Tell me a secret... I promise to keep it escrita por Fallen Angel


Capítulo 10
Capitulo 10


Notas iniciais do capítulo

Oii meus Leitores favoritos ♥
Titio Fallen demorou, só que voltou e aqui está um capítulo quentinho, tirado do forno.
Tenho que avisar que a fanfic está nos seus últimos capítulos. Choremos.
Só que eu tenho uma surpresa para você que só vai ser dita no dia que eu postar o último capítulo.
Enfim, Boa leitura ♥ se encontrarem alguns erros, ignorem que depois vou fazer uma edição. Kisses - F



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Ela ficou ali me encarando, pronta para fechar a porta na minha cara.

– É muito sério, tem haver com "A" - Falei.

Ela me encarou por um certo momento. - Diga!

– Posso entrar ? - Perguntei.

Ela revirou os olhos. - 5 minutos.


***

Contei tudo que "A" fez com Austin, o que levou mais de 5 minutos. Porém ela nem percebeu, apenas prestou atenção.

– Austin está bem ? - Perguntou.

– Sim, ele está melhor. - Suspirei de alivio - Só que estou com medo do "A" tentar machucar mais alguém de nossas famílias.

– Entendi.. terminou ?

– Vakari...Aria, você não se importa com o que "A" pode fazer ?

– Sim, me preocupo. - Ela concordou - Só que eu posso cuidar da minha família sozinha. - Eu não acreditava no que saia da boca dela, o que teria acontecido com aquela doce garota que ela era ? - Já terminou ? Então podemos terminar essa conversa por aqui. - Ela se levantou indo na direção da porta.

– Eu também vim aqui para me entender com você, e assim, voltar ser amigas. - Tentei sorrir, só que a cara dela não ajudava muito.

– Não é porque deixei você entrar, que te suporte. Caí fora, vadia!

Me levantei e fiquei próxima dela. - O que aconteceu com aquela garota boazinha que você era ?

– Você despertou meu outro lado. - Ela deu um sorriso cínico.

Não falei mais nada, apenas saí da casa dela. Estava andando pela calçada tentando entender de como um simples beijo não correspondido conseguiu mudar uma pessoa assim ?

– Ally ? - Uma voz me chamou. - Eu já disse que não fui eu que fiz aquilo com o Austin.

– Eu sei.

– Então, não está mais brava comigo ?

– Brava, estou, pois você estava me espionando. Só que não te culpo pelo que aconteceu com o Austin.

– Desculpa.. é que eu... - Ele ficou encarando o céu. - Sentir ciúmes de você é o Austin.

– Ciúmes ? Somos irmãos. - Tentei disfarçar o constragimento, estava tão na cara que Austin estava um pouco intimo de mais ?

– Eu sei, só que a maneira como Austin olhava e como ele me pediu para ficar longe de você e... - Interrompi ele.

– Como assim ele pediu para você ficar longe de mim ?

– Eu não sei, ele apenas disse que me queria longe de você.

– Você não tem que fazer o que ele manda.

– Eu sei, por isso seguir vocês.

– E também tem que parar de me seguir, pois isso é muito estranho.

– Desculpa. - Ele fazia aquela cara que criança faz quando apronta algum coisa e depois quer ser perdoada. - O que você faz aqui ? Essa hora da noite ?

– Tentei falar com a sua irmã, só que não fui muito bem.

– Quer que eu fale com ela ?

– Não, do jeito que ela está é capaz de tentar te matar.

– Da última vez ela jogou um vaso.

– Enfim, tchau Mike.

– Espera, eu te levo em casa. - Ele já ia procurar a chave do carro.

– Não, eu quero andar um pouco. - Disse - Estou cheia de pensamentos que estão me incomodando... necessito de um tempo sozinha.

– Tudo bem, mas se precisar de um amigo, pode me ligar.

– Combinado - Sorrir para ele. - Agora vou indo, tchau.

– Tchau.


***

Minha mente estava turbilhada de perguntas, que foram interrompidas por um barulho estranho. Olhei para trás e para todos os lados, só que não via nada além da escuridão que alguns becos daquela cidade tinha.

– Tem alguém ai ? - Arrisquei.

Não ouvir mais nada, então continuei andar até que ouvir um som de passos.

– Não tem graça, apareça. - Disse em um tóm mais elevado de minha voz. - Ahh. - Gritei.

– Meoww - Um gato que pulou de uma lade de lixo tinha me assustado, era um gato marrom com olhos verdes, pareciam duas esmeraldas.

– Então era você - Falei me aproximando. - Você me assustou, coisinha bonita. - Fiz carinho no pelo dele. Sentir uma mão tocar no meu ombro, não contive e já ia soltar outro grito, só que ele tampou minha boca.

