Just One More Day escrita por Ana Viollet


Capítulo 15
Capítulo XVI - Reencontros




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“Eu vim correndo assim que você ligou. O que aconteceu? ” No dia seguinte, Tsunade chegou bem mais cedo do que devia, após um telefonema preocupado vindo de Sasuke – que já estava bem mais calmo com a chegada da colega de trabalho -.

Seria um dia muito intenso para o Uchiha, pois teria de lutar contra o impulso de proteger e ficar próximo à sua amada, que ainda não estava recuperada do seu mais recente ataque. Queria ficar junto a ela o máximo possível; ainda estava extremamente preocupado quanto a sua situação. Não conseguia tirar da sua cabeça o desespero de ontem, o seu choro, suas súplicas...

Todo esse nervosismo em ter Tsunade por perto para cuidar de sua paciente vinha do fato do moreno ir encontrar-se com seu filho pela primeira vez em semanas naquele dia. Sasuke imaginava arriscadamente como ele estaria agora. Será que o pequeno estaria bem? Recuperado, ao menos? Melhor? Pior? A dúvida o corroía por dentro, pois sua mãe não falou muito. Como antes combinado, Sasuke mesmo iria buscá-lo na escola e trazê-lo para casa, para o lar deles. Para aumentar a sua ansiedade, daria ao filho uma espécie de presente que separou especialmente para quando ele voltasse. Seria um presente para dar-lhe forças, as forças de um legítimo Uchiha. Não queria que Daisuke sofresse em demasia com todo o processo de divórcio, queria ver seu filho bem, portanto, estaria ao seu lado para tudo que fosse preciso.

Ao sair de seus corriqueiros devaneios, que estavam ainda mais frequentes devido a sua preocupação, procurou responder à pergunta e explicar à Tsunade o que realmente aconteceu na noite passada.

“Eu acordei durante a madrugada com o barulho estridente de vidro sendo quebrado, foi m copo de água em seu quarto que ela derrubou por acidente. Eu corri para lá e, quando me deparei, Sakura estava no banheiro, colocando tudo que havia comido para fora. Tratei imediatamente de ajudá-la, mas nem água ela quis após o episódio, só implorava por sua cama. Ela estava amedrontada, Tsunade, nunca a vi dessa forma antes, ela tremia. Eu tive que ficar com ela naquele dia. Entende o meu medo de deixá-la sozinha hoje? Mesmo que por algumas horas? Eu confio a saúde dela a você enquanto eu estiver fora, apenas a você”

“Como ela está agora? ” Perguntou verdadeiramente preocupada, chocada com as revelações do moreno. Sua menina, ela não podia cair de novo, se deixar vencer.

“Não acordou até agora. Coloquei-a no soro. “ Passou a mão pelos seus cabelos negros, que estavam mais longos do que o normal. Com toda essa correria em cuidar do divórcio com seu advogado, do hospital, da saúde de Sakura, ele não tem tido muito tempo para si. No fim do dia, ele deseja apenas um bom banho quente e cama.

“Deixe-a dormir mais um pouco, o psiquiatra só chegará em duas horas. O que me deixa mais intrigada é o que levou essa reação a ela. Digo, eu preparei muito bem suas últimas refeições...”

“Eu não acho que tenha sido a comida, Tsunade. Eu sei o que você vai falar, mas eu não confio no psiquiatra. ”

“Sasuke, você está de marcação nesse menino e é apenas o seu segundo dia aqui nada casa. ” A loira rebateu e logo voltou a fazer suas coisas. Ignorando a preocupação do moreno. Mal sabia ela que aquela forte preocupação tinha fundamento. Sasuke não contou à Tsunade sobre a ligação, nem pretendia, pois sabia que poderia não resultar em nada. Será que ela estava certa? Talvez fosse apenas impressão dele, mas o médico não iria colocar a saúde ou até mesmo a vida de Sakura em risco. Ficaria de olho nele. “E você precisa de um corte de cabelo! ”

“Tsunade...” Tentou resistir, mas a loira já estava impaciente à procura de uma tesoura.

