Entre beijos e paixões escrita por Eterna Queen Chaddad Vieira


Capítulo 15
Em um domingo qualquer...


Notas iniciais do capítulo

Oi gente õ/ Aí vai mais um cap inédito haha, espero que gostem, Tenham uma boa leitura
E não se esqueçam de comentar, beijos :3



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Era madrugada de domingo, quando Marian saiu do orfanato sem que ninguém percebesse, esta passou a caminhar pela rua normalmente, quando avistou aquele que lhe esperava na esquina.

– Que bom que você não se atrasou.

– Fala aí patricinha? O que tu quer dessa vez? – Perguntou Paçoca.

– Quero me vingar do meu ex. – Disse Marian.

– Do teu ex? Mas tu num tava namorando... – Marian fez uma cara feia. – Já saquei, aposto que ele te trocou por outra!

– Isso não vem ao caso. – Disse Marian.

– Mas e a vingança contra a bonitinha lá de cabelo colorido? – Perguntou Paçoca. – Tu tá ligada que ainda tá me devendo né?

– Se eu fosse você não me cobrava, porque quando foram lá atrás de você, a primeira coisa que você fez foi me entregar! – Gritou Marian. – Sorte que o idiota do Mosca me defendeu, se não fosse ele, eu ia pra um reformatório.

– Ah é? Ficou com medo cachorrinha... – Provocou Paçoca, acariciando os cabelos da garota. – Pois era lá mesmo que uma cadela tão má devia estar...

– Para de me chamar assim! – Gritou Marian, afastando a mão de Paçoca.

– Epa! Olha lá hein, comece a ser bravinha não, porque você não me conhece... – Ameaçou Paçoca.

– Você também não me conhece. – Disse Marian.

– Mas vamo ver, já que num vai rolar nada mermo, manda logo o papo aê, que é que tu quer que eu faça? – Perguntou Paçoca.

– Eu quero que você dê um susto no Duda. – Disse Marian, sem enrolação.

– Belê... – Concordou Paçoca.

– Mas... Não do jeito como foi na Beatriz. Dessa vez quero que seja um susto de verdade. – Disse Marian.

– Como assim, cê tá dizendo que quer que eu machuque ele de verdade? – Perguntou Paçoca.

– Isso mesmo, quero que você e seus amigos dêem uma surra nele. – Completou Marian.

– Hum, pra você é fácil falar, já que não vai fazer nada. – Afirmou Paçoca.

– Você vai ter uma boa recompensa. – Disse Marian.

– Tu tá só e enrolando que eu sei. – Disse Paçoca. – Já faz uma semana que eu fiz aquele serviço pra ti e tu num me pagou nada, e pra completar, a bonitinha de cabelo colorido ainda destruiu minha casa! – Completou.

– Tá Paçoca, o que você quer que eu faça pra compensar isso? – Perguntou Marian.

– Ahá! Agora tô gostando de ver... – Disse Paçoca. – É muito simples... Quero que você vá pra cama comigo! – Disse Paçoca, sussurrando no ouvido de Marian. Esta arregalou os olhos, assustada.

– O quê?! – Perguntou. – Você tá louco?

– É isso ou nada! – Disse Paçoca.

– Tudo bem, mas só depois que você fizer o que eu pedi. – Concordou Marian.

– Mas como eu vou saber que você não vai me deixar na mão? – Perguntou Paçoca. Então nessa hora Marian, o encarou com uma cara safada, então o puxou pelos cabelos e o beijou, Paçoca correspondeu. Foi um beijo selvagem, com mão boba, e chupão no pescoço. Durou quase um minuto. De repente Marian se afastou e disse:

– Se você fizer tudo direitinho, eu com certeza vou terminar isso com você. – Afirmou Marian.

– Fechado. – Disse Paçoca. Logo Marian piscou para o garoto e caminhou de volta ao orfanato. – Me dei bem... – Disse Paçoca, observando Marian indo embora.

– Idiota. – Sussurrou a garota enquanto caminhava.

Algumas horas depois...

