Tell me a secret... I promise to keep it escrita por Fallen Angel


Capítulo 14
Nova temporada - Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Heyy!! VOLTEI!!!
Estava com saudades.
Desculpem a demora, só que era muita coisa para pensar sobre essa nova temporada da fanfic, também tenho que pensar nos capítulos da outra fanfic e tem a escola que ocupa metade do meu tempo livre.
Bom, espero que gostem desse capítulo.
Não editei ainda, então pode ter alguns erros.
Boa leitura.
Kisses - F



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1 mês atrás...

Pedi para as meninas - Spencer, Hanna e Emily - me encontrarem no nosso esconderijo. Quando cheguei lá, todas já estavam mostrando preocupação. Receberam a mesma mensagem que eu.

– Eu pensei que tinhamos prendido "A" na clínica. - Disse Hanna, o nervosismo já estava eminente em seu rosto.

– Eu liguei e eles falaram que Elliot está sobre vigilância desde que entregamos ele. - Disse Spencer.

– Legal, parece que temos um novo "A" nos usando como alvo. - Disse Emily.

– Ou talvez, Elliot nunca foi "A". Quem sabe, Elliot era apenas alguém que trabalhava com "A" ?! - Argumentou Spencer.

– É possível. - Disse Hanna. - Ally, você está bem ?

Só quando meu nome foi pronunciado, que minha atenção voltou para elas.

– Desculpem meninas, só que eu não paro de pensar em uma coisa. - O rosto delas mostrava que queriam que eu prosseguir-se - Alguém já se perguntou como Aria apareceu lá ? Primeiro ela se faz de vadia, depois do nada ela nós salva ? Alguém, tinha dito algo para ela ?

– Eu nem tinha pensado nisso, naquele momento de pânico, isso nem passou pela minha cabeça. - Disse Spencer - Mas, pensando melhor.. você tem razão, ninguém falou nada para ela, nem mesmo o Mike, pois notei ele ficar surpreso quando viu ela.

– Vocês acham que Aria é "A" ? Isso não faz sentido, ela já sofreu muito, por que ela iria fazer aquelas coisas que "A" fez com ela ?

– Spencer não está dizendo que ela é "A" - Falei - Elliot também não era "A", só que suspeitamos que ele trabalhava para esse anônimo. O que impede Aria de fazer o mesmo ? Talvez, realmente meu beijo com Erza tenha causado algum efeito forte nela e isso tenha feito ela se juntar ao inimigo.

– Então, se encontramos a Aria, encontramos o Austin ? - Perguntou Hanna.

– É apenas um palpite, não vamos jogar pedra nela por algo que não temos provas. Ela sendo "A" ou não - Disse Spencer.

– Prentendo jogar outra coisa em "A". - Falei tirando a arma do meu pai da minha bolsa.

– Ally! - Gritaram assustadas.

– Onde você conseguiu isso ? - Perguntou Hanna.

– É do meu pai. Cansei de ser o brinquedinho de alguém que eu nem sei quem é, agora pretendo ser a adversária.

– Você pretende matar o "A" ? - Perguntou Spencer.

– Dúvido que a prisão irá conseguir conter ele por muito tempo. Essa é a melhor opção!

– Tudo bem, então o que fazemos agora ? - Perguntou Emily.

– Vamos caçar uma Vakaria!

Dias Atuais...


Sou Ally Dawson, tenho 16 anos. Meu irmão Austin, está desaparecido a 1 mês, a policia diz que existe pouca chance dele está vivo. Desde o dia do sumiço dele estou a procurar de uma ex-amiga, Aria. Ela é a minha maior suspeita sobre o sumiço do meu irmão e também está desaparecida. O tempo que passo tentando descobrir onde ela se esconde, ocupada metade do meu dia, mas no tempo livre estou treinando com Mike. Ele é um bom lutandor e está me ajudando muito, sério! Em apenas um mês, meu corpo já começou a criar músculos e me sinto muito mais forte.

