The house next door escrita por Sah Gatsby


Capítulo 7
O trabalho...


Notas iniciais do capítulo

E aí gente, o que estão achando ? É bom ter comentários, isso me anima mais para escrever, devo confessar que estou me apaixonando pelo Thomas heuaheau . Enfim, leiam, recomendem, e se divertam. ''nosso objetivo é satisfazer baby'' ;) Boa leitura, espero que gostem desse capítulo, já estou providenciando o próximo (=



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Na manhã seguinte, me levanto, tomo meu banho, e desço para tomar café. Riley está sentado no banco da cozinha, em frente ao balcão. Não é de costume ele estar aqui, bom, eu nunca o vejo pela manhã, nem mesmo na escola.

–Bom dia –digo se aproximando do armário para pegar uma xícara.

–Bom dia Lara, tudo bom ?

–Tudo ótimo. Que bom te ver por aqui logo cedo, eu nunca te vejo, nem mesmo na escola. –digo, para saber o que ele vai responder, já que a curiosidade é um defeito do qual eu conheço muito bem.

–Eu faço uma caminhada até o colégio, e normalmente fico com meu grupo de amigos.

Riley não muito de falar, eu acho que tem a ver com a morte da mãe dele. Mamãe me disse que eles eram muito unidos, já que ele era o caçula, e que ele sofreu muito com a morte dela, e mudou desde então. Tomo meu café, então vou para a escola, vejo Thomas no ponto do ônibus, chego perto dele, mas ele parece não notar minha presença, está com os fones de ouvido.

–Olá –digo colocando a mão sobre seu ombro, ele se vira para mim, e tira os fones.

–Oi –diz, num sorriso perfeito. –Tudo bem ?

–Tudo sim, e você ?

–Estou ótimo. –ele gurda o fone na mala, e logo o ônibus chega, ele estende o braço para que eu entre primeiro. Faço isso, e logo ele entra atrás de mim, se sentando ao meu lado.

Ao chegarmos na escola, vamos para a saula de aula, temos essa aula juntos.

–Bom dia classe –diz o professor Bonson, ao se sentar em sua mesa. –façam duplas para o trabalho. Quero que pesquisem sobre a segunda Gerra Mundial, mas sem internet. Eu vou saber se vocês usarem o wikipédia.-diz ele sorrindo, mas está falando sério.

Thomas se vira para mim, e quando eu olho para ele, ele está me encarando, então da um sorriso torto, e eu sorrio sem saber o por que, então ele diz sem soar a voz, mas mesmo assim eu entendo. –‘’juntos ?’’ –eu confirmo com a cabeça, então voltamos a atenção na aula. O professor passa mais algumas instruções sobre o trabalho. No almoço, eu me sento em uma mesa, e fico esperando Thomas aparecer como de costume, mas ao invés disso Dean senta ao meu lado.

–Lara, que bom te ver.

–Oi Dean, tudo bom ?

–Estou, e você ? –ele sorri mostrando as covinhas.

–Estou bem, obrigada.

–Então, ahm... tava pensando, se talvez você quisesse sair comigo hoje ?

–-Sair ?-pergunto me fazendo de desentendida.

–É.. sei lá, ir ao cinema talvez?

–Hm... –faço uma pausa –Eu tenho trabalhos para fazer, não vai dar.

–Tudo bem, quando estiver com o tempo livre, você me fala. –eu não quero dar falças esperanças para ele, mas eu não estava nem um pouco a fim de sair com Dean. Vejo Thomas vindo em nossa direção.

–E aí ?-pergunta ele olhando para o Dean, que se assusta ao escutar sua voz, e se vira para ver quem era.

–E aí ! –diz Dean, sem sair do lugar, então Thomas se senta ao meu lado, e continua encarando Dean.

–Pretende começar o trabalho hoje ? –pergunta Thomas, se virando para mim, e olhando diretamente em meus olhos. Seus olhos são lindos, e eu não consigo desviar o olhar.

–Sim. –continuo olhando em seus olhos, então ele da um sorriso torto.

–Bom, então quando tiver uma tarde livre, me avisa. –eu olho para Dean, que está se levantando, de repente fecha a cara olhando para o Thomas, e de volta para mim.

–Tudo bem. –digo, e então ele se vira e sai.

–Acho que ele está a fim de você ! –exclama Thomas, que fica olhando Dean se afastar, assim como eu.

–Que?! certamente este sentimento não é recíproco ! –volto a olhar para ele, que agora estava me olhando de novo, e então nossos olhos se cruzam novamente.