No quarto das meninas, Bia conversava com Ana.

– Eu ainda não tô acreditando Ana, quer dizer que você sabia que era o Duda esse tempo todo? – Perguntava Bia, após Ana ter contado toda a história.

– É, mas depois que eu soube que você tava com o Binho, eu desisti... – Disse Ana. Bia apenas olhou com cara feia. – Você tá com raiva? – Perguntou Ana.

– Não. – Disse Bia, fazendo Ana sorrir. – Ma só porque isso prova que você não é mais lesada de deixar tudo que te contam escapar! – Completou.

– Sua chata! – Exclamou Ana. As duas passaram a rir.

– Eu nem sonhava que aquele garoto gostava de mim... – Disse Bia.

– Pois é, nem eu, até ele vir pedir minha ajuda. – Disse Ana.

– E como foi que ele te convenceu? – Perguntou Bia.

– Promete que não vai rir? – Perguntou Ana.

– Prometo. – Disse Bia.

– Bom, o Duda falou comigo domingo passado na volta do cinema, daí ele me contou tudo. Aí eu achei fofo e tals. Mas eu não queria concordar. Então ele me disse que se eu ajudasse, ele também me ajudaria com o menino que eu gostasse, ou seja, o Tatu... – Contou Ana.

– Nossa Ana... E ele te ajudou? – Perguntou Bia.

– Não... Porque eu desisti. – Completou Ana.

– Tenso. – Disse Bia.

– Pois é. – Concordou Ana.

– Mas mudando de assunto, depois disso eu não consegui parar de pensar no coitado do Janjão. – Acrescentou Bia.

– No Janjão? Mas você não gostava do Binho? – Perguntou Ana confusa.

– Não é isso idiota! – Retrucou Bia. – Tô falando pelo que o pessoal fez ontem achando que foi ele.

– Ah é, mas foi só pra te defender! – Disse Ana.

– Pena que me defenderam do garoto errado. – Disse Bia.

– Pois é. – Concluiu Ana.

– Sabe, eu tava pensando em ir pedir desculpas pro Janjão, por causa do mau entendido... – Disse Bia.

– Quê? Sério? – Perguntou Ana.

– Sim. Não tem nada demais nisso. – Concluiu Bia.

Na sala...

Vivi estava sentada no sofá em silêncio, esta parecia muito preocupada, então Samuca resolveu se aproximar.

– Oi... – Cumprimentou.

– Oi... – Disse Vivi.

– Você tá preocupada com a Tati? – Perguntou Samuca.

– Óbvio. – Respondeu Vivi curta e grossa.

– Ah. – Concluiu Samuca. "Droga!", pensou. de repente a campainha toca. – Eu vou atender. – Disse Samuca, indo atender a porta. – Ah, oi André.

– Oi, a Cris está? – Perguntou André.

– Tá sim, entra aí. – Respondeu Samuca, convidando o garoto a entrar. Samuca foi chamar Cris que estava na cozinha, esta veio correndo.

– Oi André! – Exclamou.

– Oi Cris, tudo bem? – Perguntou.

– Tudo ótimo! Porque você veio me procurar? – Perguntou Cris.

– Ah, é que faz tempo que agente não se falava, e eu queria conversar com você. Disse André.

– Tudo bem entra aí! – Disse Cris convidando o garoto a entrar.

– Na verdade, eu pensei dagente dar uma volta... – Explicou André.

– Ah! Claro! – Disse Cris. Samuca e Vivi observavam do sofá. – Você espera um pouco, eu vou só pegar minha bolsa! – Disse Cris correndo. André esperou na porta.

– Mas vocês não estavam namorando? – Perguntou Vivi.

– Ah é esqueci de te contar. Agente terminou... – Disse Samuca.

– Ah... – Completou Vivi.

10 minutos depois.

– Pronto tô pronta! – Disse Cris descendo as escadas apressada. Esta não havia só pegado a bolsa, também havia se maquiado e colocado uma roupa extravagante. Ao vê-la, André fez uma cara estranha. – Tchau gente! – Exclamou a garota animada.