– Sou eu Ally.

– Mike ? O que faz aqui ? Está me seguindo de novo ?

– Não é que essa rua é perigosa, deixa eu te acompanhar até sua casa.

– Tudo bem, admito que estou um pouco assustada.


***

Mike me levou até a esquina da minha casa.

– Obrigada por me acompanhar - Disse e dei um abraço amigável nele.

– De nada. - Disse ele acariando meus cabelos.

– Mike! - Empurrei ele. - Você estava cheirando o meu cabelo ?

– Desculpa, não resistir. - Agora ele acariciava meu rosto. - Você é tão bonita.

– Obrigada, agora para com isso. - Tirei a mão dele do meu rosto, aquilo ali estava estranho.

– Ally, eu te amo. - Ele segurava meus braços. - Te amo a muito tempo, você é a minha Allyada, eu não consigo mais resistir você. - Ele me beijou, ele era mais forte que eu, só que eu usei toda a força que eu tinha para tirar ele de perto de mim.

– Você está doido ? O que aconteceu com você ? - Meu tóm de voz estava alto e o vizinho apareceu na frente da casa dele e Mike saiu correndo, querendo evitar problemas, imagino.

– Está tudo bem, amore ? - Disse o homem que usava uma camisola vermelha jurava que estava usando batom e uma meia-calça. - Aquele garoto fez algo com você ?

– Não, tudo bem.

– Eu vi a pegada dele, queria um daqueles para mim. - Ele mordeu a ponto do dedinho dele.

– Legal, agora tenho que ir. - Me segurava para não rir. - Tchau, foi um prazer te conhecer.

– O mesmo. - Disse ele, só que bem baixinho ouvi uma ultima palavra dele. - Nujenta.


***

Deitada no meu quarto tentava entender o que foi aquilo que aconteceu, por que Mike fez aquilo e que história é aquela de que eu sou a Allyada dele, nunca disse isso para ele.

Enquanto meus olhos estavam fechados, tentava encontrar forças para lembrar quando disse que era Allyada dele, um flashback veio em minha mente.

"- Ally, vem brincar. - Disse o menino que aparentava ter 6 anos de idade.

– Não quero, você sempre ganha de mim, não tem graça.

– Para de ser má perdedora. - Disse o menino.

– Não sou má perdedora, apenas estou cansada de perder.

– Somos amigos, certo ? - Perguntou.

– Somos.

– Então, ganhando ou perdendo vou está ao seu lado e vou querer brincar com você. - Disse o menino sorrindo. - Mas, também quero que você esteja ao meu lado ganhando ou perdendo.

– Quer ? - Disse um pouco tímida.

– Muito, afinal de contas... você é a minha Allyada. - Disse o menino sorrindo que foi retribuido."

Respostas não muito nitidas que apareceram em minha mente, me deixaram mais confusa que antes. Quem era aquele menino ? Será Mike ? Eu conheci Mike na infância ? Como isso era possível ? Por incrível que pareça, boa parte da minha infância foi esquecida em minha mente. Acabei dormindo e sonhei com aquele menino, a lembrança era diferente, estávamos pescando, e mais um vez fui chamada de Allyada, pelo próprio.

Fui tirada de meu sonho, por Austin. Ele abriu a porta do meu quarto com tudo.

– Ally, se prepara que é hoje aquele negocio que a escola vai fazer. - Disse ele arrumando minhas malas.

– Hoje é sábado ? - Perguntei ainda sonolenta.

– Sim, agora levanta dai e me ajuda a escolher que calcinha colocar para você usar. - Ele fez um gesto pervertido com a boca quando encontrou a minha camisola preta um pouco transparente. - Nunca te vi usando isso aqui.

Pulei em cima dele e tirei aquilo da mão dele.

– E nunca vai ver. - Joguei de volta na gaveta.

– Desde quando você está tão safadenha, ein Ally ? - Ele ria.

– Vai se danar.

– Cada dia mais rebelde.

– Você não deveria está de cama ?

– Sou resistente, forte igual um leão. - Ele disse. - Você podia levar essas camisolas, confie em mim, você não vai querer levar os seus pijamas de ursinho.

– Eles são confortáveis. E essas camisolas foram a Hanna que me deu.

– Bem que fazem o estilo do corpão dela. - Ele agora estava no munda da imaginação dele. Bati nele.

– Para de pensar no corpo da Hanna. - Disse emburrada.

Ele ria. - Calma, anjo. - Ele acariciava meu rosto. - Nós meus pensamentos só tem você.

– Que romântico, já falou isso para quantas ?

– Muitas, só que se serve de consolo nunca falei isso para uma irmã.

