Let Me Be Your Superhero escrita por Holly Potts Stark, Lucyanne Gillies


Capítulo 21
Capítulo 20 - The best time of my life


Notas iniciais do capítulo

Heeeyyyy galera!!!!!!!! Aqui estou eu, Holly Becker, com um capítulo fresquinho que acabou de sair do forno :)

Agora chegou a hora do meu surto outra vez....

OH MY LORD!!!! *O* SOMEONE PLEASE HELP ME, I'M HAVING A HEART ATTACK!!!!!!!!! EU NÃO CREIO, STONEM MINHA DIVA VOCÊ RECOMENDOU A FIC!!!!! CÉUS! EU NÃO TENHO PALAVRAS PRA DESCREVER O QUANTO ESTOU FELIZ :D EU AMEI AS SUAS PALAVRAS LINDA, REALMENTE VOCÊ ARRASOU!!! A SCAR E EU AGRADECEMOS MUITO POR TODO O CARINHO VIU? Awwwnnnnn linda, eu também gosto muito de você *u*

Bom, esse cap é totalmente dedicado a você!!!!! Espero muito que goste!

Ah sim, eu não posso deixar de agradecer a todos os comentários que recbi no cap passado, muito obrigadoooooooooo a todos que comentaram :3 eu amei!

Resposta da pergunta: Quando o tédio aparece na minha vida, para mandá-lo embora eu costumo as vezes assistir televisão, as vezes ouço música, ou então escrevo algumas fics e leio outras que são postadas. Mas ultimamente eu ando cheia de compromissos, por isso nem sei mais o que é se sentir entediado...


GENTEEEEEEEE!!!!!! ADIVINHEM QUE DIA É HOJEEEEEEE?!?!?!................................... AAAHHHHHH!!!! É MEU ANIVERSÁRIO, UHUUUUULLLL!!!!!!!!
Hoje está sendo completado16 anos que essa verdadeira beldade (EUZINHA AQUI!!! :D) veio ao mundo :3 então como presente de aniversário eu quero pedir a vocês que encham minha conta de comentários lindos e maravilhosos, até mesmo os fantasminhas, só hoje, comentem por favor!!!!

Enfim, chega de enrolação.... Tenho certeza de que vocês vão amar o cap de hoje ;)


Nos vemos nas notas finais.......



Tradução do título:O melhor momento da minha vida.



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Capítulo 20 – The best time of my life

Abro os olhos em um ímpeto e automaticamente levanto meu tórax, sentando-me na cama com a respiração falha e o corpo completamente suado. Meus batimentos cardíacos estavam bem mais acelerados do que normal, e cada vez que eu piscava uma parte do pesadelo vinha a minha mente.

Eu andava lentamente na direção de uma garotinha. Seus olhinhos arregalados demonstravam medo, pavor.

E embora eu devesse sentir-me comovida pela imagem do rosto assustado daquela garotinha, tudo o que eu fazia era aproximar-me dela lentamente, segurando em minhas mãos duas pistolas e mantendo em minha boca um sorriso sádico e frio...

Pisco novamente, dessa vez dando um salto da cama, pousando meus pés sobre o chão, sentindo uma forte dor atingir minha cabeça, e quando dei um passo, tropecei em meus próprios pés, despencando sobre o tapete abaixo de mim, vendo surgir em minha mente mais um flash.

Olhos verdes, cabelos loiros cacheados, lábios finos e com o rostinho manchado de sangue. Os pequenos olhos marejados da garota que deveria ter no máximo sete anos indicavam que ela estava chorando, e não demorei muito a perceber o motivo disso.

Ela estava abraçada a alguém, na verdade o corpo sem vida alguma de um homem que certamente deveria ser o pai dela.

O motivo disso tudo? Acho que apenas uma resposta seria ideal... Viúva Negra. Eu havia assassinado o pai da pobre menina, eu havia acabado de tirar a vida do pai de uma criança na frente da própria, um trauma que ela levaria pra toda a vida...

Levo as mãos a minha cabeça, sentindo a dor maçante aumentar cada vez mais. Aquilo estava me agoniando de uma maneira violenta, fazendo-me ter vontade de gritar até sentir minha garganta rasgar-se.

