Fruto Proibido escrita por LaNinaTekileira


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

Desculpa pela demora, quero agradecer a todos que acompanham minha fic.
O motivo da demora é que eu estou com um problema de saúde mais se Deus quiser vou ficar boa



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Maria e Estevão continuavam parados e cobertos pelo lençol.

Maria estava gelada e se tremendo e Estevão a olhou nos olhos e depois olhou para sua mãe.

Estevão: Mãe nos deixe a sós, por favor. – dividia seu olhar entre Berenice e Maria que ainda permanecia calada e abaixo dele.

B: Mas Estevão..

Estevão: Mamãe, por favor.

Berenice: Tudo bem, te espero lá embaixo. – Beatriz sai fecha a porta, ainda “assustada” com a cena.

Estevão: Desculpa meu amor, não fazia ideia que minha mãe viria hoje. – ele levanta nu e puxa Maria que estava coberta pelos lençóis da cama.

Maria: Que vergonha estou sentindo – passa a mão pelo cabelo estava preocupada. – oque sua mãe irá pensar de mim?

Estevão: que é minha namorada e por isso dormia comigo. – ele vestia a cueca que estava no “pé” da cama.

Maria: a por favor Estevão, acha mesmo que ela iria pensar isso? – estava a procura de suas roupas. -–Quantas ela já não viu saindo desse quarto seminuas ou até mesmo nua depois de ter feito amor contigo? – sem o olhar nos olhos ela encontra sua calcinha e a veste, ela estava com raiva, raiva de uma coisa que ela nem sabia se tinha acontecido.

Estevão: Hey, por que tanta raiva hum? – como Maria estava de bumbum pra cima pegando o resto de suas roupas Estevão a pegou por a cintura a fazendo deixar o lençol cair e soltar um gemido baixo. – Ela nunca viu isso.

Maria: esqueci que ela não mora com você por isso não viu, mais se não fosse por isso..

Estevão: Se não fosse por isso não aconteceria nada do mesmo jeito, sabe por que? – mete a mão por dentro da calcinha dela.

Maria: porque? – saiu como gemido baixo e excitante.

Estevão: porque você foi a única que eu trouxe a essa casa. – acaricia seu clitóris- a única que eu trouxe para minha cama. – mete seu dedo do meio na vagina dela. – e é a única dona da minha vida.

Maria: eu te amo. – falou de olhos fechados, enfeitiçada pela caricia de Estevão.

Estevão: e eu te amo muito mais. – beija-lhe o pescoço.

Maria: Estevão..

Estevão: Hum,? – ainda com dedo dentro dela.

Maria: sua mãe.

Estevão: oque tem ela? – movimenta o dedo dentro da cavidade úmida da amada.

Maria: amor .. ela esta lá m baixo te esperando. – rebolava sobre seu dedo.

Estevão: deixa ela pra lá – a vira e a beija, mordida, chupadas nos lábios, o beijo estava espetacular até que escutam três batidas na porta.

Maria: Estão batendo – tenta se livrar dos lábios sedentos de Estevão.

Estevão: deixa baterem – morde o lábio inferior dele.

X: Maria, Estevão? Escutei um barulho, vocês estão bem?

Era Vivian preocupada com os dois.

Maria: sim Vivian, estamos bem – encerra o beijo com Estevão que estava com uma cara não muito boa por ser interrompido.

Vivian: Então esta bem, vou acordar Heitor e se encontramos no café da manhã.

Maria: Ok.

Depois de ter tomado um banho rápido Estevão deixa Maria também tomando banho e vai até o jardim onde sua mãe tomava uma xicara de chá na mesa d frente a piscina, já estava sem o casaco sem óculos apenas tomava seu chá calmamente .

Berenice: Pensei que não viria mais. – sorrir para o filho levantando-se e lhe dando um abraço.

Estevão: ai mamãe quanta saudade. – a abraça muito forte.

B: ai bebê senti muito a sua falta. – voltou a se sentar e pegar sua xicara de porcelana.

