Odeio tanto não conseguir te odiar escrita por jesy lima


Capítulo 2
Napoleão + falcão Parte 2




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Gina acordara pensativa naquela manhã. No dia anterior seu pai tinha ido a casa do Coronel Epaminondas ( Seu Principal inimigo politico) e chegará com um semblante carregado, nem se quer falo com ela. Ela não gosto nada disso isso a deixava apreensiva, ele nunca tinha ficado daquele jeito, pelo menos não quando ela estava por perto.

–Ainda dormindo uma hora dessas Gina? -Juliana pergunto

Foi então que ela saiu de seus devaneios, e decidiu se levantar da cama para encarar a amiga.

–Tava né juliana, ate ocê me acordar. -Juliana sorriu a amiga era mesmo uma turrona.

–Juliana -Gina a chamara

Juliana que estava arrumando seu cabelo em frente ao espelho, parou Instantaneamente e se virou para ver a amiga.

–Que foi Gina. -Juliana achou a amiga um Pouco abatida.

–Não é...que..ocê viu o pai chegar onte? -Ela queria saber se a amiga também notara o comportamento nada habitual de seu pedro.

–Vi sim Gina, o achei um pouco estranho mas talvez tenha sido só minha impressão.

–Pois então foi a nossa, case de que eu também tive essa impressão.

–É? -Juliana questionou

–Foi! Mas que tar a gente ir logo tomar o café da manhã? -Gina estava com fome e o melhor a ser feito era esquecer aquilo tudo.

–Vamos que eu já estou quase atrasada. -Juliana percebeu a olhar o relógio de parede e deu um pulo ao notar que só faltavam 10 minutos para começar sua aula.

As duas desceram as presas para tomarem seu desjejum

–O fia se demoro a acorda hoje. -Dona T especulo para a filha que ainda descia as escadas as carreiras com a amiga de cabelos cor de rosa.

–É mãe eu acho que eu perdi a hora.

–Ocê? essa é nova, ocê sempre se levanta até mais sedo Galo Bené, isso juliana ô.-Dona T fez um sinal com mão para que juliana entendesse que desde de muito tempo a Gina sempre acordou cedo -Desde de pequenininha aprendeu com o pai.

– Mãe falando no pai cade ele?

–Ele já ta la na lida, e disse que tem um assunto muito do importante pra tratar com ocê.

Juliana e Gina se olharam, elas sabiam bem que aquele assunto só podia ter a ver com o estranho comportamento de Seu Pedro.

–E a senhora sabe que assunto tão importante é esse mãe? -Gina desconfiava que sua mãe sabia de alguma coisa.

–Hum... fia que tar ocês tomar logo o café, senta aqui. -Dona T foi levando as moças ate a cozinha. - Oia eu fiz um bolo de fubá que ta de comer de joelho. -Dona T sabia que era só oferecer comida que despistava a filha de qualquer conversa.

–É Gina esse cheirinho ta de deixar com água na boca. -Disse Juliana piscando para Dona T. Juliana entendia que se a mãe de Gina estava escondendo alguma coisa seja la o que fosse, deveria de ser muito serio.

Depois de Gina ter terminado o seu café, e de juliana ter saído as pressas para ensinar seus alunos, seu Pedro chego.

–O Fia será que eu puderia ter uns dois dedim de prosa com ocê? -Pergunto seu pedro para filha.

–Claro pai. -Gina foi sem reclamar, era assim, nunca dizia não para seu pai.

Quando adentraram o escritório Gina sentou ao lado da mesa principal, o comodo era pequeno mas era bem aconchegante ela gostava daquele local. E seu Pedro por sua vez sentou-se em sua poltrona que ficava de frente pra grande mesa, e, aiii como ele adorava aquela poltrona, até o tranquilizava um pouco, um pouco, porque a noticia que ele ia dar o fazia se sentir o pior pai do mundo, um antiquado, um retrógrado.

–Fia é quee... -Ele coçava a barba Inseguro do que ia falar.

–Ocê sabe que eu fui conversar com o coronel Epaminonda onte num sabe?

–EU sei pai! e fiquei até surpresa de oçê ter ido conversar justo com aquele coronersinho la do demo.

–Oia eu quero que ocê trate ele bem de agora em diante fia.

–Me que é?- Gina se exaltara

–É isso que ocê ouviu, eu quero que ocê trate ele bem e principalmente o fio dele o Dotor Nando.

–Aquele frangote que eu soube que chego onte da cidade? -Gina não podia acreditar. O porque daquilo tudo seu pai enlouqueceu?

–Frangote não, que eu saiba ele já ta bem crescidinho, e é melhor ocê o respeitar que ele vai ser seu NOIVO. -Seu Pedro achou melhor desembuchar tudo de uma vez.

–Fia eu tive uma conversa com o pai dele e nós vorto a ser amigo, que nem era antes, ai ele me propôs isso. -Seu Pedro olhou para a filha que estava estática com a noticia, e não pode de deixar de se sentir um pouco mal, mas era o melhor a ser feito pois Turrona do jeito que ela era capaz de nunca se casar. Aquilo a daria um "empurrãozinho" para o altar.

–Gina eu fiz isso pro seu bem, e sua mãe acha que eu fiz certo.

–Então a mãe sabia! Bem que eu desconfiei. -Ela se sentia traída, e pior não sentia mas nem uma parte do seu corpo com a pergunta que o pai fez a seguir.

–Mas agora é com ocê! ocê aceita se casar com o Dotor Nando, ou vai dizer um Não pro seu pai? -Pedro pontuo, ele sabia que dessa forma ela não tinha como recusar.


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