de novo em manutenção quando eu fui postar! >< Mas tá aí, mais um cap! Espero que gostem!
Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/55243/chapter/23
Sam Winchester
Naquela manhã, tínhamos descoberto que o caso não fora encerrado. Renesmee matara aquela criatura há dois dias, mas hoje descobrimos mais um assassinato parecido que ocorrera na noite anterior. Por isso estávamos na frente do necrotério em que o corpo fora levado, onde falaríamos com um legista. Chegamos na frente do necrotério e estávamos discutindo sobre quem iria entrar disfarçado quando uma garota apareceu falando com Renesmee (e enlouquecendo o EMF, o que nos deixou desconfiados), dizendo algo sobre um tal de “vira-lata apaixonado”. Quem via a garota, poderia pensar que tinha cheirado alguma coisa, mas Renesmee, estranhamente, pareceu compreender do que se tratava.
Enquanto Renesmee resolvia seja lá o que for, eu entrei no necrotério, com uma carteira falsa de detetive. A legista me mostrou o corpo do homem (Nate Muller, branco, 37 anos, advogado), que estava numa situação bem feia. Marcas afiadas marcavam toda a pele do cara, de formas estranhas.
- São mordidas bem feias. – comentei com a legista enquanto o examinava. A mulher concordou. – Sabe o que o mordeu?
- Eu ainda não pude determinar isso. – ela respondeu, sem me olhar nos olhos.
- Peraí, doutora. Entre nós. – eu disse com um sorriso, tentando convencê-la.
- Está bem, mas fica entre nós. – ela disse com um olhar de advertência.
- Claro. – a assegurei.
Ela suspirou, respondendo em seguida.
- Se eu não fosse legista, diria que ele foi atacado por um lobo. Yeah, gosto muito do meu trabalho. – ela disse, ironicamente.
- Sim, eu entendo. – ri. – Mais uma coisa: esse cara... ele estava sem o coração?
A expressão impressionada dela dizia que sim.
- Sim, como você sabia disso? – ela me perguntou. – Eu nem terminei o laudo.
Bingo!
- Foi... só um palpite. – eu disse dando de ombros com um sorriso disfarçado.
Naquela manhã, tínhamos descoberto que o caso não fora encerrado. Renesmee matara aquela criatura há dois dias, mas hoje descobrimos mais um assassinato parecido que ocorrera na noite anterior. Por isso estávamos na frente do necrotério em que o corpo fora levado, onde falaríamos com um legista. Chegamos na frente do necrotério e estávamos discutindo sobre quem iria entrar disfarçado quando uma garota apareceu falando com Renesmee (e enlouquecendo o EMF, o que nos deixou desconfiados), dizendo algo sobre um tal de “vira-lata apaixonado”. Quem via a garota, poderia pensar que tinha cheirado alguma coisa, mas Renesmee, estranhamente, pareceu compreender do que se tratava.
Enquanto Renesmee resolvia seja lá o que for, eu entrei no necrotério, com uma carteira falsa de detetive. A legista me mostrou o corpo do homem (Nate Muller, branco, 37 anos, advogado), que estava numa situação bem feia. Marcas afiadas marcavam toda a pele do cara, de formas estranhas.
- São mordidas bem feias. – comentei com a legista enquanto o examinava. A mulher concordou. – Sabe o que o mordeu?
- Eu ainda não pude determinar isso. – ela respondeu, sem me olhar nos olhos.
- Peraí, doutora. Entre nós. – eu disse com um sorriso, tentando convencê-la.
- Está bem, mas fica entre nós. – ela disse com um olhar de advertência.
- Claro. – a assegurei.
Ela suspirou, respondendo em seguida.
- Se eu não fosse legista, diria que ele foi atacado por um lobo. Yeah, gosto muito do meu trabalho. – ela disse, ironicamente.
- Sim, eu entendo. – ri. – Mais uma coisa: esse cara... ele estava sem o coração?
A expressão impressionada dela dizia que sim.
- Sim, como você sabia disso? – ela me perguntou. – Eu nem terminei o laudo.
Bingo!
- Foi... só um palpite. – eu disse dando de ombros com um sorriso disfarçado.
...
Saindo do prédio, me encontrei com Dean do outro lado da rua.
- Temos mesmo um lobisomem. – eu disse. – O cara parecia ter sido atacado por um pitbull, além de estar faltando o coração.
- Caramba, não vemos um desde que éramos crianças. – Dean disse, sorrindo de maneira infantil. – Aquelas feras são brabas!
- Yeah, e sabe o que mais? – eu disse, sarcástico. – Depois que matarmos esse, vamos para a Disneylândia!
- E o melhor é que sabemos como matá-los. – Dean disse, ignorando minha piada, ainda sorrindo. – Balas de prata.
- Parece até que você está com saudade de um lobisomem! – eu disse, rindo.
Dean deu de ombros.
- Às vezes eu sinto. – ele disse. – Onde éramos apenas os Winchester, não os Winchester e Cia. – ele disse, olhando para o outro lado da rua e vendo Renesmee há vários metros de nós com aquela outra garota, Suzannah, chegando cada vez mais perto.
- Ela não ruim. – eu disse.
- Yeah, você tem razão, ela é até maneira. – Dean disse. – Mas para mim, ainda é muito suspeita.
Eu não tinha como argumentar quanto a isso.
Saindo do prédio, me encontrei com Dean do outro lado da rua.
