Poncho- Oi any!
Any- Oi primo – dando algumas mordidas no sanduíche –
Poncho- pelo visto não ta com fome! Ta só comendo isso!
Any- não! To morrendo de fome! Não almocei!
Poncho arregalou os olhos- e só está comendo isso?
Any- Sim! É suficiente!
Poncho- então ta!
Any- acabo aqui e vamos!
Poncho- sem pressa!
Any deu um sorriso tímido.
Poncho- como foi a aula?
Any- legal. Conheci duas meninas.
Poncho- quem?
Any- Maite e Claudia. Pareciam bem simpáticas.
Poncho- A Mai ta fazendo Medicina?
Any- conhece ela?
Poncho- fazíamos faculdade de teatro juntos!
Any- Deve ser por isso que ela não se lembrou de você.
Poncho- é!
Any acabou o sanduíche e os dois foram embora da faculdade. Foram para a outra quadra onde o motorista os esperava. Poncho pediu para que levassem Any ao castelo. No caminho Any não dizia uma palavra nem Poncho, os dois apenas se olhavam e davam tímidos sorrisos.
Ao chegar ao castelo Any convidou Poncho para entrar, ele muito cordial aceitou. Any pediu que despencasse seu motorista que depois o dela o levava a sua casa, Poncho então aceitou a proposta.
Any não gostava muito de sua casa mais aquele dia se sentia segura ao entrar ali com seu primo.
Ela apresentou a casa a Poncho, Rosa disse que sua mãe e sua irmã haviam saído e avisaram que voltariam tarde.
Any e Poncho foram para o andar dos quartos do castelo, mais precisamente ao quarto de Any.
Entraram e se sentaram em um sofá, relativamente grande, e se olhavam intensamente.
Poncho- Posso fazer uma coisa?
Any- O que?
Poncho aproximou seu corpo ao de Any, ela o olhava intensamente, ele colocou sua mão sob o pescoço dela enquanto se olhavam e aproximavam seus corpos cada vez mais. Poncho então, puxou Any para bem próximo dele e lhe deu um beijo longo e intenso. Suas línguas se entrelaçavam, suas mão se encontraram enquanto aquele longo e sensual beijo ia tomando mais intensidade, ia ficando mais sensual, mais molhado, mais gostoso, os dois iam se empolgando. Poncho deitou Any e recostou seu corpo sob o dela no sofá, seus corpos se roçavam enquanto se beijavam intensamente. Any arranhava sensualmente as costas de Poncho enquanto ele dava chupões intensos no pescoço dela.
Any dava singelos gemidos com os chupões de Poncho. Ele então se levantou, pegou Any no colo e a levou para a cama. Any, sentada na cama, se agarrou ao pescoço de Poncho e lhe deu um beijo quente, Poncho ia se animando e seu membro já estava bem volumoso, Any já conseguia notar a exitação de Poncho. Ela deitou sob a cama e o puxou para cima dela, Any tirou as roupas de Poncho lentamente enquanto ele fazia o mesmo com as dela. Já nus, se beijavam intensamente, Poncho estava sob Any e alisava lentamente o corpo dela, ia deslizando cada centímetro até a parte intima de Any onde ele começou a acariciar deixando Any mais exitada. Ela decidiu então entrar no jogo dele, deslizou sua mão ate o membro de Poncho e começou a acariciá-lo. Poncho meteu um dedo na parte intima de Any fazendo com que ela desse um longo gemido de exitação. Ela, exitada, apertava e acariciava o membro de Poncho. Um tocava o corpo do outro enquanto trocavam beijos safados e sensuais. Any então que já não agüentava mais de exitação suplicou para que Poncho a penetrasse, ele sem pensar duas vezes meteu seu membro na vagina de Any fazendo com ela desse longos gemidos ‘ahmmmm, si siiii’. Ouvindo os gemidos Poncho ficou mais exitado e foi metendo com mais força na vagina de Any fazendo com que ela gemesse cada vez mais e mais alto. Poncho vazia o movimento, ia e vinha, ia e vinha, enquanto Any dava longos gemidos de prazer.
Após longo tempo chegaram ao orgasmo e ficaram atirados na cama.
Any- Porque é meu primo? – olhando cada pedaço do rosto de Poncho –
Poncho- Queria que fosse o que?
Any- Tudo, menos meu primo!
Poncho- Ate seu namorado?
Any deu um sorriso tímido- sim!
Poncho- sabe que quando olhei em seu olhos está tarde senti que o mundo não existia, e agora que estivemos mais unidos que nunca poderíamos ficar mais senti isso novamente.
Any- serio?
Poncho- claro! – acariciando o rosto de Any –
Any- e se eu te falar...
Antes que Any pudesse acabar a frase alguém bateu a porta do quarto de Any, fazendo os dois olharem para porta com medo.
Mari- Any?
Any- Sim...
Mari- Posso entrar?
Any arregalou os olhos- NÃO! To meio mal! Quero ficar sozinha!
Mari- Ta em crise de novo Any?
Any engoliu seco- Não, é que foi péssimo o dia! Amanhã conversamos!
Mari- Ok! Boa noite!
Any- Boa noite!
Mari se foi e AyA ainda se olhavam assustados.
Poncho- já ta tarde! – olhando para o relógio do quarto de Any –
Any- verdade!
Poncho- Minha mãe deve estar preocupada.
Os dois se levantaram e se vestiram. Se olharam como quem não queria partir. Poncho então puxou Any e a beijou intensamente, ela retribuía o beijo carinhosamente. Após o termino do longo beijo, Any levou Poncho a porta e pediu que o motorista o levasse a casa dele.
Any voltou a seu quarto e sua mãe estava na porta.
Marichello- Era seu primo?
Any- Que?
Marichello- Que acabou de sair?
Any- Sim! – entrando em seu quarto ignorando marichello –
Marichello se irritou com a atitude de Any e foi embora para que não brigassem.
Any fechou a porta de seu quarto e se sentou no sofá. Agora os moveis daquela casa para ela estavam tendo valor, um sofá para ela virou O sofá.
Ela alisava aquele sofá como se fosse o bem mais precioso de sua vida.
Já era tarde, ela então se arrumou e foi se deitar, a cama estava diferente, o homem mais perfeito do mundo havia deitado ali, ela estava nas nuvens com aquilo.
Enquanto isso na casa de Poncho...
Poncho entrou de fininho na casa para que sua mãe não percebesse mais foi em vão.
Jéssica- ALFONSO HERRERA!
Poncho- acordada essa hora mãe?
Jéssica- Não me venha com perguntas!Onde estava?
Poncho- Na casa da minha prima.
Jéssica- Ate esta hora na casa de Any?
Poncho- Sim!
Jéssica- Não minta para mim!
Poncho- Verdade!
Jéssica- Amanha conversamos! Vá dormir!
Poncho se retirou e foi apara seu quarto, se deitou e foi dormir.


Fim do Capitulo 1