Who We Are escrita por Everlak


Capítulo 3
Change


Notas iniciais do capítulo

Heyyy olhem quem voltou!!!!!
Já não atualizava a fic desde o ano passado!! UASHUASHUASH
Bem Espero que gostem do capitulo!!!!
Enjoy!!!



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O que acabara de acontecer? Eu beijara Peeta e ele me dispensara. Considerando tudo, eu percebo que a culpa fora minha. O apanhara desprevenido e ele não soubera como reagir. Ou simplesmente, eu estava confundindo as coisas. Cabisbaixa dei meia volta para entrar em casa e vi Annie me encarando.

– Se vai me dar uma lição de moral eu não estou interessada em ouvir. – Resmunguei passando por ela.

Ela me segue para o sofá.

– Eu não ia falar nada. – Ela levanta os braços em rendição.

– Você acha que me precipitei não é mesmo? – Suspiro me deixando escorregar no sofá.

– Katniss, Peeta não é o tipo de garoto ao qual você está habituada. Ele não se envolve facilmente. E acredite em mim, Katniss, você já chegou mais perto dele do que muitos amigos dele. Ele não deixa Prim se aproximar de ninguém.

– Ele deixa aproximá-la de você – Eu digo.

– Verdade, mas nós nos conhecemos desde crianças. É diferente.

Eu fecho meus olhos, para prevenir a dor de cabeça que estava avizinhando. Nem reparo quando minha mãe aparece na sala, até ela abrir sua boca.

– Eu pago você para tratar da casa e não para ficar de bobeira no meu sofá! – Ela se dirige a Annie que se levanta num pulo murmurando pedidos de desculpa.

– Eu que pedi a ela para ficar aqui comigo. – Defendo a ruiva.

– Que me lembre não é você que paga seu ordenado, é? – Minha mãe fala duramente retocando a maquilhagem no espelho. – Então não é a suas ordens que ela tem que obedecer. Annie, querida, vá arrumar suas coisas.

Ela olha entre mim e minha mãe de olhos arregalados e assustados.

– Você não pode fazer isso! – Discuto.

– Ah não? – Minha mãe ri com escárnio. – Então porquê?

– Porque se o fizer, eu sugiro que você ligue ao Francesco e dizer que infelizmente você não poderá escapulir-se para o ninho de amor.

Eu sei, eu joguei sujo mas minha mãe estava jogando sujo à muitos anos. Só meu pai não via os sinais de infidelidade.

– Muito bem, Annie fica – Ela fala resignada. – Mas você Katniss, Isso não ficará assim.

– Pois, você achará uma substituta para mim? – Disparo as palavras.

Nunca tive uma boa relação com minha mãe mas sempre optara por fingir que ela não existia e ela fazia o mesmo comigo. Mas agora, eu não tinha como olhar para o outro lado. Eu não aguentava mais esse ambiente imundo cheio de mentiras e ambição.

Minha mãe me ignorou, tentando sair dali mas eu travei –a, me postando no seu caminho.

– Me responda mãe! Não era bom você me trocar por uma versão perfeita, calada e submissa? Você adoraria na verdade! Você nem me queria, para inicio de conversa! Me diga, eu fui um acidente ou um meio desesperado de agarrar meu pai a um casamento? Queria ter dinheiro e poder a qualquer preço? Parabéns, você conseguiu.

Sua mão voou contra meu rosto, mas eu nem me importei. Meu sorriso vitorioso manteve-se. Eu havia acabado com ela. A justiça tinha sido feita. Pisando forte no chão, ela alcançou a porta.

– Mande cumprimentos a Francesco – Gritei, numa provocação.

Ouvi o carro dela arrancar e só depois me movi em direção a meu quarto.

– Katniss…. – Annie tentou falar algo mas eu ergui minha mão, impedindo ela.

– Agora não Annie. - Suspirei cansada. – Por favor, mande os brinquedos com que Prim se divertiu para a casa dela.

Ela acenou e desapareceu no meu campo de visão quando comecei a subir as escadas. Entrei em meu quarto e desabei na minha cama, deixando as lágrimas assolarem.