Estevão: também senti sua falta mamãe. – senta-se também. – mais mudando de assunto quero te falar que oque viu..

B: oque vi foi meu filho com uma mulher assustada e linda por sinal caindo da cama, por minha causa – sorri. – te peço desculpas filho, você nunca trouxe nenhuma mulher aqui que até me assustei quando te vi com uma.

Estevão: a mãe, esta como Heitor pensando que sou gay.

B: não falei isso bebê, e tenho certeza q você não é sempre teve muitas namoradas na adolescência que eu até perdia a conta. – sorri

Estevão: isso é passado mãe, agora sou um homem de uma mulher só. E o nome dela é Maria. – fala com cara de apaixonado.

B: vejo que a doença chamada amor te pegou mesmo não é meu amor? – acaricia o rosto do filho.

Estevão: essa é uma doença que eu não quero a cura. – beija a mão de sua mãe.

B: Me fale mais de minha nora.

Estevão: Maria? Ah Maria é encantadora apaixonante, é o amor de minha vida mamãe.

B: e pelo que pude observar é mais nova que você. – leva a xicara á boca.

Estevão: sim, dez anos. Mais isso para mim e para ela não importa.

B: Estevão, não me diga que teve relações com uma criança. – Depois de ter cuspido o chá quase todo arregala os olhos.

Estevão: Mamãe Maria já não é mais criança, é uma mulher e muito bem decidida por sinal. E pelo que entendi você esta me chamando de velho.

B: Não foi isso que dizer meu amor. – limpa a boca com o guardanapo.

Estevão: tudo bem mamãe, vou fingir que acredito. – sorri.

B: Os pais dela sabem?

Estevão: Bom Maria tem somente mãe, que por sinal desde o começo é uma amor comigo. Ela é maravilhosa, inteligente e tem um senso de humor muito bem levado.

B: Parece que levou a sogra d brinde. – faz cara de paisagem.

Estevão: não vai me dizer que esta com ciúmes mamãe. – sorri

Dentro da Mansão

Maria já havia terminado de tomar banho iria vestir a mesma roupa, mais não a mesma calcinha. Lembrou que no dia que perdeu sua virgindade não levou sua calcinha, pesou que estava suja, mais que nada, estava limpinha na gaveta de cuecas de Estevão, pegou vestiu e logo vestiu a roupa da noite anterior. Quando estava descendo as escadas deus de cara com Vivia e Heitor descendo de mãos dadas.

Heitor: Bom dia Maria. – da um beijo no rosto.

Maria: Bom dia Heitor, Vivian. – Já na sala principal da mansão.

Vivian: Bom dia que nada, já são quase meio-dia. Meus pais me ligaram e me disseram para ir para casa por que temos que ir a um almoço com sócios da empresa de papai. Ele queria me falar isso ontem a noite, mais como eu já estava dormindo em sua casa ele não quis me acordar.

Maria: Dona Marta. – rir. – mão acredito que mamãe mentiu pra te proteger.

Vivian: Claro que ela mentiu pra proteger a sobrinha favorita dela.

Heitor: favorita e a única que eu saiba. – sorri e da um selinho em Vivian. – Bom já vamos indo.

Maria: Não vão nem tomar café?

Vivian: Nããão .. papai esta um chato hoje, falou para eu não me atrasar para esse bendito almoço.

Maria: e você Heitor, não vai cumprimentar sua avó.

Heitor: Espera, então quando eu a ouvi me chamando por a manhã não era sonho?

Maria: Não, ela chegou e esta com seu tio em algum lugar da casa.

Heitor: Não quer conhece-la amor?

Vivian: Melhor não, quando eu estiver mais apresentável eu a conheço.

Heitor: tudo bem, vou vê-la , não demoro. – da mais um selinho em Vivian e vai ao jardim.

Vivian: Oque foi aquele barulho de manhã? – Vivian e Maria sentam-se no sofá.

Maria conta tudo oque aconteceu a Vivian que fazia caras e bocas com cada parte do acontecimento.