– Nossa, estou tão emocionada que vou soltar fogos de artificio e tocar a música firework da Katy Perry para acompanhar minha performance.

– Você não sabe dançar.

– Eu sei, eu não danço. Eu sambo e lacro o "uh uh" das inimigas. - Tentei fazer uma poser diva.


***


– Entreguem logo esses papeis e entrem no ônibus, que não quero chegar atrasada. - Disse aquela mulher chata, a Sra. Mary.

Acho que estava todo mundo ali, Austin foi levar nossas malas. Vi Mike um pouco afastado ao lado de Aria, acenando para mim, apenas ignôrei.

– Amiga, vem vamos sentar juntas. - Disse Hanna me puxando, só que Austin me puxou.

– Ally, vai comigo. - Disse ele me puxando para seus braços, deixando meu rosto pressionado em seu torax. Oh perfume do bom esse garoto usa, eu podia ficar ali me drogando, só que logo ele me soltou.

– Chato! - Ela mostrou a língua pro Austin. Ela olhou em volta e seus olhos pararam em uma garoto de cabelo castanho curto, achei bonitinho, só que não conseguir olhar direito, Austin não deixou. - Ei, Caleb! - gritou ela chamando a atenção do próprio. - Quer ser minha companhia de banco ? Te dou um pedaço de chocolate.

Fiz de tudo para olhar, achei eles bonitinhos, posso até shippar esses dois.
Ele riu para ela e respondeu um sim, se aproximaram, falaram um pouco e em menos de segundo eles estavam se beijando.

– Hanna, é rápida. - Falei ainda não acreditando no que estava vendo.

– Ela é a minha versão feminina. - Disse Austin rindo. Depois que notei o que eles quis dizer, revirei os olhos e subir no ônibus, só que antes tive que sussurar um "galinha".


***

– Ally, você vai ficar o dia todo ouvindo música nesse seu celular ? - Perguntou Austin, que estava sentado ao meu lado.

O ônibus já tinha partido, e como ele tinha dito antes, ele sentou do meu lado.

– É contra a lei ouvir música ?

– Não, só que eu quero conversar. - Disse ele fazendo bico.

– Tá pior que garota. - Revirei os olhos. - Sobre o que você quer conversar, peste ?

– Não sei, cria um assunto ai.

– Só faltava essa, você quer conversar só que não pensa nem em um assunto. Vou voltar para minha música que ganho mais. - Coloquei meu fone e fiquei olhando pela janela imaginando está em um videoclip.

A música estava ótima, até que comecei sentir um nariz encostando e fungando no meu pescoço. Aquela peste tava me cheirando - Virei perfume agora ? - O povo resolveu me cheirar. Primeiro Mike, agora o Austin, quem mais ? Só falta a Hanna querer me cheirar também.

– Não estou te cheirando, acha que eu vou cheirar esse seu perfume da Jequiti. - Dizia ele com aquele sorriso divertido no rosto.

– Tá viajando meu filho ? Só uso produtos da Avon. Fica ai se achando com esse seu sabão de lavar roupa. - Falei e ele riu.

– Era esse tipo de conversa que eu queria.

– A gente discutir ?

– Não importa, contanto que fale comigo, está ótimo.

– Tá carente é ?

– Por você.

– Vai se danar. - Disse, ele fez um bico, só que fingir não ter visto. Então ele deitou a cabeça no meu pescoço.

– Eu estava brincando, eu gosto do seu cheiro.

– O seu também não é ruim.

– Você já me cheirou ? - Depois dessa pergunta, notei o que acabei de dizer. "droga! droga! droga!".

–-FlashBack--

5 meses atrás...

– Ally, obrigado por lavar as roupas no meu lugar, pois realmente eu estou atrasado.

– Meu anjo, você está sendo uam salvadora para minhas unhas. - Disse minha mãe.

– Tudo bem, pai - Levei o cesto para perto da maquina. - Bom trabalho para os dois.

– Te amo muito, minha filha. - Disse papai.

– Meu anjinho tá se tornando mocinha. - Disse minha mãe querendo chorar. - Mamãe te ama também.

– Também amo vocês.

Eles saíram e fui separando as roupas, por sorte meu pai lavou as cuecas e minha mãe as calcinhas.

Era muita roupa, parecia não acabar, só que graças ao nosso bom senhor só restava mais um, a roupa que Austin usou ontem, peguei ela e o cheiro dela entrou nas minhas narinas sem mesmo eu encostar meu rosto na camisa. Era um perfume um pouco fraco, só que refrescante e gostoso de se sentir. Meu corpo relaxou por completo.
Aquele cheio era viciante, eu não queria lavar aquela camisa e muito menos devolver.
Corri para o meu quarto e peguei uma caixa e escondi a camisa lá, onde ela está até hoje e por incrivel que pareça, o cheiro não sumiu(Só em fanfic mesmo).