Era já umas três da tarde quando me levantei, disposta a apanhar um ar fresco. Tomei um duche rápido e me vesti. Optei por umas calças jeggins em azul claro, um tomara que caia preto que tinha duas camadas e folhados na cintura, e uns saltos altos com um tom semelhante ao verde água. Coloquei um colar dourado e uma pulseira em preto e ouro. Sequei um pouco o cabelo ainda meio azulado nas pontas com uma toalha e deixei ele secar mesmo ao natural. Delineei os olhos em preto e sombreei em cor champanhe e um degradé mais escuro. Nos lábios apliquei um pouco de cor, um rosa natural. Peguei uma mala bege e preta e rumei para lado algum. Não sabia para onde ir. Entrei no meu Maserati e decidi ir em direção norte. Acabei por encontrar uma pub. Normalmente esse tipo de bar está fechado durante o dia, mas este estava aberto, ainda que com escassa clientela a essa hora do dia. Estacionei e o tranquei.

– Esse carro é seu? – Um cara me aborda, de olhos vidrados no carro.

– Não, eu acabei de o roubar ali na esquina – Respondo com ironia.

O cara finalmente olha para mim.

– Bonita e engraçada – Ele sorri encantadoramente.

– Olha, é melhor você nem tentar porque eu não estou a fim.

Ele era muito lindo mas já tinha muita coisa com que lidar na minha cabeça, para lhe somar ainda um flerte.

– Hei, calma garota – Ele riu de novo. – Eu falei que você era bonita, não que queria você. Cá entre nós, eu prefiro as ruivas.

– As ruivas? – Encaro o garoto. – Tenho uma amiga ruiva… Qual o seu nome mesmo?

– Finnick. Fazemos assim, você entra comigo nesse bar e você me conta mais sobre sua amiga.

Hesitei um pouco. Eu não o conhecia de lado algum. Podia muito bem ser um serial killer escondido por trás desse belo rostinho. Bem, eu teria uma bebida inteira para descodificar ele.

Por fim, descobri que ele estudava no colégio da cidade vizinha, que era filho único, que era bastante divertido, já tivera desilusões amorosas e, segundo ele, não era um canalha com as mulheres. Podia ser mentira mas de momento eu acreditei nele.

– Então Annie é sua empregada? – Ele questionou após longos momentos em que eu descrevia Annie para ele.

– Bem, na verdade, sua mãe é nossa empregada. Quando Annie completou idade suficiente, começou a ajudar a sua mãe. Em troca, meu pai paga suas prestações no colégio. – Ele assentiu pensativo. – Espero que isso não seja problema.

– O quê? Ela ser empregada? O que nós fazemos não nos define. E sem ofensa mas eu gosto de mulheres trabalhadoras e não de mimadas ricas.

– Não ofendeu. Eu sou isso mesmo – Suspirei.

– Você pode mudar sabia? Deixar de ser uma mimada.

– Isso não me parece que seja verdade. – Bufei.

– Se você quiser, é possível. Acredite.

– Hum, você me parece bem para Annie… - Falei. – Me dê seu número. Eu farei um arranjinho entre vocês. Mas fica já avisado, magoa minha amiga, terá que lidar com uma mimada enfurecida!

– Entendido! – Ele bateu continência e eu ri junto dele. – Caramba, são sete horas! Eu tenho de voltar. Prazer em conhecê-la Katniss.

Ele me passou um pequeno papel com seu número e acenou ao sair do espaço. Voltei lentamente para o carro e dirigi até casa. Quando entrei pela porta dos fundos, encontrei Annie.

– Annie, quando é seu dia de folga?

Ela olhou para trás assustada por minha entrada sorrateira.

– Hum, quinta – feira porquê?

– Eu e você temos planos. E mais uns amigos meus.

Ela fez uma careta.

– Eu e seus amigos? Não me parece uma boa ideia…

– Não os amigos do colégio – Esclareci – Apenas confie em mim, tudo bem?

Ela assente e me preparo para subir para meu quarto quando ouço a campainha.

– Deixa Annie, eu vou lá – Grito para ela antes de seguir até à porta.

