Pov's Rose:

Se vocês querem saber onde acordei,eu acordei na fonte com algumas pessoas, mas não é importante.

Bom, eu recebi uma carta da Minerva. Sim, ela mesmo, aquela professora gata de Hogwarts que todos amam. Pra vocês ignorantes que não lembram que eu sou uma bruxa, da Lufa-lufa (NÃO SOU UMA BATATA).

É, as ferias acabam um dia, e a Minerva disse que eu tenho que voltar pra Hogwarts hoje.

E nesse exato momento estou tentando enfiar a Lily e um pouco de flor de lótus na mala. Só cabe as flores de lótus.

Para vocês que não sabem, eu sei aparatar. Obrigada, guia do Youtube. Ou seja, de manhã eu estudo lá em Hogwarts, mas se eu quiser não passo a tarde lá porque eu sou muito V1D4 L0K4.

E assim, eu aparato com minhas malas, e uma Lilyan.

*~~...~~*

— Muito bonito o seu animal de estimação, Weasley — disse o faxineiro, que eu apelidei carinhosamente Vanderscleydonw (o W no final é para dar ênfase).

— Thanks, thanks — respondi pulando pra dentro do castelo. E me virando para a Lilyan — Caso alguém pergunte, você é uma aluna da Sonserina que gosta de ovelhas e vive na Croácia. E...

Aí apareceu uma Minerva.

— Traficando mais Pedra filosofal, Weasley? — Ela então enxergou a filha de Hades. — AI SANTA BARBA DE DUMBLEDORE! — Ela gritou — Você começou a traficar pessoas?

— Err...mais ou menos — respondi — Ela pode ficar?

— Desde que você pare de dar flor de lótus para os unicórnios — Minerva disse dando de ombros — Eu não me importo dela ficar por um dia. Tó os horários da Sonserina e da Lufa-lufa.

Horários diferentes. Pelo menos consegui enfiar ela aqui.

Dei uma olhada nos horários e vi que a primeira aula é poções.

E a aula começava em 2 minutos, corre negada.

— Tchau Lily, tenho aula com o ranhoso.

— Mas...onde eu me acho?

— Você se vira,pode falar com o Scorp, ah, se vir ele fala pra ele não levar o time da Sonserina treinar quadribol, porque a Lufa-lufa que vai jogar, okay?

Nem ouvi a resposta, já estava correndo loucamente para a sala de poções. Onde sou recebida por um Ranhoso (Sim gente,eu quero que o Ranhoso de aula de poções! Quem vai ensinar Defesa contra as artes das trevas vai ser o Lupin, eu ressuscitei o Luke, por que não ressuscitar mais personagens?).

— Atrasada de novo, Weasley. — Ele diz

Há boatos antigos que Snape não lava o cabelo desde que a mãe do Harry, Lilyan, morreu. Fontes confiáveis.

— Também te amo Snape — vou e me sento com o James, ou seja, eu empurro a peguete dele pro chão e tomo o lugar dela. Ela não discorda.

— Bom, hoje vamos fazer uma poção de paçoca radioativa — ó, eu sabia que a Lilyan tinha achado a receita da paçoca no meu livro. — Pagina 102.

Depois de algumas explosões e de uma menina perder a sobrancelha por minha causa, eu terminei a paçoca. E FUI A PRIMEIRA, graças ao liquido verde que o James fez, que eu taquei nas inimigas.

— Ó ranhoso, — ergui a paçoca — que que eu ganho?

— Tó uma Felix Felicius — ele me tacou o frasquinho. — Ah, já que a Grifinória perdeu, menos 87 pontos para a Grifinória.

O bom de fazer aula de poções com a Grifinória, é que o Ranhoso sempre vai preferir a outra casa.

Terminei a aula com saldo positivo: Pontos para a minha casa, uma poção que seria usada no momento certo, conheci um rato verde enquanto saia da sala e eu joguei paçoca radioativa no cabelo do Snape, que por sinal ficara muito melhor.

*~~...~~*

— Eae anão — eu disse para o professor.

Me sentei com uma tal de Luana, da Corvinal.

— Luana, sabe o que é pequeno e difícil de ser achado?

— Não. O que é?

— O Professor Filitwick.

— FIQUEM QUIETAS PORRA!-gritou um nerd da Corvinal.

Isso é falta de amor na vida. Ou seja: falta de Nutella.

— Bom, alunos, hoje vamos aprender a levantar qualquer merda — o anão disse — Digam: Wingardium Leviosa.

Eu levantei minha varinha e apontei pra pena:

— Wingaydium Leviosso — disse

Então,como um toque de mágica (Ha ha, entenderam a piada? MEU SANTO CABRITO, EU SOU MUITO ENGRAÇADA), a minha pena ficou toda purpurinada e começou a dançar ragatanga.