–-Fim Do FlashBack--


– Eu respiro, e você está quase se jogando no meu nariz, fui meio que obrigada a sentir seu cheiro. - Tentei disfarçar meu nervosismo.

– Aham, sei. - Disse ele com aqueles olhinhos desconfiados.

Bocejei, o sono estava chegando. A culpa não é minha. Friozinho+Música Perfeita+Viagem Demorada = A Soneca Perfeita.

Sem nem dizer nada, Austin saiu do meu ombro e me puxou para o dele.

– Eu não estou com sono, então pode dormir no meu ombro. - Ele falou com aquele sorriso de tirar o fôlego das menininhas.

– Que fofo, Austin.

– Só não vai babar em mim.

– A fofura acabou. - Suspirei. - Foi rápido dessa vez.

– Posso fazer com você algo muito melhor do que ser fofo. - Ela fez aquela maldita cara pervertida.

– Eita! - Disse Hanna que estava sentada atrás de nós.

– Austin! - Dei um tapinha.

– Calma, eu estou brincando. - Disse ele. - É zoeira nossa.

– Eu sei, só que toma cuidado pois Mike pensa que vocês se pegam. Imagina quem mais pode imaginar isso; - Ela disse aquilo rindo e depois voltou para os braços de Caleb.

Mike pensa que eu fico com o Austin ? Isso explica do porque ele sentir ciúmes do Austin. Será que alguém mais pensa desse jeito.

Fui tirada de meus pensamentos por uma voz rouca no meu ouvido.

– Vai dormir, anjo. - Austin usou uma voz rouca, que acabou causando um arrepiu em todos os cantos do meu corpo e quando digo todos, quero dizer TODOS.

Aconcheguei-me nele. Sentindo aquele cheiro pelo qual me vicia. Logo meu corpo entrou no relaxamento profundo e dormi.


***

– Hanna, nem acredito que vamos ficar no mesmo quarto. - Colocava minhas coisas na cama.

Já tinhamos chegado, era um acampamento. Por conta do tempo frio, não estava muito bonito, só que eu cheguei a ver fotos de dias ensolarados e esse lugar é perfeito. Hanna vai ser minha colega de quarto. Amo toda as minhas amigas, só que entre todas eu fiquei mais próxima da Hanna.

– Eu sei, e você viu os garotos que trabalham aqui. - Disse ela com aquela carinha de safada que só ela sabe fazer. - Você pode escolher dois e o resto é meu.

– Pensei que você gostava do Caleb.

– Caleb ? Nãão. - Disse ela um pouco constrangida. Primeira vez que vejo ela assim, ela fica fofa. - Talvéz, só que com ele não tem futuro.. ele é galinha, prefiro ser só Amigos com beneficios.

– Que isso ?

– Sei lá, eu vi em uma série de televisão e achei interessante.

– Só você mesmo, Hanna. - Rir. - E se ele resolver que quer algo sério com você... você aceitaria ?

– Claro, quero o boy só para mim.

– Então seduza ele.

– Como ?

– Sei lá, você é a mestra da sedução.

– Isso é verdade. Deixa eu pensar...- Ela ficou pensativa.

– Quando tiver uma ideia, me avise..

– Já sei! - Ela saiu correndo do quarto.

– ...Me avise pois estou interessada. Nem conseguir terminar.


***

A porta do quarto se abriu e com ela apareceu uma cabeleira loira segurando algumas malas.

– Onde eu coloca as minhas coisas ? - Perguntou Austin.

– O que você faz aqui e por que está segurando sua mala ? - Perguntei assustada.

– Desculpa, amiga. Só que eu resolvir que o melhor jeito de seduzir o Caleb seria ficando no mesmo quarto que ele, e olha que conhecidencia, o Austin era o parceiro dele.

– Nossa que íncrivel - Falei sem animação. - Essa era a sua grande ideia, ir pro quarto dele e jogar um tarado aqui comigo.

– Ei!

– Fica quieto - Falamos juntas.

– Não, eu iria avaliar o colega, se fosse gato, eu trocaria de quarto. Caso o contrario, eu encontraria outra ideia seduzente. Só que veja que coisa de destino, o boy é gato e ainda é seu irmão. De nada amiga. - Ela saiu correndo do quarto antes que eu desse uma voadora na cara dela, por não me avisar antes.

– Destino, pelo jeito não podemos ficar separado um do outro. - Disse ele se aproximando para me agarrar.

– Sai Austin! Para! Nem pense em fazer isso.

Tarde de mais...

Continua...


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