Peeta está parado em minha porta, todo molhado, pela chuva que debateu de repente por aqui.

– O que está fazendo aí? Você está todo molhado! – Eu o puxo pelo casaco para dentro e ele não resiste.

– Katniss, eu vim pedir para você parar de oferecer presentes a Prim. – Ele falou calmamente.

– Peeta, não me custa nada. Eu adoro aquela pequenina. – Eu falo enquanto o vou puxando até à lavandaria.

– Katniss, não é esse o problema – Ele eleva ligeiramente o tom de voz – Você lhe oferece coisas lindas, ela se apega a você e depois? E quando você for embora? Desaparecer da vida dela? Ela não merece que façam isso com ela. Já basta minha mãe para isso.

Eu permaneço calada absorvendo as palavras.

– Você quer que eu me afaste de vocês dois? – Interrogo.

– Katniss, eu conheço você – Ele bufa. – Sei como você se cansa rapidamente das coisas e as deixa para trás.

– Eu pensei que você tivesse percebido que eu mudei – Respondo magoada.

– Desculpa, eu só estou protegendo minha irmã. – Ele afirma e se prepara para retomar o caminho por onde viemos.

Eu me atravesso entre ele e a porta. Eu não o deixarei ir tão facilmente.

– Eu mudei Peeta! Olhe para mim! Eu mudei! E eu nunca faria algo que magoasse Prim! Nunca! – Eu atiro as palavras com ferocidade.

Ele fecha os olhos e repousa os braços de cada lado da minha cabeça e suspira. Eu me encosto contra a porta e suavemente agarro a cintura de Peeta e o trago para mim.

– Eu mudei Peeta. - Sussurro para ele – Você não me salvou apenas do acidente, você me salvou de mim mesma.

Peeta cola nossas testas, nossos lábios a um toque de distância. Eu acabo com a distância e roço nossos lábios. Deposito um beijo no canto dos seus lábios. Minha boca se arrasta por sua pele suave. Me estico, ficando de pontas e beijo sua testa, continuando a queimar sua pele com meus lábios. Peeta toma iniciativa e segura minha nuca firmemente e toma meus lábios nos seus, não dando lugar a objeção. Sua roupa molhada não me incomodava, mesmo que estivesse molhando minha própria roupa.

Me prendo mais firmemente em sua cintura, talvez com medo de que ele se esvanecesse. Sua mão desliza de minha nuca para seu meu queixo, fazendo caricias delicadas. Eu nunca me sentira tão realizada com um beijo de um homem. Eu parecia estar numa outra dimensão, onde preocupações não existiam. Minha mente estava em branco, não conseguindo pensar em mais nada a não ser na sensação do toque de Peeta. Eu separei nossos lábios num folego mal contido. Ele permaneceu de olhos fechados, roçando seu nariz na minha bochecha.

– Eu não posso Katniss – Ele falou num sussurro sofrido.

– Você pode. – Eu afirmei com determinação.

– Você não entende…. – Ele se afasta bruscamente – E se você entendesse, você nunca mais me quereria ver à sua frente.

– Ei, eu não preciso nem quero entender. – Falo para ele.

– Você vai odiar-me… - Ele choramingou de mãos na cabeça.

– Fazemos assim, olha para mim – Eu segurei seu rosto entre minhas mãos para deter sua atenção em mim – Eu não preciso que você me conte o que quer que está incomodando você, tudo bem? Eu deixarei para lá se você deixar para lá a antiga Katniss.

Ele assentiu relutante.

– Agora que estamos esclarecidos, tire sua roupa.

Ele me olha meio surpreso, meio malicioso. Bem, pelo menos consegui afastar os pensamentos que assombravam sua mente.

– Olha, Katniss, não que eu esteja reclamando, mas não acha um pouco cedo para essa fase? – Ele perguntou com um sorriso começando a irradiar seu rosto.

Eu dou uma gargalhada pela sua patetice.

– Peeta, eu quero sua roupa para lavar ela. – Esclareço e seu sorriso morre um pouco me fazendo sorrir pelo seu desapontamento. – Não quero você doente. Agora tire sua roupa enquanto vou pegar algo para você vestir.