Ao voltarmos para casa, combinamos sobre o trabalho. Chego em casa, e vou até a cozinha procurar alguma coisa para beber –estou com muita sede- logo depois subo para meu quarto, arrumas algumas coisas. Pego minhas roupas e vou tomar banho, fico lá por alguns minutos. Eu não consigo tirar os olhos de Thomas da minha cabeça, ele tem um olhar diferente, tranparece tantos sentimentos ao mesmo tempo. Medo, alegria, tristeza, dor, felicidade. É tão difícil dizer ao certo. Eu adoraria saber o que se passa pela cabeça dele, ele é tão misterioso, eu gostaria de saber mais sobre a vida dele, a mãe, como ela morreu, o por que ele parece ter raiva do irmão. Escuto alguem bater na porta, que me tira de meus pensamentos, e percebo que fiquei tempo demais embaixo d’água, desligo o chuveiro, então escuto bater na porta mais uma vez.

–Lara ? –era a voz da minha mãe. Estranho, ela nunca aparece em casa nesse horário.

–Já estou saindo mãe ! –digo ao me secar e colocar minhas roupas. Abro a porta então ela está padara ao lado da porta.

–Oi querida, passei para almoçar em casa, fui até seu quarto e não te achei, então escutei o chuveiro. –diz ela sorrindo para mim.

–Ah sim, eu resolvi tomar um banho, para relaxar um pouco.

–Vamos descer para almoçarmos ? –diz ela segurando pelo meu braço e me levando até as escadas-parecendo mais minha irmã do que minha mãe- então caminhamos até a mesa na sala de jantar, que já está posta. Nos sentamos e começamos a conversar.

Conto para ela que vou fazer o trabalho com Thomas hoje, e sobre o convite para o baile, ela fica toda animada.

–Querida, que maravilha ! temos que comprar o seu vestido, e os sapatos.

–Mãe !! Calma, ainda faltam 3 semanas .

–3 semanas passam voando, sem se dar conta já está aí. Amanhã vou pegar o dia de folga para irmos comprar sua roupa .-ela diz toda feliz e animada, mas o sorriso vai diminuindo quendo ela olha para o relógio, e vê que tem que voltar para o trabalho.

Depois que minha mãe sai, resolvo mandar uma mensagem para Thomas avisando que estou indo para fazermos o trabalho. Depois de alguns minutos, saio e vou até a casa dele, aperto a campainha, e ninguém aparece, então aperto novamente, vejo alguém caminhar até aporta, pelo vidro. Abre a porta e dou de cara com o irmão do Thomas, Dylan.

–Oi –diz ele abrindo um sorriso.

–Olá. –respondo, e então ele se afasta para que eu possa entrar.

–Entre. Veio ver o Thomas? Ele deve estar no banho. Sente-se. –ele aponta para o sofá, e me sento. –Como é seu nome ?

–Lara –digo olhando para a tevê.

–É a primeira amiga do meu irmão que conheço. –ele está me olhando com um sorriso.

–Lara ? –escuto a voz de Thomas, que está parado no pé da escada.

–Oi –digo olhando para ele, que fecha a cara ao olhar para o irmão.

–Vamos fazer o trabalho ? –ele aponta para a escada, então eu me levanto e vou em direção a ele, que continua encarando o irmão. Então eu subo mas escuto ele falar, para o irmão. –Fique longe dela Dylan.

–Que isso irmãozinho, eu só estava sendo simpátiico. –então Thomas se vira e sobe logo atrás de mim.

–Aqui .-ele diz abrindo a porta do quarto, então eu entro. –sente-se . –ele aponta para a cadeira.

–Então como vamos começar ? –eu pergunto me sentando na cadeira perto da escrivaninhha.

O quarto dele é bem espaçoso, tem um closet, as paredes com o papel em listras em tons de azuis diferentes. Ao fechar a porta eu posso ver os posteres, são de alguns jogos que eu não conheço. Ao lado a escrivaninha tem um violão na parede.

–Você toca violão ? –pergunto ao olhar para ele na parede.

–Sim. –então me viro para olhar para ele que sorri se sentando no pé da cama.

Thomas pega alguns livros da prateleira, pelo que parece ele pegou na bíblioteca, e então começamos a fazer o nosso trabalho. Depois de algum tempo, nós terminamos, deve ter se passado horas, mas não percebi. Descemos as escadas, e sua vó está na cozinha preparando café com torta de uva e alguns pães.

–Vó, está é Lara minha amiga da qual te falei.-ao entrar na cozinha ele nos apresenta, então ela se vira para me ver.

–Lara querida, que bom te conhecer, Thomas me falou muito bem sobre você. –ela caminha em minha direção me abraçando, e eu abraço em retribuição.

–Oi senhora Campbel, eu digo se afastando de seu abraço e sorrindo para ela.

–Pode me chamar de Elise meu bem, venha, sente-se, cheguei á pouco do mercado, Thomas me disse que viria fazer um trabalho da escola.

Tomamos o café, eu como o bolo e alguns pãozinhos, e passamos o resto da tarde conversando. A vó de Thomas é realmente uma pessoa excepcional, como ele havia comentado; olho para o relógio, já são 19:00 da noite, em ponto. Então digo que tenho que ir, Thomas me leva até a porta, nos despedimos e então vou para casa.

...


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