– Tchau! – Responderam.

Enquanto isso no pátio,

Mili escrevia tranquilamente, quando Mosca chegou.

– Mili... – Chamou Mosca.

– Tô ocupada. – Respondeu Mili, o ignorando.

– Quando você vai parar de agir assim e escutar? – Perguntou Mosca. De repente Mili encarou Mosca com uma expressão fria.

– Tô esperando. – Disse Mili.

– Por favor Mili, desde que aconteceu aquele lance que agente não troca uma palavra concreta... – Disse Mosca. Mili ficou calada, ainda continuava séria. – Eu só queria dizer que errei mas jamais foi minha intenção ficar com a Janu naquele dia. Ela me pegou de surpresa e eu não soube como agir e acabei deixando. Mas eu tô muito arrependido, porque não é dela que eu gosto, não foi ela quem eu escolhi Mili, eu escolhi você... – Disse Mosca, olhando nos olhos de Mili, esta ficou em silêncio por alguns segundos. – Me perdoa Mili. – Pediu Mosca, segurando a mão da garota.

– Eu... – Mili não sabia o que dizer. – Sinto muito, mas não consigo te perdoar... – Disse Mili saindo rapidamente dalí, Mosca não percebeu, mas esta saiu chorando.

Mili foi para o quarto aos prantos.

– Mili o que houve? – Perguntou Pata.

– O Mosca... – Disse Mili.

– O que ele fez? – Perguntou Pata.

– Não foi o que ele fez e sim o que eu fiz! – Disse Mili chorando.

– O que você fez? – Perguntou Pata.

– Ele me explicou tudo, mas eu não sei Pata eu não consigo perdoar o que ele fez... – Exclamou Mili chorando. – Eu sou uma idiota!

– Mili, não fica assim... Tudo vai se resolver. – Disse Pata, pondo a mão no ombro da amiga.

Na rua...

Cris passeava com André.

– Então André... – Cris deu início a uma conversa.

– Então o quê? – Perguntou André.

– Vamo tomar um sorvete? – Perguntou Cris, apontando para onde havia um senhor vendendo sorvete.

– Tá, vamos. – Concordou André. Logo os dois compraram os sorvetes, então se sentaram no banco da pracinha. Cris tentava puxar assunto, porém André quase não falava nada.

"Nossa, será que ele me chamou por nada mesmo? E eu achando que ele podia tá afim de mim, sou uma idiota mesmo...", pensou.

– Ô Cris! – Chamou o garoto, a tirando de seus pensamentos.

– Eu! – Respondeu a garota.

– Posso te falar uma coisa? – Perguntou André.

– Pode... – Respondeu Cris.

– É que eu fico meio sem jeito de dizer, mas... – Disse André.

– Pode falar! – Exclamou Cris com um sorriso no rosto. "Será que ele vai dizer que gosta de mim? Ai meu Deus, não acredito que finalmente vou ter um namorado!", pensou.

– É que, eu tô gostando de uma menina do orfanato, mas eu não sei como dizer, aí como de lá você e minha única amiga, eu pensei que você poderia me ajudar... – Enquanto André falava, cris substituiu o sorriso no rosto, por uma cara de decepção.

– Ah, e quem seria essa garota? – Perguntou Cris

– A Pata... – Respondeu André.

– Ah... – Cris ficou espantada com a revelação.

– E então, você pode me ajudar? – Perguntou André.

– Eu vou ver o que posso fazer. – Respondeu Cris.

– Obrigada Cris, você é uma amiga mesmo! – Exclamou André, sorrindo.

Minutos depois, Cris chegou decepcionada do "encontro".

– Oi Cris, como foi o encontro? – Perguntou Samuca.

– Não te interessa! – Respondeu, subindo as escadas, aos prantos.

– Nossa... – Falou Samuca estranhando a situação.

Enquanto isso...

Bia resolveu ir até a casa de Janjão. Este já estava fora, encostado em um carro, mexendo no celular. Nem notou quando Bia chegou.