Tentei acertar um chute na sua cara e ele segurou meu pé, aproveitei a oportunidade enquanto ele segurava uma perna fiz apoio com ela e com a outra perna dei um chute no seu rosto com sucesso.

– Se continuar acertando meu rosto, eu vou acabar não conseguindo conquistar nenhuma garota. - Brincou Mike passando a mão na área afetada pelo meu chute.

– Você tem coisas mais importante para se preocupar no momento. - Falei bebendo um pouco de água.

– Tipo o quê ? - Perguntou.

– Me treinar para eu acabar com a sua irmã. - Falei com humor, só que tenho certeza que meus olhos estavam sérios.

– Eu ainda digo que isso é uma desculpa para passar mais tempo comigo. - Brincou ele com aquele tóm malicioso na voz.

– Sim, descobriu tudo. Não me culpe se queria vê você usando essa regata branca, ela te deixa tão sexy. - Falei mordendo os lábios em brincadeira. Mas, tenho que admitir que não é algo desagrádavel de se vê. Mike cresceu muito em 1 mês, ele está mais forte, esperto e bonito.

– Desse jeito fica dificil te querer só como amiga. - Disse ele se aproximando. Joguei a água da minha garrafinha nele. - Por que fez isso ?

– Para apagar esse seu fogo, seu safadenho! - Rir. - Até amanhã, Mike.

– Me trás pelo menos um lanche amanhã, já que te dou aulas de graça. - Disse ele tirando a regata molhada.

Não olhe! Não olhe! NÃO OLHE! Olhei. - Vou pensar. - Disse voltando meu olhar para a porta.


***

Depois de me trocar, fui direto para casa de Spencer.

– Os pais dela me falaram que ela ligou para eles e disse que está bem. - Disse Spencer.

– E isso é bom ? - Perguntou Hanna.

– É ótimo, pois a policia tinha grampeado o telefone da casa dela e eles rastrearam onde ela está. Adivinhem só ? Ela está ainda na cidade. - Respondeu Spencer

– Então sabemos onde encontrar ela, vamos lá agora. - Disse Emily

Meu celular vibrou.

– Gente, recebi uma mensagem de um número desconhecido.

– Abri. - Disse Hanna.

"Não sou burra queridas, o endereço que a policia conseguiu não é do local onde estou. Mas, vocês estão certas, estou na cidade. Ally, se quiser ver o seu irmão eu deixo. Vou te mandar o endereço do local. Porém, você deve ir sozinha. - A".

– Sem chances que vamos deixar você ir sozinha. - Disse Emily.

– Meninas, eu posso me cuidar.

– Tá na cara que é uma armadilha. - Disse Hanna já alterada pela raiva.

– Hanna, eu sei. Estou pronta para ela.

– Não estou gostando dessa ideia.

– Eu necessito encontrar o Austin, não posso perder essa única chance que tenho.

– Ally..

– Hanna, eu vou ficar bem.


***


O endereço que Aria me enviou levava até uma casa de paredes brancas e telhado azul escuro. Não parecia um esconderijo.

Recebi outra mensagem.

"Não estou te fazendo de trouxa, só que te mandei o endereço errado por causa das suas amigas, esse aqui é o endereço certo, vai terque andar só mais um pouco. - A"

Ela está brincando com a minha cara, só pode.


***

Dessa vez o endereço levava até uma casa que parecia está abandonada, era grande, deveria ter dois andares. As janelas todas cobertas, o jardim morto e uma rua deserta. Aquele era o esconderijo perfeito.

Bati na porta. Não sabia o que fazer, então simplesmente fiz isso.

A porta abriu e apareceu Aria toda sorridente.

– Seja bem-vinda, pode entrar. - Ela deu espaço para eu entrar e depois fechou a porta.

– Sejamos rápidas, cadê o Austin ?

– Credo, eu ia te convidar para tomar um chá.

– Aria, cadê o Austin ? - Aumentei meu tóm de voz.

– Tá bom, para de ser chata. - Disse ela colocando as duas mãos na cíntura. - Austin! Vem aqui.