Assim, eu comecei a sair antes dele se despir, porém, ao fechar a porta ainda consegui ver seus abdominais enquanto ele tirava sua camisa. Meu estomago revirou de uma forma gostosa e meus batimentos cardíacos dispararam.

Corri escadas acima até ao quarto do meu pai e peguei umas roupas que meu pai não daria falta. Ao voltar para a lavandaria dou de caras com Annie que me encara de forma inquisidora.

– Para que são essas roupas? – Ela questiona.

– Para Peeta. Ele está molhado – Ela arregala seus grandes olhos, captando um segundo significado do que eu dissera. Reviro os olhos e explico. – Está chovendo lá fora.

Ela assente enrubescida por seus pensamentos e volta para a cozinha. Eu rio e penso como Finnick iria gostar dela.

***

– Você tem certeza? Não acho que dará certo.

– Você acha?

Hoje era quinta feira, portanto, era também era a folga de Annie. Eu ligara a Finnick para combinar tudo e estava entusiasmado. Enquanto eu andava de uma lado para outro arrumando meu cabelo, colocando meus acessórios, sapatos, Peeta me observava deitado confortavelmente na minha cama.

– Eu acho que correrá tudo bem. Iremos jantar os quatro, conversamos e depois deixamos os dois se conhecerem melhor. Irá ser bestial! E você irá ajudar-me.

– Primeiro irei ver que tipo de cara ele é! Depois veremos se darei minha bênção ao cara. – Ele fala repousando a cabeça nos seus braços cruzados atrás da mesma.

– Você vai gostar dele. – Asseguro.

Paro à porta do meu closet, olhando para minha coleção de sapatos, sem saber o que calçar.

– Peeta? – Eu chamo sua atenção. – Que calçado fica melhor com esta roupa?

Eu estava numa onda de dourado e preto hoje. Meus calções super na moda eram num estampado inca em ambas as cores. Meu top cropped era preto, mas tinha uma corrrente dourada que o segurava à volta do meu pescoço. O casaco que eu escolhera para a noite agradavelmente fresca era todo em brilhantes dourados. Escolhi minha bolsa super fofa em formato de laço, preta, para completar o conjunto e bijutaria em dourado. Meu cabelo estava preso no alto da cabeça com uma fita de cetim formando um laço. Já em relação à maquilhagem, escolhi tons rosa e lilás para cortar um pouco tanto preto e dourado.

Ouço ele levantar-se e parar um pouco atrás de mim, provavelmente avaliando meu visual. Sinto suas mãos percorrerem a pele nua do meu ventre, acariciando. Ele encaixa seu queixo no meu pescoço e percorre a zona onde deixo o meu calçado, impecavelmente organizado.

– Hum, eu sugiro aqueles pretos. – Ele sussurra apontando para a direção dos sapatos que escolheu. – Aqueles de tiras.

– Os louboutins? – Eu me viro para ele? – Quem diria que você percebesse de moda!

– Eu não percebo – Ele ri – Eu só dei uma opinião e por acaso dei a resposta certa.

Ele passa por mim e agarra os louboutins. Eu fico olhando ele enquanto ele me puxa para trás e eu recuo um pouco vacilante até cair sentada na cama. Eu fico hesitante sobre o que ele está tentado fazer mas ele simplesmente se ajoelha a meu lado e calça-me os sapatos.

– Prontinho. – Ele fala com certa devoção e um sorriso doce.

Eu o puxo para cima, o fazendo sentar ao meu lado. Seu aroma entranhou pelo meu nariz e me deixou inebriada.

– Posso contar um segredo? – Questiono e Peeta assente a medo. – Essa roupa fica a matar em você.

– Jura? – Ele gargalha – Sorte a minha que tenho uma namorada que sabe o que está fazendo.

Ele vestia nesse momento as roupas que eu havia comprado para ele naquele dia no shopping com Prim. Ele ficava lindo assim todo arrumado. Não que já não fosse bonito antes. Mas as roupas certas sempre evidenciam melhor a beleza.

