Three dark brothers escrita por Pão da Paz, Angels


Capítulo 1
O primeiro dia


Notas iniciais do capítulo

Oi ^^
Bem é meio um prologo de como tudo a maldição e tudo mais começou, espero que gostem!!



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-Vovó conte-nos uma historia!

-Claro Lívia! – disse Magdalena cheia de orgulho pelos netos.

Dona Magdalena era velha e sabia, o que mais gostava na vida era seus netos e adorava enchê-los de conhecimento, cada palavra para ela era uma chave para um tesouro que eram sua historias.

-Já estão grandes, vou contar a historia negra, a historia que eu conheço mais que ninguém! Acredite, sei cada detalhe dessa historia.

Morgan nasceu perto de um lago ao longe da floresta, só, sua mãe não a queria mesmo assim pego-a no colo e a levou para junto de seu quase maluco marido, Alberic e Louhi eram bruxos que sempre estavam atrás de conhecimento, eles eram grandes estudiosos, tinham a meta de saber todos os feitiços do livro antigo de Gerge, o livro velho que eles juravam ser o primeiro livro de feitiçaria feito, o livro que gerou outros e outros livros, eles acharam o tal livro enterrado perto de uma arvore de Gimme, arvore que brilha a todo o tempo e serve de localização para muitas bruxas sem rumo, uma historia que eu conto depois, Morgan cresceu vigiada pela magia, quando tinha 8 anos memorizou todos os feitiços dos livros de magia de amor, e sobre a natureza. Ela ficou louca, mas louca que os próprios pais, ela ficava estudando todos os dias a todas as horas, quando completou 21 anos saiu de casa para ir para a floresta estudar sobre a natureza, como ela diz mais avançada, e achar o livro de Wit o livro da bruxa Morgan Li, a bruxa que expirou seu nome, que morreu pela magia e nasceu por ela.

Dias se tornaram meses e os meses se transformaram em anos e anos em eternidades, Morgan estava feia com rugas e verrugas pelo corpo, com o corpo caído e cabelos aos pedaços, a loira dos olhos cor de mel e os lábios vermelhos como a de uma amora, agora estava feia e sozinha. Uma enorme dor percorreu o corpo de Morgan, uma dor que atravessava os espinhos da coluna, o ossinho do pescoço e uma grande parte da cabeça, a dor começou a se espalhar, nenhum feitiço lê trazia efeito, ela pensou pela primeira vez na vida na morte, percebeu que tinha medo dela, todo seu esforço seria em vão.

Morgan correu atrás de um curandeiro muito bem falado em sua antiga vila, ele a curou como um passo de mágica, não precisa de mágica para curar uma torcicolo doida. Os olhos do curandeiro eram como esmeraldas verdes, brilhavam a todo vapor quando encontrava o rosto da grande bruxa, ela se apaixonou a cada toque da massagem, a cada risada, a cada termo medico.

Morgan ficou encantada pelos olhos do curandeiro, certo dia enquanto catava flores para seu próximo encontro com o curandeiro Morgan tropeçou em uma coisa preta, era um livro. Um livro preto com um olho em sua ultima pagina, e em sua capa uma estrela com exatas seis pontas, ficou encantada pelo couro preto e o cheiro de velho, a poeira que o cobria, e as paginas amareladas preenchidas com tinta preta, em uma caligrafia encantadora.

O livro era do tal coisa ruim, como costumvam chamar o diabo em sua vila, Morgan não chegou a velo, mas sabia que era algo ou alguém que não se cruzava na rua facilmente, sabia de seus chifres, mas tinha algo nessa maldade que encantou Morgan, seu poder. Morgan não pensou duas vezes antes de fazer um contato com o tal diabo, o livro tinha modos e feitiços, não demorou para que tivesse O pacto em sua alma, se sentia viva, poderosa e pela primeira vez completa, Morgan fez feitiços e os chamou de negros, e criou seu primeiro livro de bruxaria, um sonho? Realidade?

O livro era composto por magias diversas, o chamou de P, pensou em sua infância e como queria um livro, sempre pensou em um nome Clã, mas se não fosse o tal pacto, talvez nunca conseguisse criar feitiços suficientes para o P.

Para ficar mais feliz Morgan acabou se casando com o tal curandeiro, mas o boato do pacto surgiu por todos os lado, Morgan jurou ao marido ser limpa, ate que o marido o livro. Morgan implorou, chorou lagrimas que podiam ser usadas por um longa vida com um choro por dia, ainda sobraria, foram muitas lagrimas, Morgan correu para casa de sua mãe, seu pai já não estava mais presente nesse mundo, e sua mãe já estava com marcas da idade, ao passar do tempo algo estranho tomou conta da rotina de Morga, um enjôo tremendo, todos os dias, sua mãe afirmou que espera três filhos, ela disse que não, mesmo assim era impossível negar o tempo foi passando e sua barriga aumentou, os boatos da gravides surgiram pelas casas, todos queriam queimar o bebe, diziam que tinham a marca do pacto! Morgan os deu a mãe logo após o nascimento, sua mãe os levou ao mundo humano junto com os filhos de uma parteira que havia 3 filhos de idade desigual, disse que seu dinheiro não poderia sustentá-los, la se foi a velha bruxa com as seis crianças, abando-as uma em cada porta.

Morgan ficou com tanta raiva que lançou uma maldição que a mesma criou, separou sua terra em duas grandes vilas, a união despencou, tudo estava a ruínas.