“Sente-se, Sasuke. ” Virou uma das cadeiras da cozinha para que o médico pudesse se sentar. “Você está acabado. Não quer que seu filho o veja assim, ou quer?

[...]

Após um quente e relaxante banho de banheira, o belo médico, que agora estava com os fios de cabelo mais curtos e a barba feita, procurou trocar de roupa para poder iniciar longo dia que estava prestes a começar. Sentia-se um pouco revitalizado e relaxado, até, após o banho e o corte.

Vestiu uma calça jeans escura, de um azul que quase chegava ao preto. Colocou também uma camiseta social de mangas longas e botões, colorida de um tom um pouco mais claro do que a calça, azul naval. Terminou de se vestir e então, voltou ao banheiro, onde deu uma bagunçada nos cabelos e passou um perfume amadeirado, de uma fragrância marcante que estava sempre presente em suas roupas.

A idade quase não o atingia, pois Sasuke ainda se mostrava como um mero jovem, de beleza rara e contrastante. Mero jovem este que possuía um conhecimento invejável, além de um currículo exemplar e um enorme domínio em suas costas. Ele era, de fato, um homem bem-sucedido. Mas, por outro lado, era diferente dos outros homens de sua família, pois Sasuke não esbanjava sua condição. Ele tinha em mente que o seu núcleo familiar era a coisa mais preciosa a se ter.

Infelizmente, seu núcleo estava fragmentado.

Sasuke andou pelo belo quarto em busca de seu celular e, assim que o encontrou, colocou o aparelho no bolso. Tsunade poderia ligar para ele ao longo do dia, pois sabendo que iria passar algumas horas fora, queria estar ciente de tudo que acontecia em sua casa. A primeira coisa a ser feita quando saísse naquela manhã de quarta era ir até a joalheria para buscar o singular presente que separou para o filho e, talvez, dar uma olhada em outro presente, de um significado distinto, para uma certa rosada de grande importância em sua vida.

Além disso, iria também até o escritório de advocacia para entregar alguns papéis e trocar algumas palavras com seu advogado pessoalmente, para então buscar seu primogênito na escola. Traçou todos esses passos mentalmente, enquanto pegava tudo necessário em seu quarto.

O dia nunca estaria completo ou sequer começaria bem se ele antes não ficasse pelo menos por alguns minutos ao lado da mulher por quem estava apaixonado. Seu cheiro doce era extremamente inebriante e seu toque, insubstituível. Trazia calma para todo o seu corpo. Precisava ter Sakura ao seu lado, saber que ela estava bem e confortável com sua presença. Queria que aquilo funcionasse, a relação que ambos tanto almejava.

“Bom dia. ” Falou ao adentrar o espaçoso quarto hospitalar, percebendo que sua paciente já estava acordada. A janela da ampla varanda estava totalmente aberta e as brancas cortinas rebatiam por causa do vento frio que estava correndo naquele dia. Tsunade estava ao lado de Sakura, conversando animadamente, na medida do possível. A paciente não estava conseguindo comer, e tudo que comia, colocava para fora. A substância pareceu desregular todo o seu organismo, provocando um enjoo frequente que a fazia rejeitar até a mais simples comida.

Os olhos de Sakura se fixaram quase que imediatamente aos de Sasuke quando ele entrou pela porta do quarto, assim como seu aroma, que invadiu o local como um cheiro bom e aconchegante. Percebeu que seus cabelos negros estavam mais curtos, o que lhe dava um ar ainda mais jovem. Queria tocá-lo.

“Atrapalhei alguma coisa? ” Perguntou, se aproximando casualmente das duas. Sakura sorriu timidamente e negou com a cabeça.