– Sorte a sua mesmo – Brinco e ele com uma fraca expressão de irritação me agarra e morde meu queixo.

Sua intenção era assustar-me mas claramente surtiu em mim o efeito contrário. Peeta percebe que não foi bem sucedido quando eu arfo. Sinto suas bafadas de ar, quando ele começa a rir, a fazerem cocegas suaves na minha pele. Ele se afasta e levanta-se me puxando junto.

– Vamos. Annie já deve estar a descabelar-se de ansiedade. – Eu rio com seu comentário.

– Ela faria isso mesmo se soubesse que é um encontro. – Falo.

– Acha que ela não vai perceber isso na hora que souber que somos apenas nós quatro? Ela é bem perspicaz Katniss.

– Eu sei, mas será tarde demais para ela cair fora.

Quando chegamos à sala de estar, vemos uma Annie claramente desconfortável. Ele remexia a bainha do seu vestido inconsciente do gesto e mordia seu lábio vermelho sangue. Peeta pareceu também notar a ansiedade da garota. Ela nos olhou e sua expressão aliviou suavemente.

– Oh! Graças a Deus! – Ela suspirou – Katniss, você acha o visual exagerado? Quero dizer, eu não quero causar má impressão aos seus amigos.

Eu reprimi o riso, assim como Peeta.

– Na verdade, você está desejável demais… - Peeta opina – Não me agrada que o…

Dou uma cotovelada discreta no loiro. Ele iria vacilar e falar em Finnick! Muito cedo para isso, pensei.

– O que… - Annie começa mas eu a interrompo.

– Nada disso Annie – Falo numa animação exagerada. – Você está perfeita. Vermelho fica ótimo em você!

Ficava realmente espantosa. Annie estava com um vestido vermelho, mas não o que eu ofereci a ela, pois esse realmente seria um pouco exagerado e formal para um simples jantar. Seu vestido tinha uma saia rodada mas um corpete justo ao corpo. O decote do vestido era avantajado mas uma tira de vestido segurava os dois lados do corpete, aligeirando significativamente o decote. Por cima do vestido, ela trazia um casaco de malha vários tons acima da cor vermelha garrida do vestido, dando um ar menos provocante. Um colar de estrela repousava no seu pescoço e um anel embelezava sua mão. Sua trança lateral embutida, retirava o ar selvagem do seu cabelo ruivo. Seus olhos estavam em tons de preto esfomado. Seus lábios e unhas da cor do vestido. Sua clutch era da cor do casaco e os sapatos, abertos na frente, preto em brilhantes. Ela tinha um visual que dava a ideia de doçura e sensualidade. Não tinha como Finnick não gostar.

Após vários protestos e ameaças de trocas de roupa, acabamos por nos pôr a caminho e logo estávamos em frente ao restaurante. Entramos e logo dei meu nome para procurarem na lista.

– Muito bem… Sigam-me por favor.

Fomos atrás do homem de fato negro impecável que nos levou até nossa mesa.

– Quatro lugares? – Annie perguntou olhando de mim para Peeta.

Antes que eu tivesse qualquer chance de falar, Finnick chegou com um sorriso radiante estampado no rosto.

– Boa noite. – Ela cumprimentou – Desculpe pelo atraso Katniss.

Percebi Annie quase engasgar ao observar o moreno. Com muito esforço ela desviou seu olhar para mim, nervosa e com um brilho de quem estava prestes a me bater.

– Nós acabamos de chegar, Finnick. – Eu explico e começo as apresentações. – Finnick, esse é meu namorado, Peeta.

Eles dão as mãos educadamente e sorriem.

– E esta é minha amiga Annie. – Falo com um sorrisinho cúmplice.

Ela continuava estática quando ele estendeu sua mão. Ele percebeu a atrapalhação da ruiva e deu um sorriso encorajador a ela que engoliu em seco. Bingo! Esses dois seriam perfeitos juntos.


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Notas finais do capítulo

Espero ue estejam gostando da fic!!
Beujos fofos amigos e bem vindos a 2015!!!!! YEAHHHH



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