Dizem que Morgan deu um colar de estrela como a do livro, para que no futuro os reconheça, só eles podem quebrar a maldição dos mundo e trazer a paz!

Samantha

Meu cabelo caia a cada prensada com o pente em meu coro, minha pele estava pálida e meus olhos como uns de um peixe morto, será que isso é medo?

Estou começando hoje um trabalho novo na empresa do refrigerante Kats, esta conosco de 1996, bem eles me obrigaram a lembrar de frases como essas, ou como aqui você aprecia e depois tira, o que é idiota, meu chefe disse para eu não ter medo, o que eu duvido que eu cumpra.

Sou assistente do chefe, pois é um baita trabalho!

Busco café, ou desmarco e marco compromissos, bem é um trabalho de merda, mas por mil e meio de dólares todos os messes, eu pulo de um penhasco gritando CHÃO AI VOU EU.

Mas não é tão ruim, eu acho. Nos filmes as assistentes sempre se dão bem, mas são filmes, tenho que me focar no filme real que estou passando! Respiro fundo, olho para mim loucamente no espelho.

-Samantha, sua rainha, você é capaz de tudo!

Saio do banheiro e desço ate a sala.

-Me desejem sorte!

-Estou desejando! – disse minha mãe fazendo uma figa.

É hora de encarar o mundo humano Samantha.

Sua escolha sua conseqüência!

***

A empresa conta com um prédio espelhado enorme, a entrada é automática, mas conta com um porteiro.

-Nome? – disse um homem com cabelo dividido com provavelmente gel, um óculos redondo e um palito listrado. Ele parecia ser bem profissional.

-Samantha! – digo confiante.

-Ah – ele soltou um gritinho. – Vi você na entrevista de emprego para a nova secretaria particular do dr.Michelangelo.

-Isso! Primeiro dia – disse confiante.

-Boa sorte Sra.Samantha!

-Obrigada...

-Louis, seu novo amigo! – ele apertou minha mão e deu um sorriso simpático.

O elevador era um pouco pequeno, mas cabia as exatas 6 pessoas, as pessoas usavam roupas casuais, olhei minha roupa varias vezes para ver se estou vestida para tal ocasião, na qual um primeiro dia no emprego, um vestido vermelho com algumas listras mais claras, um sapato com um pouco de salto, e o cabelo preso em um lado só com grampos. Meu andar era o décimo, um péssimo andar, tenho medo de fogo, e se pegar fogo não temos como pular a janela, eu sei, eu sei, loucura, mas preciso!

O sr.Michelangelo estava em seu escritório, eu senti um medo em entrar, todos me deram a apoio ate entrar na sala, com boa sortes e com parabéns, a porta era madeira totalmente polida, tinha uma placa acima da minha cabeça Michelangelo me deu um certo temor, um nome tão poderoso, de olhar eu imaginava uma tartaruga ninja como chefe, mas era um homem forte com pequenos cabelos brancos, ele não parecia velho, seus olhos era azul escuro e sua boca era pequena, ele sorriu para mim então o cumprimentei, me sentei em um bando de couro marrom em frente a sua mesa.

-Olá Michelangelo! – disse tentando me socializar com o chefe.

- Me chame de Mike! Odeio meu nome! – ele disse observando uma miniatura de um coqueito.

- O que posso fazer por você?

-Bem por hoje, nada! Veio em um dia bom! Só preciso que pegue minhas malas no térreo que vão chegar daqui meia hora e depois chamar um táxi para mim! Vou para França ver como vai as coisas por lá, mas amanhã estou de volta!

-Perfeito! – trabalhar não parecia tão ruim.

***

Depois de almoçar em um restaurante próximo fui ate o metro. Não fui ao Hentlane ontem, meu mundo! Não visitei minha ‘vovó’, o que a deixa magoada.

O metros estavam cheios, mas não lotados, entrei no terceiro que passou, entrei em modo Light, ninguém me via, eu era um ser vivo fantasma vagando por um metro, o metro ia a todo vapor, corria como um logo, então na terceira luz que vi me joguei para fora do metro, o chão era quente e era frio.

-Abrast Lãs Porta – eu disse para o chão.

O chão fez um enorme buraco, então um metro passou rapidamente por mim, foi quando eu entrei.

***

Estava usando um vestido agora ate o chão verde, ele era com maga comprida, o frio tomou conta do pequeno bosque.

O portal ficava dentro do meu guarda roupa, era grande e espaçoso. Pena que eu nunca o usava.

-VÓ – eu gritei saindo do quarto e indo em direção a sua caverna, do outro lado do bosque.

Avistei Afro com seu negro cabelo namorava a beira do lago com William, um amante.

-Ainda nessa? – gritei para Afro.

-É uma despedida! – ela disse, era o que sempre dizia!

-Não vai nem me dar um abraço?

-Ta bom! – ela correu para um abraço de irmãs.

Minha vida é meio complicada, Afro é minha irmã na Hentlane, bem pelo menos depois que visemos o juramento de sangue, onde misturamos os dois sangues e depois comemos o cabelo da outra, meio nojento mas a melhor prova de amizade do mundo! Haily e Michel era minha irmã em Nova York, e a vovó cuidou de mim em Hentlane então considero como se fosse de sangue.

***

-Vó preciso fazer uma coisa!

-Faça! – era a melhor vó do mundo!


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Notas finais do capítulo

Espero que curtam ^^



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