Minutos depois apareceu um garoto loiro, garoto não, parecia já um homem. Era o Austin, tinha certeza. Mas ele estava diferente, estava mais forte, mais alto e seu cabelo que antes caia sobre a testa de um jeito bagunçado e sexy, tinha sido cortado, estava mais curto. Ele carregava uma bandeja com duas xícaras de chá.


– Essa aqui é a Ally, ela queria te vê. - Disse Aria se aproximando e pegando uma das xícaras.

Ele olhou na minha direção, seu olhar estava tão vazio que eu nem sabia dizer se estava feliz ou triste em me vê.

– Então o que acham de jantar agora ? - Perguntou Aria.

– Não, eu e o Austin vamos embora.

– Desculpe, eu disse que você podia vê-lo e não que poderia levá-lo. Sabe, nesse pouco tempo que passei com Austin eu notei o qual especial ele é. Agora entendo o porque você se apaixonou por ele. Ele causa sentimentos em mim que nem o Ezra conseguia causar. Estou apaixonada por ele e ele vai ficar.

– Você é louca ? Austin nunca te amaria!

– Calada! - Disse Austin. - Eu amo Aria, com toda a minha vida. - Austin colocou a bandeja sobre uma mesinha e beijou Aria na minha frente.

Sentir minhas pernas querendo ficar bambas, meu estômago estava dando uma reviravolta e meus olhos já começavam a querer lacrimejar. O que estava acontecendo com o Austin ?

Eles pararam de se beijar e Aria tirou do bolso do casaco um revolver.

– Ele me ama e você vai querer atrapalhar o nosso amor, então te convidei hoje para acabar com você - Ela mirou na minha direção, Austin apenas olhava. Ele não queria me proteger ? Ele não se importa mais comigo ? - Pretendia te matar depois do jantar, só que você prefere ser adiantada e rejeitar a minha boa educação.

O barulho de um tiro soou pela sala, mas não foi da arma da Aria. O tiro veio de fora. Logo algo foi jogado onde estavamos e o local ficou coberto pela fumaça feita pelo negocio jogado que parecia uma garrafinha de refrigerante.

Não conseguia enxergar nada e quase não conseguia respirar. Uma mão me puxou para fora da casa. Quando saímos notei que a pessoa também puxava o Austin. Ela levou a gente até um beco um pouco afastado da casa.

Não consegui olhar o rosto, pois o cabelo cobriu um pouco o rosto, só sabia dizer que era uma mulher. Depois de olhar o redor, ela saiu. Ouvi ela dizer "Cuida dele" e depois sumiu.

– Austin, agora você está seguro. - Falei.

– Você é doida ? Aria, estou aqui!! - Gritou ele.

Por medo dele divulgar nossa localização, peguei uma garrafa que tinha ali perto e acertei em sua cabeça. Ele desmaiou.

Peguei meu celular e disquei. - Hanna, você poderia vir me buscar ?...


***

– Tem certeza que ele está bem ? - Perguntou Hanna.

– Eu só acertei a garrafa, ele está bem. Já enfretou coisa pior, ele é forte.

– Sei não, ele parece morto.

– Vira essa boca pra lá.

– Tô brincando. Então, ele não te reconheceu ?

– Não, acho que Aria fez alguma coisa com a mente dele.

– Sobre ela, devemos falar para policia onde ela está.

– Não, ela já deve ter ido embora daquele lugar.

– Será que ela não vai ir atrás de você ?

– Possivelmente.

– Você deveria contar para policia.

– Eu posso cuidar disso.

– Onde eu estou ? Cadê a Aria ? Você! - Ele apontou na minha direção. - Você me sequestrou! Aih - Ele passou a mão na região onde ataquei com a garrafa.

– Desculpa, foi o único jeito de te levar para casa. - Falei me aproximando.

– Eu já estava em casa.

– Austin, essa é a sua casa. Olhe ao redor. Reconhece as suas coisas ?

Austin olhou em volta e aparecia confuso.