Jardim Mansão San Roman

B: Não Estevão, não estou com ciúmes. Sei que sou única em sua vida.

Estevão: Minha única mãe.

B: Mais não seu único amor, entendo perfeitamente. – sorri

Heitor se aproxima dos dois e pede para Estevão não falar nada, coloca as mãos sobre os olhos de Berenice.

Heitor: Advinha quem é.. – sorrir.

B: Heitor, amor da vovó – sorrir enquanto ele destampa seus olhos.

Mesmo Cristina não sendo filha de sangue de Berenice ela a considerava uma filha e Heitor obviamente um neto.

Heitor: Que saudade vó. – a abraça.

B: Como você cresceu meu amor.

Estevão: Cresceu fisicamente. – sorrir

Heitor: nada disso tio. Bom vou deixar minha namorada em casa, e quando chegar curto mais minha avó linda. – beija o rosto de Berenice várias vezes.

B: Como assim? Namorada? Menino? – Heitor já havia saído rapidamente ao encontro de Vivian.

Estevão: sim mamãe namorada, se chama Vivian e é a melhor amiga de Maria.

B: ah sim .. amiga de Maria. – sorrir

Estevão: sim, agora vamos para dentro Maria tem que conhecer você direito.

B: Sim, vamos dizer q aquela apresentação eu não gostei muito. - sorrir

Vivian e Heitor já haviam saído da Mansão (cada um em seu carro), Maria estava sentada no sofá da sala. Falando com Marta ao celular, agradeceu por ter tirado Vivian de um problemão. Como sempre Marta brincou com Maria e falou que iria almoçar com sua amiga de igreja Neide. Maria também falou que não almoçaria em casa pois Estevão antes de descer a pediu para ela almoçar com ele e sua mãe.

Berenice entrou de mãos dadas com Estevão, sorrindo e Maria se pôs nervosa. Sua sogra parecia muito ligada ao filho. Será se seria autoritária e egoísta? Pensou Maria.

Berenice: Olá Maria – sorri abraçando a mesma que estava em pé.

Maria: oi dona Berenice tudo bem? – E mais uma vez Maria viu que pensava errado.

B: Sim e você?

Maria: muito bem, e envergonhada por a cena de ainda a pouco.

B: que cena? – sorrir. – viu eu até esqueci.

Maria rir para sogra.

Estevão: E como foi a viagem Mamãe? – senta-se ao lado de Maria e Berenice na poltrona menor.

B: cansativa, mais foi ótima.

Estevão: tive uma surpresa quando me ligou avisando que viria pra cá.

B: Tenho que cuidar de minhas crias mesmo não gostando do México tive que vir estava com saudades, mais não sabia que iria encontrar uma surpresa tão boa. – olha diretamente a Maria. – Você é muito linda florzinha.

Maria: Bondade sua dona Berenice.

B: Primeiramente tire esse “dona” e por segundo quando falo uma coisa é verdade e não bondade. Você é linda.

Maria: Obrigado do.. quer dizer, Berenice. – sorrir.

Estevão: mamãe tem razão Maria, você é linda. – beija o rosto dela.

B: Digam-me, onde se conheceram?

Maria: na universidade.

B: como assim? Você também é professora?

Maria: não.. sou aluna dele – sorrir envergonhada

B: Aluna? – faz uma cara não muito boa.

Estevão: sim mamãe, minha aluna.

Maria: Bom, nos apaixonamos e.. e..

B: Por favor Maria, não fique nervosa. Entendo que o amor falou mais alto eu entendo. – sorrir.

Maria: que bom que entende, confesso que fiquei com medo da você não me aceitar.

B: que isso Maria, quem não te aceitaria? Meu filho tem razão você é encantadora.

Maria: Obrigado.

B: E o casamento?

Maria: que casamento?

Estevão: o nosso?

B: claro, de quem mais meus amores? – sorrir

Maria: Acho que ainda não estamos preparados para isso.

Estevão: começamos a namorar a poucos dias mamãe.

B: quanto mais rápido melhor não acham?

