Secret escrita por Gasai


Capítulo 8
Shot


Notas iniciais do capítulo

(~le ressurge das cinzas like a Fenix)
YOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
Chegay! Chegay chegando! Chegay divando, para o recauqui dazinimiga (*Cof Cof* que não existem. *Cof Cof*)
Como devem ter notado esse não era o número de capítulos de antes, eu juntei os três anteriores, para não ficar picadinho e tals. Só pa avisar aê. e.e
Beeeem, devo começar dizendo um sonoro "DESCUPA! FOI SEM QUERER QUERENDO! ;u; (~só que naum, num foi querendo naum~)" Mas, além de estar sem tempo e inspiração, me desanimei por abrir o Nyah é ver que uma grande quantidade dos leitores fantasmas me abandonaram....
MAS, FODA-SIIIIII!!! EU VOLTEIIIII! POURAAH! AS FERIAS ESTÃO CHEGANDO (~le Stark feelings~ Entendeu? Tipo, os Starks dizem “O inverno está chegando...” sabe? HUEHUEHUE. Sem graça? Okay, eu sei... ;u; ), CAMBADA! TRÊS SEMANAS EM CASA, POURRRAAAH! AAAAAAAAAAAAAAAAAEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEH! SE PREPAREM, ZINIMIGAS, POIS EU TÔ CHEGANDUUUUU!!! u.u
Bem, também gostaria de agradecer a todos que ainda estão acompanhando (não poderei citá-los por aqui, já que não sei o nome da maioria. e.e) aos que favoritaram e, claro, um agradecimento especial para Themis, Kriativa LZ, Albina e Miih Goudard tanto pelas LINDAS, DIVOSAS, LACRADORAS, DIVINAS, MARAVILINDAS recomendações que as três primeiras que fizeram tanto por darem aquela cobradinha MAROTA que me deixa feliz. :3 SÉRIO, EU GOSTO QUANDO ME COBRAM! ME COBREEEEEEEM QUANDO EU ESTIVER DEMORANDO, SÉRIO MESMO! XD *Apanha*
Ah, desculpa também a Kriativa por não ter respondido teu comentário. Eu ia, mas achei tão fofo que não sabia quais palavras usar, ai eu fui grudar os capítulos anteriores (ideia de girico! ;u; ) para não ficar muito "picadinho" e aí acabei excluindo o capitulo e, consequentemente os comentários. Sorry! :x Mas gostei muito! Muito obrigaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada! *u*
Ah! Para quem não sabe (acho que ninguém sabe. e.e), eu tenho uma coisinha chamada “Escoliose”, e ando tenho MUITAS dores nas costas. Eu fazia RPG antes, mas tive que parar, e agora elas ficam com aquela dor (DO CAPIROTO, VADIA DESGRAÇADA, TOMARA QUE VOCÊ MORRAH! SEU PEIDO DE SATÃ! CUZONA!) que não me deixa concentrar, sério! Passo mais tempo reclamando da dor do que qualquer coisa. O doutor – na época que eu me consultava com ele – disse que se ela piorasse, o único provável jeito de resolver era ir para a cirurgia, e, confesso, morro de medo disso! O.O (~le chora) Então, vou tentar me dedicar o máximo nessas férias na fic, para tentar terminar ela antes de algo de ruim acontecer! ;)
Então, tchauzinho para os que se foram, e olá aos - quem sabe? e.e - novos. (Quanta inocência e esperança para uma criança só, xente. XD)
Sem mais delongas ou enrolações: Boa Leituraaaaa! (~*w*)~
Vejo vocês nos comentários - ou não. e.e *apanha*



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Com os olhos brilhando, a garota olhou para baixo, para as próprias mãos. Nelas uma arma repousava, um punhal. Afiado e prateado, o mesmo brilhava com a luz da lâmpada que iluminava a sala.

– Gostou? – disse o homem, encostando os braços na mesa. Logo em seguida ele se levantou e encarou-a com seus olhos escuros, enquanto passava os dedos esguios pelo cabelo negro e oleoso. Um sorriso rasgava sua face clara – É sua. Toda sua.

