A vida de uma garota totalmente alienada escrita por Garota Impopularizada


Capítulo 4
Rosas - Parte II


Notas iniciais do capítulo

Ooooi! Demorei mais que o normal, pois estive planejando o mapa do Império. É um mundo imaginário, mas pensem em colocá-lo na Europa. Próximo à Grécia. Já desenhei o mapa, coloquei todos os nomes. Tem, ao todo, 21 Refúgios. O do centro, e mais protegido, é o Refúgio 1, o local de nascimento do Império. Tem várias Florestas e os distritos são grandes e responsáveis por algo. (Refúgio 21 - Água / Refúgio 7 - Agricultura).
Mantenham as mentes abertas, é algo complicado kkkk Só fiquem sabendo que envolve Mitologia Grega. É algo diferente ;D



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– Aquilo são rosas! E vermelhas! - Calipso deu um fino gritinho de alegria e correu em direção a roseira mais afastada - São tão lindas.

– E cheirosas.

Ela pegou uma tesoura e cortou alguns caules. Os juntou e amarrou-os com uma fita vermelha de seda.

– São raras. Veja todas as demais. São fruto de experimentos do Império. Há azuis, coloridas e até pretas, mas essas são naturais.

– É... Bem bonitas.

– E únicas...

– Como você!

Dylan estava encantador sobre a luz da tarde. Seus olhos azuis estavam elétricos, os cabelos balançavam ao vento. Mas Calipso não se daria ao luxo de sentir algo por ele. Ainda tinha esperança que Erick voltasse.

– Não posso continuar com isso. - Calipso abaixou a cabeça.

– Mas... - ele parecia desapontado. - Pensei que já houvesse algo entre nós... Você me beijou.

– Foi um erro. - Calipso levantou e voltou a andar.

– Aonde vai? - Dylan a seguia.

– Para casa.

– Vai se entregar para Splendor?

– Não. Minha família não foi totalmente aniquilada. Talvez Mia estivesse mentindo, para me atingir... - Dylan puxou seu antebraço.

– Vera não vai deixar-te entrar, se realmente for verdade. Vai mandá-la para os cães.

– Posso entrar quando ela estiver dormindo.

Calipso se desvencilhou da mão forte de Dylan e andou em passos rápidos até a entrada do Campo. Do alto do morro, próximo à Floresta dos Pégasos, viu alguém muito familiar.

– Pai?

– O que?

– Olhes para a Floresta mais próxima.

– Ele está indo ver os Pégasos?

– Quero descobrir...

– Calipso? - Annelise, a avó de Calipso os observava de uma escadaria de mármore.

– Vovó! - Calipso pulou.

– Venha. - Calipso havia aprendido a não desafiar as ordens da avó.

– Sim, nonna...

– Tu também, Dylan.

Annelise andava incrivelmente rápido para uma velhinha. Estavam indo em direção à casa que eles haviam se mudado. Ela ainda estava florida. Ao abrir a porta, encontrou o lugar ocupado por sua família. Os sofás estavam ocupados por seus primos. Samuel, de seis anos e mais fofo, de cabelos encaracolados e rostinho angelical, comia uma maçã, Ao seu lado estava seu irmão de quase doze, Daniel, com os cabelos penteados e nas mãos um pedaço de pão. Bem como o primo mais velho, Guilherme, de certos dezessete anos.

– O que está acontecendo?

– Calipso... - Vera se aproximou. - Vamos embora. Você vai ficar...


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Notas finais do capítulo

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