– Minha casa ? - Perguntou ele.

– Sim, você mora aqui.

– E o que você faz aqui ? - Perguntou ele.

– Eu também moro aqui, sou sua irmã. - Peguei uma fotografia que tinha no quarto dele, na foto estava eu, ele, o pai e a mãe.

– Aria não me falou que eu tinha irmã. - Ele estava mais calmo, só que parecia está bem confuso. Eu teria que tomar cuidado com as coisas que falava.

– Aria te falou muita coisa, só que você tem que entender que ela não é sua amiga.

– Ela é o amor da minha vida, sou feliz do lado dela.

– Não é! Eu que sou! Eu que te fazia feliz! - Falei. Sentir que algumas lágrimas cairam pelo meu rosto.

– Ally, é melhor eu ir. - Disse Hanna.

– Tudo bem, obrigada por tudo.

– Se necessitar de ajuda é só falar.

– Obrigada.

Ela saiu.

– Eu quero voltar para Aria, eu não te conheço e você está apenas querendo me deixar confuso.

– Eu não estou mentindo para você..

– Por que está chorando ? Ninguém te bateu. - Disse ele.

– Suas palavras me machucam, esse não é você Austin.

– Eu não lembro de você, não lembro dessa foto e não lembro dessa casa. Tudo que eu me lembro é da minha vida com a Aria.

– Essa vida nunca existiu, acredite em mim. - Toquei seu rosto, e notei seu rosto estremesser. Ele tocou a sua mão na minha e ficou me encarando.

– Por que você mente para mim ? - Disse ele ainda me encarando.

– Não estou mentindo, e se tivesse como te provar de uma outra maneira, eu iria tentar. Eu quero você de volta para mim. - Acariciei seu rosto.

Ele fechou os olhos, como se gostasse do meu toque em seu rosto.

– Estou confuso, algo me diz que você está sendo verdadeira... só que minhas memorias não ajudam a acreditar nisso.

– Então, passe um tempo comigo. Quem sabe eu consiga te provar que estou falando a verdade.

– Não sei se é uma boa ideia, a Aria..

– Por favor..

Ele ficou me encarando fixamente. - Vou ficar apenas 3 dias e depois você vai me deixar ir e nunca mais vai atrapalhar minha vida com a Aria ?

Aquilo me fez querer chorar de novo. Nunca imaginei ouvir ele dizer isso, sempre imaginei o nosso reencontro, algun bons e outros ruins. Só que em nenhuma, eu imaginei algo parecido.

– Tudo bem.. vou pegar algumas roupas para você se trocar.


***

Meu pai estava em uma viagem de 3 dias por causa do trabalho, então nem avisei sobre o Austin.

– Você ainda gosta de filmes de terror ? - Achei melhor perguntar, pois ele está muito diferente.

– Gosto. - Ele não falava seco comigo, só que tudo aquilo deveria assusta-lo.

Coloquei o filme "Annabelle" e entreguei um pote de pipoca para ele.

Metade do filme eu tampava os olhos, Austin pelo contrário, estava bem focado no filme.

– Se está com medo, podemos assistir outra coisa. - Disse ele.

– Medo ? Quem disse que eu estou com medo ? Desconheço essa palavra. - Ele riu. É a primeira risada que escuto dele desde que ele voltou.

– Então assista essa cena.

– Deus é mais! - Falei assim que olhei para a televisão.

– É apenas um filme de terror.

– Ouvir dizer que é baseado em fatos reais.

– Tem medo de espíritos?

– Um pouco

Ele se aproximou um pouco.

– Eu te protejo.

Sorrir e fiquei encarando ele.

– Que foi ? - Perguntou.

– Nada, é que mesmo você não lembrando disso. Você vivia falando que me protegeria.

Ele ficou encarando o vazio e depois olhou para mim.

– Eu queria lembrar, só que tudo parece ser uma mentira.

– Tudo bem, não sei o que a Aria fez com você, mas eu vou reverter.