– Caham! – Exclamou Bia, o garoto tomou um susto.

– Bia! – Exclamou o garoto, que ao ver Bia estampou um sorriso enorme no rosto.

– Oi! – Cumprimentou a garota.

– Tá tudo bem com você? – Perguntou Janjão. – Eu soube ontem que você tinha desaparecido.

– Ah é, exatamente sobre ontem que eu vim falar com você. – Disse Bia.

– Pode falar. – Disse Janjão.

– Eu queria pedir desculpas em nome do pessoal, eles estão meio pirados. – Disse Bia.

– Ah, eu percebi, eles vieram com uma paranoia, achando que eu era seu admirador secreto e tinha te sequestrado. – Contou Janjão.

– Pois é... – Disse Bia.

– Mas e aí, quem era? E porque você demorou a voltar? – Perguntou Jnjão curioso.

– Era o Duda... – Revelou Bia.

– O namorado da bulldog?! – Perguntou Janjão, rindo.

– O ex-namorado... – Respondeu Bia.

– Nossa que tenso, e você ficou com ele? – Perguntou Janjão.

– Porque você tá tão interessado? – Perguntou Bia.

– Curiosidade. – Respondeu Janjão. – Mas mudando de assunto... Falando na bulldog, você foi tirar satisfação com ela, sobre o que eu te contei? – Perguntou.

– Ah é, eu fiz melhor do que isso. Bolei um plano pra desmascarar ela! – Disse Bia.

– Sério? Como? – Perguntou Janjão.

– Eu e o pessoal fomos atrás do Paçoca, e jogamos uma verde, até que ele contou toda a verdade. – Contou Bia.

– E-ele, contou o que? – Perguntou Janjão. Este pareceu meio tenso.

– Bom, ele não falou em detalhes, agente até filmou, olha aqui o vídeo. – Bia mostrou o vídeo.

– Nossa... – Disse Janjão. – E que fim deu isso? – Perguntou.

– Bom, todo mundo acreditou depois que viu o vídeo. Até o idiota do Mosca chegar e estragar tudo, dizendo que apostava que tinha sido você e não ela. – Contou Bia.

– Eu?! – Exclamou Janjão. – E você acreditou nisso?

– Claro que não. – Disse Bia.

– Que bom! – Exclamou Janjão, sorrindo. – Porque eu não tinha o porque de mentir.

– Eu também falei a mesma coisa, aí ele veio com paranoia dizendo, que talvez você também tivesse combinado com o Paçoca pra fingir que ia me assaltar, só pra poder chegar na mesma hora e dar uma de herói, pra me impressionar. – Contou Bia.

– Nossa, nada haver... – Falou Janjão.

– Né?! – Concordou Bia. Houve um silêncio momentâneo.

– Eu fico feliz que você não tenha acreditado... – Falou Janjão. – É uma pena que eles pensem isso de mim.

– Mas o importante é que você me contou, se não eu nunca imaginaria isso, agora eu vou fazer de tudo pra desmascarar a Marian, e não se preocupe, quando isso acontecer, eu vou fazer questão que todos venham aqui te pedir desculpas. – Disse Bia rindo.

– Isso vai ser engraçado. – Disse Janjão, sorrindo.

– Sim. – Concordou Bia. – Bom, agora acho melhor eu voltar pro orfanato.

– Ok, até mais. – Disse Janjão, se despedindo.

– Tchau! – Exclamou Bia, dando as costas, esta foi em direção ao orfanato. Enquanto isso Janjão a observou, com uma cara estranha, uma cara de arrependimento.

No orfanato...

Binho estava triste no quarto dos meninos.

– O que houve cara? – Perguntou Thiago. – Ainda triste por causa da Bia?

– Não. – Disse Binho.

– Não mente. – Disse Thiago.

– É que eu não sei mais de nada! – Exclamou Binho.

– Do que você tá falando? – Perguntou Thiago.

– É que ontem ela saiu com o Duda, e agora eu ouvi a Ana comentando com a Pata, que ela foi na casa do Janjão... – Explicou Binho.

