Robin: Tim Drake

De: 170914 Hero

GOTHAM

Eu tinha três minutos para decidir o que fazer: ficar na casa do Bruce, ou seguir meu próprio caminho, e eu decidi.

– Estou indo Bruce, pelo menos valeu a pena de ter matado um traficante.

– Está enganado Tim, não valeu a pena, você vai ficar sem rumo.

– Ou não Bruce, eu tenho dinheiro e sem me sustentar sozinho, não tenho mais 12 anos Bruce, tenho 21, já sou responsável, como você e o Dick.

Arrumei as minhas malas e fui em direção ao Alfred para me despedir dele.

– Adeus Alfred!

– Até logo, patrão Tim!

– Até... E Bruce, tchau!

Ele não me respondeu parecia extremamente chateado, por que eu não seguiria o seu objetivo: Batman e Robin, por que com os outros não deu certo: Dick saiu; Jason morreu pelo Coringa e até hoje o Bruce se culpa pela morte dele; e eu sou um imprestável para ele, pois tudo o que faço o desagrado, então prefiro seguir meus caminhos.

Peguei a minha moto e fui na busca de um apartamento para eu morar. Consegui. Depois de meses com a reforma do meu apartamento, acabou ficando pronto, até lá Batman cuidava de Gotham e da Liga da Justiça, por isso que de vez em quando Asa Noturna age, pois o Batman pode estar indisponível.

Liguei a TV. Desde então a repórter disse algo referente á reféns e Asa Noturna.

– Notícias urgentes, após quadrilha atirarem em Asa Noturna, matam 93 pessoas, restando apenas 58 reféns vivos, no Banco de Gotham, sabendo que o herói Asa Noturna teve que sair urgentemente por causa do tiro, que no caso foi muito grave. Agora quem nos salvará deste perigo? Batman, Asa Noturna? E o Robin?

Naquela mesma hora que a repórter falou do Robin, eu pensei: ‘’Ele irá agir.’’, então coloquei meu traje, meus equipamentos, minha máscara e enfiei o bastão de aço nas minhas costas e fui até o Banco de Gotham.

BANCO DE GOTHAM – 23:41

– Todos vocês, se fizerem ligação, acabarão morrendo hein.

– AAAAAAH! Pessoas gritavam.

Até que eu cheguei com a minha moto e lancei Robin-Lançadores naqueles bandidos. Houve uma série de socos e chutes, e eles se saíram em desvantagem.

Mandei os reféns irem embora, e fiquei esperando a Polícia de Gotham chegar. Eles chegaram. Chamei o Comissário Gordon para conversamos.

– Comissário? Tem quanto tempo que o Batman, não atua em Gotham?

– Dois meses, eu até estranhei, Robin, para falar a verdade.

– Verdade Comissário, nunca o Batman deixaria Gotham por dois meses e fixaria á Liga da Justiça.

– Tente conversar com ele, Robin.

– Vou tentar.

– Como assim, tentar? Você tem que conversar! Disse o Comissário Gordon.

Depois da conversa, eu acabei interrompendo para poder ir embora.

– Com licença Comissário, tenho que ir!

– Boa sorte no seu trabalho Robin.

– Igualmente Gordon! Eu disse a ele despedindo e subindo na moto.

Cheguei em casa ouvi um barulho muito forte, fui na cozinha e nada, na sala e nada, no banheiro nada. Mas depois que entrei no meu quarto vi escrito na parede do meu quarto:

‘’ Amanhã, três e meia da manhã, Bridge Will ’’.