We Are Demigods II escrita por Alice Kirkland, The duck next door


Capítulo 2
Tia Angeline


Notas iniciais do capítulo

Angel falando: Demorei, eu sei! Mas eu tenho uma boa razao: eu fico sete horas na escola e estou morrida. Pronto, ai esta o motivo! O cap deve estar com alguns erros, mas depois eu conserto. Ele foi feito no meu celular e ele nao fala portugues, entao e dificil...

Aqui é a Cat postando o cap da Angel, já que ela não conseguiu postar aqui.



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Esse maravilhoso capitulo se passa muito tempo no futuro, quando nossos queridos personagens já estão casados e com filhos. Obviamente, para sustentarem a si mesmos e seus filhos, eles trabalham muito. Hoje nos vamos contar sobre um capitulo da vida dessas crianças. O dia que eles ficaram nos cuidados da Tia Angeline.

ANGEL

Tia Angeline? Sério? Nem mesmo os meus sobrinhos de verdade me chamam assim!

Tanto faz. Mas serio, qual e a do meus amigos? Por que todos tiveram que me fazer cuidar dos filhos deles ao mesmo tempo? Esses filhos de um jumento drogado que pula de paraquedas sem paraquedas!

– Angel! Angel! Eu posso jogar o Ryan pela janela? - Perguntou Sam sorrindo enquanto segurava o irmão pelo cangote. Sam era a filha do meio de Dakota e Leia, a criatura só podia ser legado de Ares/Marte mesmo...

– Sam! Não faça isso com o Ryan! Você sabe que estamos no subterrâneo, certo? Aqui não tem janelas. - Respondi entediada. Deuses, essa menina já tem oito anos!

– Mas... Ok... - Sam soltou o irmão e foi conversar com Bianca. Adivinha de quem ela e filha? Sim, Nico e Cat. Vai entender aqueles dois. O outro filho deles chama Michael! Eles só perdem para Harry Potter mesmo...

– Mãe, estou entediada! Vamos fazer alguma coisa? Nos podemos caçar alguns demônios! - Perguntou minha filha Hailyn. Ela tinha o mesmo sorriso maníaco que o meu. Ai que orgulho que sinto da minha filhinha!

– Haly! Não, você ainda não tem idade para caçar demônios. Apenas quando você tiver doze anos você ira começar o seu treinamento! - Quem respondeu foi o meu filho Alexander. Ele era estranho, tinha um complexo de superioridade e só falava sua opinião quando sabia que estava irreparavelmente certo. Orgulho dos meus filhos!

– Mas... Argh! Pare de se achar superior a mim! Nós só temos dois anos de diferença! E você ainda tem oito anos, também não pode começar o seu treinamento! - Respondeu Hailyn mal humorada.

– Tia Angel! Será que você pode fazer algo quanto a isso? - Tá, eu disse que ninguém me chama assim, mas o Joshua e o meu afilhado, ele pode. Sim, Joshua e o terceiro filho da Lucy e do Octavian. Ele apontou para a sala toda. Treze criancas barulhentas estavam pirralhando e baguncando o lugar. Suspirei. Eu só estou fazendo isso pelo carregamento de Doritos que eles me prometeram!

– Oe, pirra... Crianças, sentem-se aqui, eu vou contar uma história para vocês. - Digo me sentando em uma cadeira.

– História? Que história? - Perguntou Michael. Ele sempre foi muito curioso.

– Mãe! Conta a historia do Pato e do Jumento! - Pediu Hailyn animada. Ela adorava essa historia.

– Não, hoje eu vou contar uma historia inédita. A historia da antiga tradição dos Vellar! - Respondi. Todos fizeram carinhas curiosas, que eram muito fofas. Ainda vou morder essas crianças! - Quando eu tinha cinco anos minha mãe inventou de viajar para o México, apenas nos duas...

Flashback on

– Angel, querida, venha! Nós temos que guardar nossas coisas no hotel para podermos visitar os pontos turísticos! - Minha mãe disse assim que descemos do avião. Eu estava cansada, não tinha conseguido dormir, a viajem foi cheia de turbulências e um instinto de medo pregou em mim. Como se o céu não gostasse de mim.

– Mas mãe... Eu estou com sono! - Respondi. Eu estava muito emburrada para lembrar de ser educada com a minha mãe.

– Angeline Meredith Lorena Vellar! Você vai me obedecer ou eu vou ter que te obrigar? - Perguntou minha mãe com sua cara de má.

– Sim, mamãe... Vamos...

Nós pegamos um táxi para o hotel. Minha mãe fez o check-in rapidamente, mandou as malas para o quarto e logo me arrastou para fora do hotel.

– Vamos visitar o museu! - Ela parecia extremamente feliz, o que era estranho, pois a minha mãe sempre tem uma cara de felicidade educada, aquela que não faz as pessoas se sentirem desconfortáveis, mas que mostra a todos que a presença da pessoa e bem vinda.

Nós visitamos uns sete pontos turísticos da Cidade do México em três horas. Minha mãe parecia que procurava por alguma coisa, mas não falou nada. No oitavo lugar que fomos, uma prisão que estava com uma exposição de arquivos de serial killers. Não sei porque, eu gostei de alguns, mas outros não tinham nenhuma classe!

