A Coroa Olimpiana - Interativa escrita por not found, Candy Blue
Notas iniciais do capítulo
LEIAM AS NOTAS FINAIS!
Oi gente, eu sei que o cap. está curto, mas fazer o que?
Nicolas não estava muito feliz.
Apesar da Seleção ir bem, com o grupo diminuindo e novos encontros, Nicolas não conseguia se concentrar ou se acalmar. A morte de Alessandra o perturbava demais, sendo que odiava ver Helena tão triste. Sem falar de Larissa.
Ah, Larissa! A melhor amiga de Nicolas, que sempre fora apaixonada pelo garoto, mas ele nunca soube. Larissa, aquela que, no dia da partida de Nicolas, confessou o seu amor e recebeu um beijo dele.
E não foi mais de uma vez que Nicolas ficou tentado a mandar uma MI (Mensagem de Íris) para Larissa, mas não podia, afinal, só os semideuses e a realeza grega (que tem a tradição de nunca esquecer os deuses) e Larissa não fazia parte de nenhum desses grupos.
Os dois se conheceram com apenas oito anos. Larissa era prima do primo de segundo grau de Nicolas, Heitor. Heitor visitava o castelo com a sua família e Larissa (cujos pais estavam adoecidos e a garota teve que ficar com seus tios) e, desde o momento que se conheceram, Larissa e Nicolas viraram grandes amigos. E só agora Nicolas entende porque a tão frágil e delicada Larissa aceitava participar das aventuras de Nicolas e Heitor: para ficar mais tempo com Nicolas.
Mas Nicolas estava tendo uma Seleção e, por isso, resolveu dar uma chance as garotas e esquecer, de vez, Larissa.
Em meio a tanta dor de cabeça, o garoto dormiu.
...
Havia uma certa tensão no ar.
As portas de um castelo foram escancaradas e nele adentravam um gigante exército de monstros. Eles eram comandados por duas pessoas em uma gigantesca carruagem dourada.
Os simples guardas mortais, confusos, atacaram, mas a carruagem continuava seguindo em frente, até chegar diante do trono do rei.
O rei e seu visitante, André, o filho de Apolo, pegaram algumas armas, mas não atacaram quando as duas pessoas saltaram da carruagem e ficaram a sua frente.
Uma das pessoas era um homem com três metros de altura, mais músculo que qualquer lutador e cicatrizes que pareciam ter sido feitas por chifres de rinoceronte. A outra pessoa era evidentemente uma mulher com uma armadura, porém magra até os ossos, curvada e pálida, mas com um olhar feroz pedindo vingança.
– Thaís! É... Você? – O rei perguntou.
– Sim, Felipe. Está impressionado? Pois saiba que tudo isso é culpa sua! – A mulher exclamou em uma voz rouca e baixa.
– Minha culpa? Como assim? O que eu fiz?
– Não se faça de inocente! Sei que futuramente vai me trair com outra mulher.
– O QUE?
– Mas eu resolvi me vingar e por isso fui para dentro do Tártaro e pedir ajuda. Ainda por cima, adivinha quem eu encontrei. O Tártaro em pessoa.
– Isso mesmo, ela me encontrou em busca de vingança, e temos objetivos em comum, sendo que agora, nada vai nos parar. Eu preferia ter atacado o Olimpo primeiro, mas Thaís preferiu começar por aqui. – O homem (ou também Tártaro) falou, a voz alta e forte.
– Vocês não vão atacar o Olimpo, e não venceram o ataque daqui! – Uma voz feminina, de mais ou menos onze ou doze anos, retumbou por todo o castelo. – Eu e minhas caçadoras vamos detê-los.
E assim, a briga começou.
Apesar dos guardas – que eram mortais e por isso não entendiam completamente nada – não ferirem os monstros, eles conseguiam ganhar tempo para o Rei Felipe, André e as caçadoras.
Não foi só a deusa Artémis que entrou na luta, mas também Ares – que não perdia e nem perde uma luta sequer; Atena – alguém precisava controlar Ares para que não piorasse a luta – e Apolo – para poder lutar junto com a sua irmã e seu filho.
Uma batalha sangrenta se prosseguiu, sendo que muitos mortais e um número considerável de caçadoras morreram, e todos saíram feridos. Todos os monstros e até mesmo Tártaro foram mortos e voltaram ao seu devido lugar.
Nicolas podia ouvir a batida do seu coração quando acordou.
Mesmo depois de ter percebido que tudo não se passara de um sonho, ele continuou gritando e suando frio. Na sua mente, gravada a última imagem do sonho: duas princesas, filhas de Thaís e Felipe, que haviam sido protegidas por Hera durante toda a luta, choravam por cima do cadáver de sua mãe.
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É o seguinte: vamos ter um desafio! Vai ser bem assim: as garotas vão fazer um desfile (ideia de Afrodite, okay?), e para isso eu preciso que vocês me mandem o vestido e o penteado delas. Se vocês forem usar polyvore ou algo do gênero - que eu recomendo usar para o desafio - podem acrescentar mais coisas, como maquiagem, acessórios, sapatos, etc.
O prazo para o envio do visual é até o dia 22/01 e depois teremos uma votação para escolher o melhor visual, lembrando que eu e minha coautora, Candy Blue, vamos escolher os visuais que mais gostamos.
O prêmio para as três vencedoras vai ser um momento na fic só para elas (parece pouco, mas hey, elas vão ganhar bastante destaque).
Beijos!