Não demoro a levantar-me do chão, seguindo em direção a porta o mais rápido que pude.

Assim que saio do quarto começo a dar longos passos em direção a escada, ainda sentindo a dor de cabeça me incomodar. Eu estava agitada, sentia que a qualquer momento meu coração fosse saltar pela minha boca devido à velocidade com que ele batia. Eu tinha que fazer algo pra me acalmar.

Assim que desço as escadas e coloco meus pés no piso da sala de estar, mais uma vez uma parte do pesadelo surge e minha mente, como uma grande pontada de dor.

– Por favor... – a voz fraca e cheia de medo da garotinha adentra meus ouvidos – Por favor, não me machuque. – ela implora, o som das palavras saia embargado devido ao fato de ela estar se derramando em lágrimas.

Mas meu olhar sobre ela não era de quem demonstraria um ato de misericórdia, na verdade aquela suplica não tinha surtido efeito algum sobre a temível Viúva Negra.

Destravo uma das pistolas em minhas mãos, e aponto para a pobre menina, que arregalou seus olhos e começou a chorar cada vez mais, entrando em completo desespero.

– Por favor, não...

Adentro a cozinha da Torre de maneira apressada, indo diretamente em direção as gavetas do armário, onde Pepper costuma guardar seus tão usados comprimidos para o estresse diário.

Começo a revirar gaveta por gaveta em busca de um calmante, até que finalmente encontro o dito comprimido.

Pego um copo de vidro e sigo até a pia, enchendo o mesmo com água, sentindo outro flash vir de repente.

Meu dedo puxa o gatilho, disparando a bala que avança lentamente na direção da garota, cortando o ar em câmera lenta.

Até que em certo momento a bala atingiu o seu alvo, perfurando o peito da garotinha violentamente, fazendo o sangue espirrar para todos os lados, enquanto o corpo já morto da menina despencava sobre o corpo do pai que ela ainda abraçava, mesmo depois de estar morta...

Coloco o comprimido em minha boca e despejo a água do copo dentro de minha garganta o mais rápido que consigo, logo sentindo as batidas do meu coração voltar ao normal aos poucos.

Largo o copo sobre o balcão e me dirijo à mesa, pegando uma cadeira e sentando-me nela, sentindo a dor de cabeça diminuir lentamente.

Eu nunca havia passado tanta agonia por causa de um simples pesadelo. Sofrer com minhas lembranças eu sempre sofri, sentir-me culpada pelas coisas horrendas e imperdoáveis que fiz eu sempre me senti, mas nunca nessas proporções, nunca dessa forma, não igual a hoje.

Sem perceber, sinto algo escorrer por minhas bochechas e não demorei a notar que eram lágrimas, quais caiam de meus olhos de maneira constante e em grande quantidade. Eu estava me derramando em lágrimas pela primeira vez em toda a minha vida, eu estava chorando como nunca chorei antes, nem mesmo quando achei que Fury havia morrido eu chorei tanto quanto estou chorando agora.

Era como se meus olhos fossem a fonte de um rio, de uma cachoeira, e não demorei a sentir os soluços virem a minha garganta. Eu estava me sentindo horrível, com um grande peso sobre meus ombros, e a culpa era o principal. Mas todo aquele choro de certa forma me deixava mais aliviada, como se minhas lágrimas levassem todo aquele peso, toda a culpa, embora.

E confesso que isso era algo muito bom, pela primeira vez em todos esses anos, chorar parecia ser a única solução para tudo de ruim que naquele momento estava começando a me matar, de forma lenta e discreta.

[...]

– Bobbi, eu estou bem. Só preciso de um tempo pra ficar sozinha. – respondo enquanto observo as portas do elevador se abrir, revelando um espaço pequeno e felizmente vazio.

Com isso você quer dizer treinar, não é? – ela questiona do outro lado da linha, enquanto eu adentrava o cubículo e apertava o botão que me levaria a sala de treinamentos da base.

Reviro os olhos.

– Não se preocupe comigo. – peço com a voz mais calma possível – Agora você deve manter seu foco no casamento e nada mais.