“Eu estava apenas tentando fazer essa mocinha teimosa comer alguma coisa. Parece uma criança! ” Tsunade falou, explicando sobre o que as duas estavam anteriormente conversando. Sakura lançou um olhar infantil para ela, fazendo uma espécie de biquinho, mas logo tentou se justificar. Era incrível como a presença de Sasuke fez com que seu humor melhorasse, sentia-se melhor, e não tão amedrontada como ontem. Sentia-se protegida

“Não é isso, é que eu não estou conseguindo comer, Sasuke-kun...” Sasuke se aproximou da cama e sua paciente se endireitou. Pensou arriscadamente que iria levar uma bronca, mas Sasuke não seria capaz disso. Ele retirou os sapatos, deixando com que caíssem no chão próximo à cama e subiu.

Tocou levemente no pescoço de sua paciente, não apenas para sentir sua temperatura, mas para ter alguma espécie de contato. Necessitavam daquilo. Ela fechou os olhos, embriagada pelo cheiro daquele homem, ambos ignorando a presença de uma certa loira que só observava a situação, com um certo afeto em seu olhar. Vê-los tão próximos assim era algo maravilhoso. Tão envolvidos...

“Vamos arranjar algo que você consiga comer, ok? Não se preocupe...” Recolheu sua mão. Sakura abriu os olhos e fitou os orbes negros do moreno, um pouco mais tranquila, e em um movimento impulsivo, levou a sua mão esquerda ao pescoço do Uchiha. Tocou os fios que agora estavam mais curtos e abriu um singelo sorriso.

“Você cortou... Eu adorei, ficou muito jovial. ” Sasuke abriu um sorriso envergonhado e rebateu.

“Eu não sabia que eu era tão velho assim...” Sasuke fingiu uma cara feia, mas, ao mesmo tempo, brincalhona.

“Claro, esqueceu que você já é um vovô, senhor Uchiha? ” Falou Sakura, entrando em seu joguinho. Passou as mãos mais uma vez pelos cabelos carinhosamente. Mas, há poucos centímetros da cama, uma certa loira intrusa pigarreou, com dó no coração de ter que tirar os dois do momento tão íntimo que estavam.

“Eu tenho que ir agora...” Sasuke comentou penosamente. Queria ficar mais um pouco junto à ela, passar o resto do dia para certificar-se de que ela estava bem. “Como você está? Eu tenho de...”

“Estou bem, Sasuke-kun, pode ir...”

[...]

Após algumas horas agitadas resolvendo os tantos compromissos que faziam parte de sua agenda, o moreno se encontrava indo em direção ao seu último, que não deixava de ser o mais importante de todo o seu dia. Parou em frente à escola onde seu filho estudava, pouco antes do horário em que ele seria liberado. Faltavam em torno de 15 minutos, então, ele aproveitou o tempo para dar uma olhada em mais papelada. Em particular, uma que estava dentro de um dos compartimentos do carro.

Ao observar aqueles documentos com cuidado, relembrou-se de meses atrás. Para ser exato, lembrou-se do preciso momento em que estava naquele mesmo carro com uma paciente desacordada e totalmente desnutrida em banco de trás. Apenas a maldosa lembrança que passava de relance em sua mente já o causava tristeza, infelicidade. Não queria pensar nisso, não no momento. Só se perguntava incessantemente: por que não constava? Por qual razão não constava em nenhum documento o motivo duro por qual afastou-se da mulher que mais amava? Sentia-se completamente enganado e impotente diante daquilo tudo, pois não poderia mais voltar atrás. Queria viver novamente ao lado dela, sem restrições, sem medos...

Respirou fundo e guardou os documentos, quase sucumbindo à uma avalanche de emoções que tomavam conta de seu corpo. Procurou a pequena caixinha na qual guardava o tão precioso presente para o filho e abriu, admirando o brilho metálico do cordão, em especial do seu pingente. Guardou novamente e passou a observar a estrada à sua frente. Alguns alunos mais velhos já saíam com seus filhos. Pais, mães, famílias completas, reunidas... Não importava para qual canto ele olhasse, aquilo sempre o perseguia.

Ouviu o barulho incômodo muito próximo ao seu carro. Pensou que fosse algo a bater no vidro e até assustou-se um pouco, mas não conseguia identificar quem era apenas pela indefinida silhueta. Baixou o vidro peliculado do carro e não acreditou quando viu quem estava do lado de fora.