Estevão: sim, mais temos muitas coisas a fazer.

Maria: eu tenho que me formar e Estevão ah Estevão tem as aulas dele pra dar.

B: isso são apenas detalhes, casam primeiro ai depois vocês resolvem isso.

O papo entre os três foi interrompidos por a empregada da casa que avisava que o almoço estava servido, não teve café da manhã já que todos acordaram tarde e Berenice já havia tomado seu chá.

Foram todos a mesa de jantar continuaram naquele papo de casamento por Berenice Maria e Estevão já estariam casados. Ela se encantou por Maria, não era como as antigas namoradas de Estevão, além de ser linda tinha cérebro algo q as outras não tinham. Brindaram ao amor dos pombinhos, brinde esse que foi escolhido por Berenice, que se surpreendeu com mesmo eles não tendo um mês de namoro se completavam, viu isso através gestos e palavras de carinhos trocadas pelos dois.

Heitor ligou dizendo que não iria almoçar com eles pois tinha que resolver alguns problemas de seu carro q teve que levar pra fazer revisão e logo depois iria esperar Vivian chegar do almoço com seus pais para ir ao cinema com ela, mais com certeza ele compareceria ao jantar para festejar a chegada de sua avó no México.

A tarde logo depois do almoço Berenice resolveu descansar um pouco estava muito cansada e seu voo foi longo.

Maria e Estevão estava namorando no sofá, se beijavam, se mordiam, declaravam- se um ao outro, até que Estevão chama Maria para fora da mansão.

Maria: Aonde vamos? – Perguntou enquanto saíram da mansão San Roman e adentravam em um tipo de floresta um cantinho “particular”.

Estevão: Meu lugar preferido no mundo. – Maria sorriu quando ele correu a puxando junto.

Maria: O mato? – perguntou enquanto corriam, Pra ela era tão bom sentir o vento no rosto e o cheiro de natureza entrando em seus poros. Ele não respondeu apenas deu uma gargalhada, correram mais um pouco e pararam em uma campina, era pequena mais linda. Verde, florida e com uma pequena gruta ali.

Maria: Uau – soltou a mão de Estevão e caminhou analisando aquele lugar prefeito. As arvores ao redor cobriam o sol que não estava muito forte naquela tarde. Mais ainda sim perfeito.

Estevão: Eu disse que era meu preferido – ele a abraçou por trás dando-lhe um beijo no pescoço.

Maria: É lindo, como descobriu isso aqui? – ainda olhava tudo em volta.

Estevão: Quando eu era criança gostava de fugir de casa, e um dia encontrei isso aqui. Desde então adoro esse lugar, na verdade já tem um bom tempo que não venho aqui. – ele a puxa um pouco fazendo com que eles caíssem sentados ali na grama, com as costas encostadas na arvore.

Maria: Menino sapeca – ela lhe deu um selinho quando ele riu. Sentou na frente de Estevão e ele a abraçou por trás. Cheirando seu cabelo e dando leves beijos em seu pescoço.

Estevão: Sempre fui – ele sorriu.

Maria: Posso fazer uma pergunta? – mordeu o lábio inferior depois de alguns minutos apenas de silencio.

Estevão: Claro amor quantas quiser – ele sussurrou no ouvido dela.

Maria: Por que é professor se sua mãe tem tanto dinheiro? – “Ok era uma pergunta inconveniente mais a curiosidade era mais.” Pensou Maria.

Estevão: Exatamente minha mãe tem dinheiro, eu não. – ele deu de ombros.

Maria: E sua casa?

Estevão: Presente de dona Berenice. Sabe como são as mães, protetoras e surpreendentes, e querem escolher o futuro por nos o sonho dela era que eu seguisse os passos do meu pai, até que tentei quando eu tinha 20 anos comecei a faculdade de medicina mais parei no meio do semestre, até que eu estava agostando mais aconteceu uma coisa que não vem ao caso. – ele se apertou mais a sua volta.