Mais um motivo pra eu te querer aqui. – ela pronuncia um tanto desesperada – O casamento será daqui três dias e eu ainda nem escolhi meu vestido.

Sorrio torto, não acreditando que tudo isso estava acontecendo. Jamais imaginei que veria Clint e Bobbi se casarem, quer dizer, não com cerimônia e tudo mais.

– Fica tranqüila Bárbara, já está tudo acertado. – respondo tentando acalmá-la – A Pepper vai te ajudar a escolher o vestido e todo o resto, ok?

Mas Natasha... – porém a voz de Bobbi é cortada, e pude ouvir uns murmúrios de irritação vindos da mesma.

Alô Natasha, é a Pepper. – não evito soltar um riso engraçado assim que ouço a voz da namorada de Tony, imaginando que provavelmente ela tenha tomado o celular de Bobbi à força – Olha, nem esquente com a Bárbara, fique aí o tempo que precisar, eu cuidarei de tudo.

– Valeu Pepper, eu nem sei como te agradecer. – respondo com um mínimo sorriso.

Acredite Natasha, é um prazer poder ajudar. – ela diz e podia imaginar seu sorriso simpático e meigo – Agora tenho que ir, nós vamos escolher o vestido esta tarde. Até mais!

– Até mais Pepper, espero que se divirtam.

Dito isso Pepper encerra a chamada, e eu guardo meu celular no bolso da minha jaqueta de couro, observando mais uma vez as portas do elevador se abrir, revelando um amplo e pouco movimentado corredor.

Solto um suspiro, começando a caminhar em direção a sala de treinamento.

[...]

Meus braços se movimentam em um ritmo acelerado, fazendo com que meus punhos acertassem o saco de pancadas a minha frente com violência.

O suor já começava a molhar minha roupa e minha respiração estava um pouco ofegante, mas não significava que eu estava cansada. Por mais que eu estivesse ali, treinando por quase uma hora, ainda poderia agüentar mais um pouco, afinal o período de tempo que duram meus treinos são de no mínimo três horas sem qualquer tipo de pausa.

– Acho que você devia parar e descansar um pouco. – uma voz adentra meus ouvidos, e automaticamente parei aquilo que estava fazendo, permanecendo estática no lugar com meus olhos quase saltando de minhas órbitas.

Não podia ser, será que eu não estou ficando maluca?

– Natasha? – ouço mais uma vez.

Viro meu corpo para trás, fazendo com que meus olhos confirmassem a hipótese que se formava em minha mente. Bem ali, parado na entrada da sala de treinamentos, estava ele, Steve Rogers, com o seu habitual sorriso gentil e encantador.

– Steve, é você? – indago tentando realmente acreditar que aquilo não era uma simples miragem, um fruto da minha imaginação.

Um sorriso divertido aparece em seus lábios, e ele dá alguns passos à frente, se aproximando, até enfim ficar a alguns centímetros de onde estou.

– É claro que sou eu Natasha. – ele responde ainda sorrindo – Ou você conhece outro cara idêntico a mim?

Era ele sim, e estava ali, diante dos meus olhos, em carne e osso, me fitando com aqueles olhos penetrantes e sorriso encantador.

Mas repentinamente senti meu corpo esquentar e minha mão direita se mover involuntariamente, indo de encontro ao rosto de Steve, o acertando um tapa em sua bochecha, o que fez sua cabeça pender um pouquinho para o lado devido ao forte impacto da palma da minha mão contra seu rosto.

O loiro me lança um olhar confuso, e eu simplesmente não conseguia tirar a expressão de espanto que estava estampada em minha face.

– Desculpe, eu tinha que ter certeza de que você é real. – respondo simplesmente.

Steve sorri torto.

– Bom agora que você sabe que eu sou real... – mas sua fala fora cortada por mais um tapa deferido por mim, agora do outro lado de seu rosto, só que dessa vez foi voluntário.

Mais uma vez Steve me fita sem entender.

– Isso foi pelo que fez comigo. – justifico o encarando seriamente, e ele franze a testa demonstrando sua total confusão – Você foi embora sem nem me avisar Steve, não tem idéia do quanto eu fiquei preocupada e com raiva de você por ter ido atrás do Bucky sem me dizer nada.