Ela tocou a lâmina, deslizando sua pele sobre aço gélido. Era de fácil manuseio, leve. Não seria difícil aprender a usar a nova arma, não com seu tio ali, para lhe ensinar tudo o que deve fazer.

– Sim. – murmurou, admirando seu novo brinquedo. Logo depois sorriu e falou novamente. Desta vez sua voz estava mais alta. – Eu ADOREI! Muito obrigada!

– Que bom que gostou! – ele se aproximou mais e apertou as bochechas rosadas dela em um carinhoso beliscão. – Fico feliz. – afastou-se um pouco, passando a caminhar lentamente. – E ficarei ainda mais quando a ver usando como um profissional. Sabe que você tem talento para isso, certo? Somente precisa de prática, nada que o tempo não resolva.

A menina corou, ainda sorrindo enquanto acariciava o punhal como se ele fosse um filho. Para ela, sim, era algo precioso. O dedo encostou em uma parte afiada, e uma gotícula de sangue escorreu, morno, mas ela não ligou. Estava feliz demais com o tio, e o mimo.

~❉~

Alfred encarou a sobrinha, e a fúria estava mais que clara em seu rosto esguio. A garota o estava decepcionando mais do que nunca. Sua falta de controle estava pondo tudo a perder, e ele não gostaria de ver tudo o que tinha criado em tanto tempo em apenas poucos dias.

– Vamos embora. – ele resmungou, de costas para ela. – Arrume suas coisas e sairemos daqui, agora.

– NÃO! – a garota retrucou. A mesma já parecia perder o controle: os olhos brilhavam, as mãos tremiam... – Você não manda em mim...

– CALE-SE! – ele gritou, finalmente se virando. – E... – sua voz morreu por sua surpresa.

Apesar das mãos trêmulas, ela conseguia segurar – e muito bem – uma pistola. Apesar de estar acostumado com ameaças, ter uma arma apontada para a cabeça ainda era agonizante. A raiva passou a revirar o estomago, “Quem diabos ela pensa que é?”, pensou amargamente. Ela não iria fazer isso, certo? Não teria coragem... ou teria?

– Você não ousaria...

– Sim, eu ousaria. – ela falou, e apertou o gatinho, fazendo com que o som do tiro explodisse no pequeno cômodo.

~❉~

Com a ponta das longas unhas, Kath arranhou, de leve, seu próprio braço. Já havia um bom tempo que estava ali, ouvindo tênue barulho que as botas de Kentin provocavam ao tocarem no tecido do tapete e olhando a forma como o rapaz mordiscava um pequeno pedaço de pele seca próximo de suas unhas, e já estava ficando sem paciência.

– Será que dá para você parar com isso? – questionou ela, brincando com um fio azul solto da manga de seu suéter.

– Tudo bem, tudo bem… – disse o moreno, finalmente parando. Quanto mais tempo passava, mais sentia a garganta fechar. O par de olhos verdes ardia, mas ele não queria derramar as lágrimas que se acumulavam nele.

A garota deixou a mão cair, com um pouco de força, sobre o sofá, provocando um baque surdo. Ao perceber o movimento, Ken já sabia o que ela queria dizer. Ele andou em direção a ela e sentou-se ao seu lado, apoiando os braços nas pernas. Kath o acompanhou da até a casa dela, onde ela o acomodou e pediu para que lhe contasse o que diabos estava acontecendo.

A garota de cabelos cor de rosa chegou à escola na esperança de que naquela quinta-feira houvesse aula, como de costume. No fim das contas, tudo que aconteceu foi a descoberta de um novo corpo. A maioria já tinha ido embora quando ela chegou, com a exceção do garoto, que não parecia muito bem com a situação. Durante todo o caminho até sua casa, o moreno permaneceu calado.

– Será que poderia me contar o que te deixa dessa forma. Sabe que sou sua amiga, e que pode contar comigo, Ken. – Kath falou, encorajando o rapaz. O mesmo encostou a cabeça em seu ombro. – Ahn? – seus dedos esguios desapareceram no emaranhado de fios castanhos do rapaz. Ela os moveu delicadamente no cabelo do rapaz, numa caricia.