– Não fale da Aria assim, como eu disse eu só lembro dela como alguém importante na minha vida.

– Tá bom, prometo ficar quieta.

Som de um tiro disparou na minha porta.

Corremos para ver o que estava contecendo.

Assim que abri a porta dou de cara com Aria segurando uma arma apontando na minha direção.

– Sua maldita, roubou o meu homem.

– Aria, pare com isso. - Disse Austin.

– Austin, venha comigo, vamos voltar para casa. - Disse Ela.

Austin olhou na minha direção e depois voltou seu rosto na direção dela. - Eu prometi para Ally que ficaria 3 dias na casa dela, depois disso eu volto para você e ela promete ficar longe.

– Você está louco ? Ela te sequestrou!

– Eu sei e como eu disse, vou voltar para você em 3 dias.

– Sua vadia, o que você está fazendo com ele ? - Gritou Aria.

– Chega Aria, temos um acordo e eu vou cumprir. - Austin me levou para dentro da casa e depois fechou a porta.

Aria irritada apenas entrou no carro dela e foi embora.

– Não acredito que ela veio até aqui. Como você consegue dizer que ela é o amor da sua vida se ela fica apontando uma arma para as pessoas toda hora ?

– Você me acertou com uma garrafa e você disse que é o amor da minha vida. - Disse ele, fiquei constrangida. - Uma coisa me confude, como você é o amor da minha vida e ainda é minha irmã ?

– Temos uma relação um pouco complicada. - Falei sem olhar em seus olhos, deveria está vermelha.

– Somos irmãos e nós fazemos sexo ? Isso é meio errado.

– Não! Nunca fizemos isso.

– Já nós beijamos ?

– Sim..

– Eu te amava ?

– Sim..

Ele respirou fundo. - Você me amava ?

– Não. Eu ainda te amo, mesmo estando diferente. - Os olhos dele ficaram arregalados por pouco tempo.

– Bom, o que acha de continuar assistindo o filme ?

– Esse filme não é de Deus. Acho que vou dormir.

– Tudo bem, boa noite. - Disse ele.


***

Durante a noite, ouvir Austin gritar meu nome. Corrir para o quarto dele.

– Ally! Cuidado com os cachorros! - Ele gritava ainda dormindo.

– Austin! - Tentei acordar ele.

– Ally ?? - Ele acordou no susto, ficou tocando o meu rosto.

– Calma, eu estou bem. O que aconteceu ?

– Acho que tive um sonho ruim.

– Acha ?

– Não lembro como foi, sempre tenho pesadelos. Mas os remédios que Aria me dar me ajudam a dormir melhor.

– Remédios ?

– Sim, ela diz que eu tenho que tomar um toda noite.

– Tem problema se você não tomar ?

– Só tenho dificuldade para dormir.

– Vira pro lado.

– Por quê ?

– Quando éramos criança e você não conseguia dormir, a mamãe te abraçava e ficava fazendo cafuné no seu cabelo até você dormir. Podemos tentar. - Austin nada disse apena virou de costas. Deitei na cama cama e abracei ele pelas costas e comecei a fazer o cafuné no cabelo. Era tão bom sentir o calor do corpo dele novamente.

– Ally.. eu quero me lembrar de você.

Sorrir ao ouvir aquilo. - Também quero isso, loirinho.

Ele virou e ficou cara a cara comigo. Sentia sua respiração e o cheiro de menta do seu hálito. Ele me puxou, fazendo eu deitar sobre o seu torax. Seu coração tinha um ritmo acelerado. Seu cheiro viciante. Tudo aquilo era tão relaxante, que sentir meu corpo se acalmar. Fazia um mês que não me sentia tão calma. Fechei meus olhos e me deixei ser levada pelo sono.


Continua....


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Notas finais do capítulo

Como tenho que atualizar duas fanfic e meu tempo livre é pouco, talvez eu poste os capitulo dessa fanfic uma semana sim e uma semana não. Tudo bem ? Espero que entendam o motivo.
Até o próximo capítulo.
Kisses - F