— Fera, — disse Filitwick — o certo é Win-gar-di-um Le-vi-o-sa.

— Sou divergente e não posso ser controlada, rapariga — falei — Você num me manda.

E assim, eu e minha pena fomos pra fora da sala.

*~~...~~*

Indo para a minha aula, encontrei Lily no corredor. Também encontrei uma lhama azul, mas isso é história.

Eu estava levando ela para a aula dela quando avistamos Minerva gritando:

— RÁPIDO, RÁPIDO! DUMBLEDORE E LORD VOLDEMORT ESTÃO DANÇANDO FUNK LOUCAMENTE, VESTIDOS DE BRITNEY SPEARS E RIHANNA.

Nem precisei ouvir o resto e já saí correndo para ver aquela batalha épica.

Cheguei lá e percebi que não deveria ter ido. Dumbledore estava com uma peruca loira, um sutiã de oncinha, uma mini saia rosa cheia de glitter e saltos tamanho 57.

Voldemort estava com um vestido colado preto, que realçava o verde da sua pele e seu nariz, uma linda peruca cacheada e segurava um cabrito.

Isso era perturbador. Muito.

Já comentei que eles dançavam em cima de dois unicórnios?

— VAI DUMBLEDORE! AHAZZA DIVA! — Alguns gritavam.

— UHUUUL! SE LORD VOLDEMORT GANHAR ELE GANHA UM NARIZ! — Outros gritavam.

Enquanto isso, eu gritava:

— DUMBLEDORE ESTÁ DE SUTIÃ E NINGUÉM LIGA PRA ISSO?

Lily estava tonta, não sabendo onde se enfiar, não sabendo pra quem torcer. E ela também parecia ter notado que Dumbledore estava de sutiã.

— O que é isso? — Lily perguntou.

— Uma batalha épica de funk, ué. O que mais seria?

— Ah... Tudo bem então. — Não parecia tudo bem pra ela.

— As vezes isso acontece quando Dumbledore arranja unicórnios e bebe muita cerveja amanteigada. Mas ele sempre vence. — Comentou um sonserino que estava passando.

— Quem nasceu piriga, nunca vai ser diva! — Dumbledore disse, com emoção, olhando nos olhos de Lord Voldemort, que começou a chorar. — Enquanto eu sambo no salto 57, você cai de sapatilha.

Esse foi o Fim. Voldemort desabou no chão de tanto insulto.

Até eu comecei a chorar de emoção enquanto Dumbledore olhava para o Sem-Nariz jogado ao chão e dizia:

— Fale bem ou fale mal. Mas falem de mim.

Dito isso, o diretor se retirou da sala. Isso foi demais para todos. Todos os alunos e professores começaram a chorar, menos Lily, que parecia querer se enfiar num bueiro.

Após essa batalha emocionante, voltamos para a aula.

*~~...~~*

Defesa contra a arte das trevas, é fácil. É só ouvir o meu tio falar sobre um cara sem nariz sempre.

Quem ensina é o Remo (de barco) Creydisu Lupin.

Cheguei na aula antes do professor,e eu vi o Scorpius Malfoy.

Ah, eu vi a Lily também.

— Oi Weasley — disse o Malfoy — Qual mesa?

— Ah, foi mal Scorp, vou sentar com a trouxa ali — apontei para a Lily.

— Okay, okay — e foi se sentar com uns travecos lá.

Eu arrastei Lilyan para a última mesa que sobrava no fundo.

— Olá alunos, hoje vamos ter... -começou Lupin

–PALESTRA DO HARRY, JÁ SABEMOS — gritaram todos

— Não — Lupin disse,para a surpresa de todos. — Vamos ter um Bicho papão, direto do armário que o Snape saiu. Uma fila organizada, aqui na frente da caixa.

E assim, uma fila não organizada se criou.

Algumas pessoas tinham medo de Unicórnios, outras de aranhas, algumas do cabelo do Snape, outras de porcos, algumas tinham medo de Travecos e uns medo de Anitta.

Chegou a vez da Lily, o professor que iria fazer o feitiço pra ela. Óbvio.

Apareceu uma... Lhama Cega. Lupin ficou encarando o bicho antes de gritar o feitiço, e ela se transformar em uma Lhama que fumou Salsinha.

— Quem tem um beck dos bons ae? — perguntou a Lhama.

Minha vez, a minha frente, a Lhama drogada com salsinha virou... Um pato. Eu subi na mesa e fiquei gritando o feitiço.

O pato se transformou em um pato drogado. MAS AINDA ERA UM PATO!

— Um pato? — Perguntou Jodsney da Sonserina.

— Patos são feras sedentas por sangue, nunca confie em um pato — respondi.

Então, o cara se abaixou para fazer carinho no ''pato'' e... O pato virou um pato negro e atacou o rosto dele.

Nunca confie em um pato, eu avisei.