- Temos mesmo um lobisomem. – eu disse. – O cara parecia ter sido atacado por um pitbull, além de estar faltando o coração.
- Caramba, não vemos um desde que éramos crianças. – Dean disse, sorrindo de maneira infantil. – Aquelas feras são brabas!
- Yeah, e sabe o que mais? – eu disse, sarcástico. – Depois que matarmos esse, vamos para a Disneylândia!
- E o melhor é que sabemos como matá-los. – Dean disse, ignorando minha piada, ainda sorrindo. – Balas de prata.
- Parece até que você está com saudade de um lobisomem! – eu disse, rindo.
Dean deu de ombros.
- Às vezes eu sinto. – ele disse. – Onde éramos apenas os Winchester, não os Winchester e Cia. – ele disse, olhando para o outro lado da rua e vendo Renesmee há vários metros de nós com aquela outra garota, Suzannah, chegando cada vez mais perto.
- Ela não ruim. – eu disse.
- Yeah, você tem razão, ela é até maneira. – Dean disse. – Mas para mim, ainda é muito suspeita.
Eu não tinha como argumentar quanto a isso.
- Shh, shh, shh, tudo bem...! – Suzannah chegava, amparando uma Renesmee que secava as lágrimas na manga da blusa. – Já passou, não tem mais porque se preocupar com isso. – então ela se voltou para mim e Dean – Então, qual de vocês é o Sam?
Dean e Renesmee olharam automaticamente para mim.
- Hmmmm... – Suzannah murmurou, me olhando de cima abaixo com um sorrisão e olhos esbugalhados – Só tenho uma coisa a declarar, garota: você tem bom gosto para homens!
Dean e eu erguemos uma sobrancelha para Renesmee, intrigados. Ela apenas deu de ombros, parecendo meio constrangida.
- Obrigada por tudo, Suzie! – Renesmee agradeceu, sorrindo para a garota, que sorriu de volta.
- Disponha, flor! – a outra respondeu, tirando o braço da cintura de Renesmee. – Qualquer coisa, é só me chamar!
A garota tirou um cartãozinho do bolso e entregou para Renesmee.
- Tchau, garotos! – ela exclamou, andando em direção a um carro.
Por cima do ombro de Renesmee, eu pude ver o que estava escrito no cartão: “Suzie Simon, Mediadora”, e um número de telefone. Isso explica o fato do EMF ter enlouquecido quando ela chegou.
- Você está bem? – perguntei.
- Sim, eu vou ficar bem. – ela respondeu, sorrindo suavemente.
- Mediadora? – Dean perguntou confuso, também lendo o cartão.
- Yeah, havia alguém com um assunto inacabado. – Renesmee disse, não parecendo estar ali – Nem todos os fantasmas e outras criaturas são maus, sabe...
Dean e Renesmee olharam automaticamente para mim.
- Hmmmm... – Suzannah murmurou, me olhando de cima abaixo com um sorrisão e olhos esbugalhados – Só tenho uma coisa a declarar, garota: você tem bom gosto para homens!
Dean e eu erguemos uma sobrancelha para Renesmee, intrigados. Ela apenas deu de ombros, parecendo meio constrangida.
- Obrigada por tudo, Suzie! – Renesmee agradeceu, sorrindo para a garota, que sorriu de volta.
- Disponha, flor! – a outra respondeu, tirando o braço da cintura de Renesmee. – Qualquer coisa, é só me chamar!
A garota tirou um cartãozinho do bolso e entregou para Renesmee.
- Tchau, garotos! – ela exclamou, andando em direção a um carro.
Por cima do ombro de Renesmee, eu pude ver o que estava escrito no cartão: “Suzie Simon, Mediadora”, e um número de telefone. Isso explica o fato do EMF ter enlouquecido quando ela chegou.
- Você está bem? – perguntei.
- Sim, eu vou ficar bem. – ela respondeu, sorrindo suavemente.
- Mediadora? – Dean perguntou confuso, também lendo o cartão.
- Yeah, havia alguém com um assunto inacabado. – Renesmee disse, não parecendo estar ali – Nem todos os fantasmas e outras criaturas são maus, sabe...
...
Voltamos para o quarto de hotel, onde ficamos pesquisando o que podíamos. Achamos indícios de outros assassinatos na cidade, todos eles durante o ciclo lunar certo, uma semana antes da lua cheia. Todas as vítimas eram encontradas com os corpos deteriorados demais para se dizer o que era, mas todas elas apareciam sem o coração. A polícia acha que estão lidando com um Serial Killer, mas agora sabíamos o que era. E pelo visto, era mais de um, já que aquele advogado morreu depois de Renesmee matar aquele lobisomem.
- E então, o que vamos fazer primeiro? – Renesmee perguntou depois de termos atualizado-a.
- Falar com a mulher que achou o corpo. – eu disse.
Voltamos para o quarto de hotel, onde ficamos pesquisando o que podíamos. Achamos indícios de outros assassinatos na cidade, todos eles durante o ciclo lunar certo, uma semana antes da lua cheia. Todas as vítimas eram encontradas com os corpos deteriorados demais para se dizer o que era, mas todas elas apareciam sem o coração. A polícia acha que estão lidando com um Serial Killer, mas agora sabíamos o que era. E pelo visto, era mais de um, já que aquele advogado morreu depois de Renesmee matar aquele lobisomem.
- E então, o que vamos fazer primeiro? – Renesmee perguntou depois de termos atualizado-a.
- Falar com a mulher que achou o corpo. – eu disse.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!