O rapaz fungou e levou uma das mãos aos olhos, coçando um deles. Não queria falar, mas ela insistiria, e provavelmente não pararia até conseguir o que quer. Os lábios se abriram, mas logo voltaram a se fechar. Ele não sabia bem como falar, qual palavras usar, qual tom... Simplesmente não sabia. Por conta disso, o garoto simplesmente deixou com que elas deslizassem da boca para fora.

– Encontraram Armim. O corpo dele... – sua voz tremia, assim como suas mãos, que estavam entrelaçadas sobre o colo. – Ele morreu. F-foi assassinado! – agora, as lágrimas deslizavam pelo rosto, molhando suas bochechas.

Kath pressionou um lábio contra o outro, sem saber o que falar. No fim, apenas acariciou os cabelos dele e deixou-se ouvir seus soluços.

~❉~

Lysandre estava cansado. Tudo que queria era descansar, deitar sobre sua cama e fechar os olhos como se tudo estivesse bem. Uma pena que não estava. Ver parte de seu mundo desabando nos últimos dias fora horrível, e ele tinha quase certeza de que aquilo que lhe restava logo iria cair em pedacinhos. Não lhe vinha à mente o que fazer, estava confuso e exausto.

Ele vira o corpo do melhor e único amigo, e depois o da garota com quem conversava vez ou outra. Ela era simpática, inocente – no seu ponto de vista. Ela não merecia isso. Teve de observar a casa da garota, seus vidros quebrados e pedras jogadas em cantos aleatórios enquanto as luzes vermelhas e azuis eram lançadas em seu rosto e o som das sirenes e dos comandos dos policiais. Não gostava de ter de ficar no meio daquilo tudo, mas, antes que pudesse sair do gramado verde da casa de Sophie um dos investigadores chegou até ele e pediu para que Lys fosse com eles para ser interrogado.

Não gostava nem um pouco de ficar por ali. Estava frio, e o tecido do casaco que pegou era fino, não servindo para muita coisa. Por sorte, não ficou muito tempo por ali, logo sendo liberado.

Durante todo o caminho até sua casa o rapaz permaneceu calado, observando as lojas e praças da pequena cidade, mas seus pensamentos estavam longe. Precisava encontrar o bloco de notas, e em sua cabeça estava a ideia de que ele estava em casa. Se não, o deixou na escola. De qualquer forma, não o achava. Nem entre os edredons de sua cama, tampouco pelos armários e cantos da escola. Se Castiel ainda estivesse vivo, iria acha-lo num instante debaixo do nariz levemente arrebitado de Lysandre – como sempre fazia –, ou simplesmente enfiaria as mãos no armário do albino e o tiraria do cantinho onde se escondia. Até parecia que os olhos cinzentos do colega eram uma espécie de “detector de bloquinhos desaparecidos”. Era fácil para ele, mas para Lys, nem tanto. Ele se distraia com tamanha facilidade que o processo se tornava lento, ao contrario do outro, que conseguia se concentrar de maneira mais rápida e eficaz.

No fim, a procura não deu muito certo.

Desta vez, o telefone tocou novamente, mas Lys não estava com vontade de atender, tampouco de fazer o que lhes foi dito, mas ele o fez.

~❉~

– É simples! – retrucou Nath. Estava chateado, estressado, irritado. E tinha muitas razões para isso. – Não entende?! – Falou, elevando ainda mais o tom de voz.

Melody, por sua vez, apenas abaixou a cabeça, coçando de leve o braço esquerdo e magricelo, mordiscando os lábios. Os olhos ardiam como se tivessem jogado algo do tipo neles e o que sentia na garganta não era muito bom, mas aquela era apenas a raiva subindo pela garganta.

– A culpa não é minha... – ela murmurou, desta vez aumentando um pouco o aperto em sua pele. – É sua. Todinha sua! Isso...