“Karin? ” Sasuke olhou para ela extremamente confuso. A ruiva esboçou um sorriso lascivo em seus lábios, um sorriso poluído por maldade e determinação.

“A quanto tempo, maridinho ” Era incrível que mesmo debilitada pelo uso das drogas – que já estava um tanto evidente em sua aparência antes impecável -, ela permanecia bem vestida e arrumada ao máximo. Passou as mãos frias com as unhas da mesma cor de seu cabelo pelo rosto de Sasuke, que retirou a mão da moça quase que imediatamente, enojado.

“O que você está fazendo aqui? ” Sasuke saiu do seu automóvel e logo encostou-se na porta. Karin continuava a observar com cuidado.

“Estava passando por perto e reconheci seu carro” Falou pausadamente, como se estivesse explicando para uma criança, provavelmente para persuadir Sasuke e fazê-lo acreditar na mentira que estava praticamente estampada na frase da ruiva. Logo, voltou ao seu jogo. “Você está tão bonito...” Tentou novamente passar as mãos insinuantemente pelos fios do moreno, que mais uma vez negou o contato.

“Não me toque, Karin. Não quero nenhum tipo de contato com você. ” Sasuke se esquivou. Por um momento, pensou em um destino melhor para a mulher a sua frente.

“Nossa, como está bravinho hoje. A de cabelo rosa já está com outro é? ” Karin o provocou mais e mais, mudando completamente sua jogada, pois tornou-se agressiva. O moreno não queria se irritar, não naquele dia, mas já estava furioso só por Karin ter citado sua Sakura no assunto

“Karin, eu realmente não estou com paciência para tudo isso, certo? Se quiser continuar fazendo o seu show, fique à vontade, pois eu não ficarei aqui para te ouvir. Nos vemos no tribunal. ” Rápido e objetivo. Não olhou para trás. Trancou o carro com uma mão e puxou o celular do bolso com a outra, enquanto adentrava ainda mais aos portões da escola, deixando uma ruiva frustrada para trás. Considerou o divórcio como uma das melhores coisas que poderia ser feita quanto a relação dos dois. Estava envergonhado por ter sido tão fraco, tão volúvel, a ponto de se casar com aquela mulher.

Porém, Sasuke foi o de menor culpa no cartório.

Esperou mais alguns minutos, até que viu aquele menininho moreno de semblante fechado, mas certamente adorável, andando pelo pátio acompanhado de alguns coleguinhas. Ele se sentou em uma espécie de banco e colocou a mochila azul naval ao lado. Seus fios negros que caíam perfeitamente sobre sua testa pareciam recém-cortados, assim como os do pai. Os olhinhos avermelhados do garoto estavam tristes, fixos no chão, quase como se sentisse a força esvaindo de seu corpo. Esse semblante preocupou Sasuke, que de longe observava o comportamento do filho, comportamento que visualmente não correspondia ao de seus coleguinhas, sempre animados. O que estaria acontecendo com seu menino?

A professora do seu filho logo notou a presença do pai do menino e foi em sua direção.

“Senhor Uchiha! Quanto tempo...” A morena de cabelos curtos, um pouco acima do ombro, cumprimentou o médico. Ele retribuiu com um sorriso e cumprimentou-a educadamente.

“Como está meu filho, o Daisuke? Para ser sincero, professora, estou um pouco preocupado com ele.... Não o vejo há semanas ” Falou um Sasuke ansioso. Um pai esforçado que almejava por saber mais sobre a condição de seu filho.

“Eu compreendo sua preocupação, senhor Uchiha. O Daisuke não estava apresentando melhoras desde a última ligação que fiz. Porém, ele esteve bem melhor nessa semana, prestando mais atenção nas aulas, talvez sabendo que veria o senhor novamente” O alívio percorreu por todo seu corpo, ao saber que o seu filho estava minimamente melhor.