Maria: E por que decidiu ser professor de Matemática financeira? – deu um sorriso e ele também.

Estevão: Sempre achei interessante essa matéria, gostava muito de matemática quando era aluno sempre fui apaixonado por matemática.

Maria: E Cristina mãe de Heitor? – e mais uma vez a curiosidade falou mais alto.

Estevão: Sim... Cristina era minha irmã mais velha, sempre brigávamos mais eu a amava, mais quando ela conheceu Frederico no colegial ela mudou totalmente, ele foi seu primeiro amor, mais meu pai não aceitava, lembro vagamente por que era muito novo. Meu pai a achava muito nova pra se envolver com o encrenqueiro do Frederico, mais ela não aceitava parecia estar cega de amor, e então eles fugiram. Papai e mamãe ficaram arrasados, papai ainda mais já que ela era filha apenas dele, tentarão acha-la a todo custo mais nada. Até que um dia três anos depois ela aparece com Heitor já com dois anos.

Ela era muito feliz com Frederico, meus pais perceberam que ele não era tudo aquilo que eles pensavam ele a amava de verdade.

Até que um dia Frederico recebeu uma ligação da fazenda avisando que uma árvore caiu sobre o estabulo e matou 3 cavalos, e entre eles estava o Ben o cavalo de Cristina. Ela ficou arrasada, deixou Heitor com meus pais e eu e foi com Frederico em alta velocidade a fazenda.

Nesse dia como chovia as ruas estavam completamente alagadas e outras vias escorregadias por conta do barro, e foi em uma dessas pistas escorregadias que Frederico perdeu o controle do carro e capotou três vezes, minha mãe cuidando de Heitor ficou em casa aflita por Cristina. Já eu e meu pai fomos até o local do acidente, encontramos Cristina ainda com vida chorando muito chamando por Frederico, ele estava ao lado de mão dada a ela mais infelizmente não tinha mais vida.

Chegamos ao hospital Cristina estava em um caso grave tinha quebrado a clavícula sua costela e como sua queda foi de peito doía muito nessa região, sofreu duas paradas cardíacas na terceira não resistiu e faleceu.

Foi horrível perde-la, mais ela deixou Heitor é uma lembrança dela e é como um filho pra mim.

Quando Maria encarou Estevão seu solhos verdes estavam inundados de lagrimas e aquilo a apertou o coração. Ela o abraçou forte beijando aonde a lagrimas caia.

Maria: Me desculpe por te fazer lembrar – se odiou por fazer Estevão chorar daquela maneira.

Estevão: Não tem com o que se desculpar amor– ele deu um sorriso forçado e a abraçou.

Ela o beijou e depois encerrou com selinhos.

Estevão: Agora é minha vez.

Maria: Sua vez de que? – o olhou com a sobrancelha arqueada.

Estevão: De te interrogar – Maria sorriu se virando de costas novamente e encostando sua cabeça em seu peito.

Maria: Manda vê.

Estevão: oque aquele imbecil quer com você?

Maria: Que imbecil? – perguntou já sabendo muito bem quem era.

Estevão: Horas esse tal Luciano. – Ele falou seu nome com certo desprezo.

Maria: Ele e meu amigo – deu de ombros.

Estevão: Não gosto dessa amizade. – Maria sorriu se virando pra ele novamente.

Maria: Ciúmes? – arqueou uma sobrancelha e sorrindo irônica.

Estevão: E se for? – ele estava sério e parecia com raiva.

Maria: Não tem motivos. Sou apenas sua e você é meu. – sorriu.

Estevão: sabe que eu amo ficar assim com você? – a olha.

Maria: assim como?

Estevão: sem interrompi soes, sem ninguém por perto pra atrapalhar.

Maria: também amo te ter assim tão perto de mim, tão calmo e sereno. – acaricia seu rosto.

Estevão: você me faz ser assim. Eu te amo. – lhe dá um selinho.

Maria: você me faz bem. – diz entre o selinho.

Estevão: Agora que entrou em minha vida não ouse sair dela.