– Nossa, aposto que ela tá ficando com um dos dois, se não tá deve tá indecisa! – Disse Thiago.

– Você acha? – Perguntou Binho.

– Aposto! – Disse Thiago, deixando o amigo mais confuso o que estava.

Mais tarde...

Marian enviou uma mensagem de texto anônima para o celular de Duda.

Na mansão dos Almeida Campos.

Duda ouvia música quando recebeu a mensagem.

"Oi Duda, eu pensei muito sobre o que aconteceu ontem, e acho que agente precisa conversar. Me encontre hoje às 18:00 naquela rua sem saída, perto da praça, não quero que ninguém nos veja... Ass: Beatriz."

– Nossa, que estranho... – Disse Duda falando sozinho.

No orfanato...

Quando Bia chegou, Pata estava a esperando.

– O que você foi fazer no Janjão? – Perguntou Pata.

– Nada demais, só pedir desculpas pelo mau entendido de ontem. – Disse Bia.

– Ah... – Disse Pata. – Bom, Bia, eu sei que não é da minha conta, mas, se eu fosse você não ficava muito amiga do Janjão...

– Até você Pata com isso? – Perguntou, Bia de saco cheio.

– Sei lá Bia, e se o que o Mosca acha, for verdade? – Disse Pata.

– Sério? Agora você vai dizer que quem armou tudo foi o Janjão e não a víbora da Marian? – Perguntou Bia sem acreditar. – Fala sério Pata...

– Não. – Disse Pata.

– Então? – Perguntou Bia.

– Mas eu andei pensando... E se tiver sido os dois? – Deduziu Pata.

– Quê? – Perguntou Bia.

– É, e se ele tiver nisso com a Marian e o Paçoca? Não é impossível né? – Perguntou Pata.

– Sabe o que eu acho Pata? – Perguntou Bia.

– O que? – Perguntou Pata.

– Que vocês interpretam o Janjão mau! Vocês acham que só porque ele é encrenqueiro, ele é o culpado de tudo. Tiro pelo lance do admirador secreto, vocês foram lá acusar ele, e estavam enganados. – Disse Bia. – Então me desculpe, mas dessa vez, eu acredito nele. – Concluiu, saindo.

De repente o celular de Bia toca.

– Alô! – Diz ela atendendo.

* Oi Bia, aqui é o Duda, mas não fala pra ninguém que sou eu!*

– Ah! Oi Isabela! O que você quer? – Disse Bia disfarçando.

*Me mandaram uma mensagem anônima no celular, e eu tenho certeza que não foi você.*

– É você tem razão! – Disse Bia. – O que você acha que foi?

*Eu acho que pode ter sido, sei lá, a Marian...*

– É verdade, isso é a cara dela mesmo. Conta aí o que ela disse Isa! – Pediu Bia.

*Na carta tem dizendo que você queria me encontrar às 18:00 numa rua sem saída perto da praça.*

"É onde fica o esconderijo do Paçoca!", pensou Bia.

– Ah! Espera aí que eu vou te contar um babado pelo zap! Beijo. – Disse Bia, desligando o celular. Esta mandou uma mensagem para Duda.

Na mansão do Almeida Campos.

Duda recebeu a mensagem de Bia.

"Cuidado, isso é um plano da Marian, ela quer se vingar de você, e com certeza combinou com o Paçoca. Faz o seguinte, conta pro Júnior e pede pra ele ir com você, e deixa que do resto cuido eu."

Duda seguiu o conselho de Bia, e contou tudo para o Júnior. Enquanto isso Bia foi e contou sua suspeita pra Carol, esta resolveu confiar na intuição da garota, e ligou para o reformatório, avisando a situação. Carol pediu para que Bia não contasse a mais ninguém, para não acontecer aquela reviravolta no orfanato, então Bia concordou. Agora era só esperar, e ver se o que Bia pressentiu estava correto.


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam? Comentem!
Beijos e até o próximo cap ^^