– Olha Nat, eu sei que você não gosta de ser subestimada, mas eu precisava fazer isso sozinho. – ele explica me fitando com sinceridade – Bucky pode ser meu amigo, mas ele não é mais o cara que eu conheci, ele está diferente, e eu não podia colocar você em risco.

O lanço um olhar incrédulo e um tanto irritado.

– Sabe o que eu devia fazer agora? – pergunto com a voz já um pouco alterada – Eu devia te dar uma surra. Primeiro por ficar três meses longe atrás de um assassino e nem dar notícias, segundo por me subestimar tanto e...

Repentinamente sou calada por um beijo. Exatamente! Steve Rogers acabou de me calar com um beijo.

Seus braços envoltos em minha cintura enquanto lentamente eu envolvia os meus em seu pescoço, sentindo sua língua invadir e explorar a minha boca com carinho, e ao mesmo tempo, repleto de desejo. Parecia que ele estava necessitando fazer aquilo tanto quanto eu necessitava.

Não sei por quanto tempo permanecemos assim, desfrutando cada momento daquele beijo, até que senti meus pulmões gritarem pedindo por ar, e infelizmente tive que quebrar o beijo.

Sinto a testa de Steve colar-se na minha, enquanto nossas respirações ofegantes se misturavam, e meus olhos fitavam as íris azuis e encantadoras dele. Em seus olhos pude perceber algo diferente, Steve me fitava com um olhar terno e... Apaixonado?

– Foi um jeito bem legal de me fazer calar a boca. – comento divertida com a voz um pouco baixa, porém bastante audível.

– Natasha. – Steve pronuncia meu nome com a voz um pouco rouca, o que me fez fechar os olhos e ouvir atentamente.

Meu nome pronunciado pela voz do homem pelo qual eu estou apaixonada soa como uma linda melodia para os meus ouvidos, suave e apaixonante.

– O que? – pergunto ainda o fitando no fundo dos olhos.

– Você acreditaria se eu dissesse que não consigo parar de pensar em você. – ele começa a dizer, e a cada palavra eu sentia meu coração acelerar, e não sabia se o som que eu ouvia eram os batimentos cardíacos dele ou os meus – Você não sai da minha cabeça Natasha, e não há dúvidas pra mim de que eu sinto algo por você que eu jamais senti em minha vida, não tão forte como sinto agora... Eu acho que estou perdidamente apaixonado por você Natasha Romanoff.

Eu não sabia o que dizer, nem mesmo o que fazer naquele momento. Era como se tudo ao meu redor tivesse parado, eu estava estática, sem qualquer reação. As palavras de Steve obtiveram grande efeito sobre mim, me deixando em um completo transe. Ele acaba de se declarar pra mim... É isso mesmo? Steve Rogers está apaixonado por mim? Como isso é possível?

Será que isso é um sonho? Porque se for, eu nunca mais vou querer acordar, não depois de saber que o sentimento que tenho por Steve é recíproco.

– Então, você não vai dizer nada? – meus pensamentos são cortados pela voz do loiro, que agora parecia estar nervoso.

Sorrio torto com isto, achando graça em seu jeito meio tímido.

– Cala essa boca e me beija logo Steve. – praticamente ordeno, o fazendo sorrir, logo depois sentindo meus lábios serem capturados pelos lábios macios dele, iniciando assim outro beijo.

Sem dúvida estar nos braços do homem que conquistou meu coração, o beijando e tendo a certeza de que ele sente o mesmo que eu, torna este momento o melhor de toda a minha vida.


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Notas finais do capítulo

Então???? O que acharam???? Ficou bom??? Merece muitos reviews????
Stonem, meu anjo, agradeço novamente pela recomendação... por favor, me diga se gostou do cap dedicado a você e não esqueça de me dar os detalhes!!!! ;)


Pergunta de hoje: Qual a pior situação que você já presenciou na vida e jamais quer ter que presenciar de novo?
Respondam please!!!!!

COMENTEM, ACOMPANHEM, FAVORITEM, RECOMENDEM E LEMBREM: HOJE É MEU ANIVERSÁRIO!!!!!!

Muitos beijos e abraços :****

ATMV!!!!!