Maria: digo o mesmo. – ela sorri e ele a puxa para um beijo apaixonado e lento.

Estevão: Você é minha perdição. – a beija.

Sem irromper o beijo, Estevão a deitou delicadamente na grama tirando suas roupas rapidamente seu desejo era a amar e não queria nenhum empecilho para não fazer isso. Terminando de se despirem ele desceu os lábios para o pescoço dela deixando mordidas por onde passava. Cada mordida refletia no centro do corpo de Maria que já estava em chamas implorando por ele.

Quando chegou aos seios dela, mordeu com força o direito enquanto uma das suas mãos dava atenção ao outro. Fora uma dor prazerosa que Maria pensou que nunca poderia sentir ou que não existisse. Enquanto ele chupava e mordiscava os seios, as unhas dela cravaram com força em seus ombros e gemidos constantes saiam de sua boca.

Estevão: Você é tão linda. – Disse ele, enquanto descia seus beijos por sua barriga, lambendo o umbigo dela.

Estevão desceu os beijos para o interior das coxas de Maria, o que a fez se contorcer em um delicioso arrepio. Subindo para o seu centro, chupou e mordiscou o clitóris de Maria a fazendo agarrar com força seus cabelos e intensificar seus gemidos. No processo, enfiou dois dedos nela, ritmando-os e a levando a loucura.

Estevão: Você está tão pronta. Tão molhada pra mim.

Maria: Por favor.

Estevão: Diga querida.

Maria: Quero você.

Estevão: Onde?

Maria: Dentro de mim.

Entrou de vagar, forçando-a a uma doce e inebriante tortura. Ela mexeu seus quadris de encontro aos seus na busca de alivio, porém ele os agarrou e a parou.

Estevão: Devagar querida. Quero que sinta isso.

Ele estocava nela, rebolando seus quadris para logo depois parar e retomar aquela incessante tortura. Repetiu aquele processo até que a viu implorar por ele e cravar as unhas em suas costas.

Seus movimentos eram cada vez mais frenéticos, se amavam com loucura e rapidez estavam a ponto de “explodir” quando Estevão coloca Maria m cima dele. E ela com movimentos de sobe e desce fazia Estevão soltar gemidos roco.

Estevão: isso ... ah .. Maria, como me enlouquece. – se movendo embaixo dela ele da algumas palmadas em suas coxas.

Maria: Ah Estevão .. eu vou .. Eu vou gozar. – Estava com a respiração forte subia e descia como louca sobre Estevão.

Ele a penetrou mais rápido ate que eles chegaram ao ápice do prazer juntos.

Respiravam forte e rapidamente Maria estava caída cansada sobre Estevão, deitou sobre seu peito ainda ligada intimamente com ele e tentavam reestabelecer suas respirações normais.

Maria: amo fazer amor contigo. – sorri recebendo o beijo dele em seus cabelos negros.

Estevão: eu amo fazer tudo com você. – acaricia seu cabelo.

Maria: E eu te amo. – sobe mais um pouco e o beija, se beijavam apaixonadamente e Estevão desce seus beijos para o pescoço dela a fazendo gemer baixinho e isso lhe deixou excitado.

Estevão: Parece que vamos demorar mais um pouco aqui. – acaricia as nádegas nua de sua amada.

Maria: Estevão, não faz assim. – sorri sentindo algo duro crescendo dentro dela.

Estevão: por que.. hum – beija-lhe o pescoço. – por acaso não gosta?

Maria: sim, continue. – Se movendo mais uma vez sobre ele. Estava rendida a seus encantos.

Fizeram amor mais uma vez naquela tarde.

Cada estocada era um “eu te amo” “te desejo”, cada gemido era seguido de um beijo delicioso e apaixonado.

Estavam felizes, se amavam e nada iria os separar... Bom isso era oque eles pensavam.

C O N T I N U A...


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Notas finais do capítulo

Não sei que dia vou postar o próximo, como eu falei estou passando por problema. Mais tudo isso irá se resolver. Beijos Divas e até o próximo :)



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