Virei-me para falar com minha mãe, mas ela não estava mais do meu lado. Me virei e olhei para todos os lados. Era uma sala pequena e estava praticamente vazia, haviam apenas quatro pessoas, mas nenhuma delas era a minha mãe.

Sai da exposição e do presídio. Minha mãe também não estava no lado de fora. Fiquei pensando no que fazer ate que um guarda apareceu na minha frente.

– Você é Angeline M. L. Vellar? - Ele perguntou em inglês. Demorou um pouco, mas eu o entendi.

– Sim...

– Aqui, uma mensagem da sua mãe. - Ele me entregou um papel e foi embora. Eu abri o papel e tentei ler. Eu li. Estava em francês, por sorte.

"Angel,

Eu te abandonei no meio do Mexico para testar suas habilidades. Volte para casa em uma semana e irá ganhar um presente!"

Olhei em volta mais uma vez. Como uma garota de cinco anos poderia ir do México para a Franca em uma semana? Eu nem estava com o meu passaporte! Meus olhos pararam em uma loja de fantasias. Eu tive uma ideia...

Entrei na loja e peguei a fantasia que iria me camuflar completamente.

– Com licença, senhor, eu gostaria de comprar essa fantasia - Digo no meu melhor inglês.

– Mas você tem dinheiro? - Ele Perguntou, o inglês dele também não era muito bom.

– Não... Mas, eu já disse que eu sou uma Vellar? - A expressão do senhor mudou completamente.

– Vellar? Eu conheço uma Vellar! - Ele disse animado.

– Ótimo! Então você pode colocar isso na conta dele! Adeus, tenha um bom dia!

Sai correndo ate encontrar um restaurante familiar. Entrei no banheiro de lá e troquei a minha roupa. Pronto! Agora ninguém vai me reconhecer nessa disfarce de cachorro!

Sai do banheiro e sai do restaurante sem chamar muita atenção, felizmente o lugar estava cheio. Se eu não posso voltar de avião, a minha melhor chance e voltar de barco!

Eu andei disfarçada de cachorro até as docas. Sorte que elas não eram muito longe! Mas as docas estavam cheia de barcos, e eu não sabia qual eu teria que invadir!

– Você ficou sabendo? Hoje vai sair uma balsa cheia de criminosos vai sair para a Inglaterra daqui a quinze minutos - Ouvi um barqueiro comentar com o outro. Que isso, marinheiros fofocam mais que as minhas tias no salão!

– Ah sim! É a balsa da doca #7?

Ah, isso foi útil! A Inglaterra e mais perto da Franca do que o México! Eu acho...

Cheguei na balsa um pouco antes dela embarcar. Com os meus poderes de ninja, foi fácil me esgueirar para dentro do barco. Estranho, eu podia jurar que teria mais segurança em um barco cheio de criminosos...

– Oi! - Digo assim que entro em uma das celas, e mais seguro ficar dentro.

–Hã... Oi? - Respondeu um dos três caras que estavam lá dentro.

– Olá! Olha, eu estou tentando voltar para a França, então eu apreciaria muito se vocês não contassem para ninguém que eu estou aqui!

– Tudo bem...

Me sentei no chão e tirei a minha barra de chocolate reserva que eu sempre guardo comigo.

– Alguém aceita? - Perguntei usando a minha educação.

– Sim! - Um dos caras pegou um pedaço, os outros logo pegaram também.

Eu fiquei conversando com eles. Até que ele eram legais! Um deles me ensinou sobre uma coisa laranja chamada Doritos. O outro me ensinou que quanto mais diva você é, mais respeitada você vai ser. O outro me falou de algo chamado tortura... Parece ser interessante...

...

Depois de horas finalmente chegamos na Inglaterra. Eu tive que usar os meus poderes ninjas de novo para sair.

Eu me afastei o máximo das docas e me sentei em um banco. Eu estava com sono. Com muito sono. Acabei deitando no banco. Sonhei com um cara em um terno feito de almas, com sombras e com um bicho feio com asas de couro.

Acordei na porta da minha casa. Bati na porta e rapidamente minha mãe atendeu.

– Angeline! Você chegou! Venha, entre! - Entrei na casa sem dizer nada. Minha mãe sorriu para mim.

– Então filha, diga-me, o que você quer de presente? - Ela Perguntou. Não precisei parar para pensar.

– Doritos.

Flashback off

– ... E foi assim que o meu vicio por Doritos começou! - Terminei a historia. As crianças ficaram apenas me encarando por um momento, até que Mary, a filha de Scorpius e Rose (sim, eu estou tendo que cuidar ate dos filhos daqueles criaturos!) levantou a mão.

– Mas e o Alex e a Haly?

– Eu deixei o Alexander na Nova Zelândia três anos atrás. E a Hailyn... Bem, mês que vem nos vamos fazer uma viajem para a Noruega... Bem, agora está na hora da minha soneca da tarde. Então vocês podem ir ver TV. Vão! Podem ir!

As crianças foram ver TV no outro quarto, enquanto eu ia para o meu, dormir. Adoro dormir!


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Notas finais do capítulo

Gostaram?
PS: POR FAVOR, SE ALGUÉM AI JÁ LEU BOO, NÃO FALE NADA, EU SÓ VOU CONSEGUIR O MEU AMANHÃ E ESTOU MORRIDA POR CAUSA DISSO TT-TT