– Isso não foi ideia minha! – desta vez, ele gritou. O corpo da menina estremeceu com aquilo, e as lágrimas escorreram pelo canto de seus olhos. O loiro, então, abaixou a voz quando percebeu que falou auto demais. – Foi sua. Foi você quem teve essa ideia. E foi você quem estragou tudo.

– Não era para ele ter visto... – ela falou – M-mas me mandou falar com ele. V-você disse que... – Seu rosto claro e delicado contorceu-se de raiva. – Tudo teria d-dado certo, mas por s-sua culpa isso não a-aconteceu.

– Eu lhe mandei porque eu não iria falar sobre isso para ele. Eu não iria pedir essa favor a ele. – disse Nathaniel. Levantou-se da cama da morena e afastou-se, ficando assim bem mais alto que ela. – Veja, fez besteira, e agora está na lista de suspeitas. Não posso fazer nada por você agora.

– Fiz a besteira que você me mandou fazer, pois, se eu não fizesse, quem faria era você. Apenas me usou. Toquei-me que você não é flor que se cheire. Agora, saia. – murmurou Melody, o dedo esguio apontando para a porta de madeira do outro lado do cômodo. – Agora!

~❉~

Ao bebericar seu suco de laranja, Íris refletiu.

– Não sei... Somente não me sinto mais segura. Não por aqui. – murmurou para Katherine, perto de seu ouvido. – Sabe? Todos me parecem suspeitos.

– Por que desconfia tanto, afinal? – a de cabelos cor de rosa respondeu, passando as mãos pelas madeixas. Tinha de retocar as pontas, que já estavam ficando meio loiras.

– É apenas uma sensação, Kath... – resmungou. Suas curtas unhas, sem pintura e tratadas de forma displicente, tocaram o vidro do copo, fazendo um baixo ruído.

A garota ao seu lado permaneceu em silencio e pousou a mão no tecido azul claro da saia de seu vestido. Os olhos que eram quase de mesma cor cravaram-se nos talheres que estavam sobre a mesa. Ela respirou fundo. Era bom poder sentir o odor da primavera entrar pelas narinas e adentarem os pulmões. Nathaniel estava sentado em sua frente, e remexia-se desconfortavelmente no banco.

– Está tudo bem, Nath? – questionou. Em sua face, estava uma expressão de preocupação.

Era fácil de se notar que o loiro estava muito agitado. Estava sempre pegando algo da mesa, mordiscando alguma coisa e olhando para os lados de uma forma estranha e suspeita. Tinha até mesmo comido uns doces e bebericado um refrigerante aqui e acolá, o que lhe era estranho, afinal ele não era nada chegado em doces.

– Nada de mais. – ele disse, dando de ombros.

O par de olhos azuis dela se estreitaram por conta de sua desconfiança.

– Sério...?

– Sim. – Nathaniel falou, pegando um pequeno doce do meio da mesa e o pondo na boca.

Ao seu redor, os familiares de Armim arrumavam-se em seus lugares e conversavam entre si. As únicas pessoas que a garota conhecia estavam por perto, ocupando apenas alguns pontos em meio àquele mar de pessoas que ela não conhecia.

A boca do rapaz de cabelo louro se abriu, mas antes que pudesse falar qualquer coisa, um som de um tiro soou, rasgando o ar.


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Notas finais do capítulo

Antes que vocês queiram me matar, não parei aí de proposito; Não estou com paciência, pois A MINHA FAMILIA ESTÁ GRITANTO PARA CARALEO NO MEU OUVIDO E EU NÃO CONSIGO ME CONSENTRAR! PORRA, ASSIM NÃO DÁ PARA NINGUÉM! ACABA LOGO JOGO DE MERDA! Ò.Ó
Então... Não saiu como eu esperava (o fim), mas ficou por aí. Depois a matança começa! ¬u¬ O próximo capítulo será o ultimo... MEU DEUS, NÃO ACREDITO! EU VOU CHORAR! ;u; (~le chora no cantinho) Sim, a própria autora esta ficando chateada... ;u;
Bem, é provável que tenha alguns errinhos (MUITOS) no capítulo pelo motivo citado anteriormente. Sorry! ;u;

Enfim... Comentários? e.e



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