Logo, seus pensamentos foram substituídos por outros. Senhor. Será que realmente estou ficando velho? Sasuke se pegou pensando novamente sobre sua manhã e quase chegou a sorrir minimamente, até que foi interrompido pela voz fina da professora. “ O senhor saiu em alguma viagem? Digo, não é querendo me intrometer, mas o senhor passou um tempo fora. ”

“Não, pelo contrário, Daisuke apenas decidiu ir visitar os avôs por um tempo...” Decidiu não aprofundar aquilo. Não queria falar dos assuntos pessoais e familiares para uma simples professora, até porque eram um tanto dolorosos para ele.

Pouco tempo depois, o garotinho saiu correndo em direção ao pai quando percebeu sua presença, pegando-o de surpresa.

“Papai! ” Ao escutar a voz doce de Daisuke, Sasuke mal acreditou. Quando viu o filho, instintivamente o pegou pelos braços.

Os dois passara um bom tempo abraçados, unidos novamente. A falta que Sasuke sentia de Daisuke era indescritível. E ter seu filho mais uma vez, em seus braços, era uma sensação maravilhosa, que quase o fazia chorar no momento. Uma sensação boa, de que as coisas realmente iriam melhorar.

[...]

Pai e filho andavam felizes pelo parque que ficava próximo à mansão dos Uchiha. Após um bom almoço em um dos restaurantes por perto, Sasuke resolveu passar rapidamente em uma sorveteria e entregar tão esperado presente para o filho, que já estando ciente, ficou mais ansioso do que o próprio pai. Com os respectivos sorvetes, de chocolate para o mais novo e pistache para o mais velho, ambos foram em direção a uma das mesas.

“O que é, papai? Eu realmente quero saber... Eu estou morrendo de saudades do meu dinossauro. ” Falou animadamente, enquanto pegava uma colherada de seu sorvete.

“Calma, filho... ” Sasuke sorriu, passando as mãos pelo cabelo do filho, bagunçando-os um pouco. Mas logo um semblante mais sério ocupou seu rosto. Tinha que alertá-lo. “O que você passará daqui para frente não será fácil, mas você terá seu pai ao seu lado. O presente é para te ajudar um pouco nesse processo... ”. Esperava que o filho fosse compreensivo.

“Você e a mamãe...” Ele perguntou arriscadamente, por mais que soubesse exatamente a resposta. Daisuke entendia, via que a relação de seus pais não estava indo bem.

“Não estamos mais juntos, filho. A mamãe, ela... Ela não estava feliz com o papai”

Querendo não aprofundar tanto naquele assunto, Sasuke pegou a mediana caixinha que estivera guardando em seu bolso desde manhã e retirou o belo colar sem que o filho visse. Era um colar em prata, de corrente fina, com um pingente do símbolo de seu clã. O vermelho e o branco contrastavam na prata reluzente, mostrando o belo brasão dos Uchiha. Sasuke pegou a mão do pequenino, que lançou um olhar reconfortante para o pai, e entregou o colar em suas mãos. Os olhinhos brilharam.

“É para lhe dar forças, filho. Não importa onde você esteja, com quem você esteja... Você é um Uchiha, você é forte. Nós todos te amamos muito, todos a sua volta. Sua avô, seu avô, sua mãe... Inclusive eu, quero apenas que você saiba disso. ”


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Notas finais do capítulo

Olá, leitores ♥

Estou aqui com mais um capítulo para vocês, igualmente longo ao anterior! Estou me sentindo cada vez animada para escrever e isso é ótimo, por isso os capítulos sempre saem maiores do que o esperado. Por outro lado, eu peço desculpas a aqueles que não gostam tanto de capítulos longos. Aos poucos, vou tentando estabelecer um número mais certo de palavras por capítulo.

Enfim, o que acharam do capítulo de hoje? Tivemos a Karin, a fofura do Daisuke... Vocês acreditam que as coisas irão melhorar? Que o Sasuke sairá do pé do Sai? Fiquem à vontade para comentar que eu terei o maior prazer de respondê-los nos comentários. Agradeço demais por todo o apoio :) Até o próximo.



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