As Crônicas de Arrundall: a rainha e rei escrita por KayallaCullen, Miss Clarke


Capítulo 21
A rainha - Decimo nono Capitulo


Notas iniciais do capítulo

Musica do capitulo:

http://www.youtube.com/watch?v=n4zS1L2fb_M



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–Como você pode se explicar Madeleine?! Será que essas fotos não falam por você?!- Edward gritou furioso e socou o jornal que estava em cima da mesa.

–Isso não é verdade, não sei direito o que houve. Não lembro de nada, tudo que sei é que não dormi com o Gabriel. - jurei desesperadamente.

–Não sou idiota Madeleine, como posso acreditar que você não me traiu se você sabe o nome desse homem. Quem é ele? - ele exigiu louco de raiva.

Nunca tinha visto Edward tão furioso quanto agora.

–Isso não é importante. Tudo que importa é que você deve acreditar em mim.

–Claro que é importante, estamos prestes a nos casar e você aproveita uma viagem minha para conhecer meu primeiro sobrinho para me trair dessa forma?! Exijo saber agora quem é esse homem com que você passou a noite.

–Edward até parece que você não conhece esses jornalistas fofoqueiros. Eles inventam tudo. Claro que Madeleine não traiu você, sei disso. - Albert me defendeu seguro.

–Você a conhece a menos de um mês e acha que pode conhece-la melhor do que eu?!

–Claro, isso não é você falando é o seu ciúme.

–Você devia ser o primeiro a me dizer para acabar com esse noivado e tomar o reino dela, por que amor segundo você é uma doença.

–Não posso rever meus conceitos?!- Albert disse dando de ombros.

–Talvez eu também reveja os meus. - ele disse com raiva enquanto pegava o jornal e começava a ler em voz alta.

“A princesa Madeleine foi vista ontem à noite na festa de 23 anos de sua amiga na companhia do famoso arqueólogo Gabriel D’Ávila, nossas fontes dizem que os dois passaram a noite juntos, o que seria um escândalo para a monarquia já que a princesa está noiva do príncipe Edward de Monpezat, herdeiro do reino de Sophia.”

–Pois bem, agora que sei qual é a profissão do seu amante sei onde o conheceu e julgando por sua fama que eu nem sabia, mas o jornal sabia, vocês já devem ter tidos muitas noites juntos. Por que você fez isso comigo?! Por que me iludiu ?! Me fez acreditar que me amava, mas no fundo Geovana tinha razão. Você não passa de uma mulher vulgar, desobediente, que não tem respeito algum por seu país ou pela memória do seu pai. Além de ser uma egoísta e insensível para com os sentimentos dos outros. - ele disse com frieza o que me fez chorar mais. - Eu amaldiçoo o dia em que me apaixonei por alguém como você.

–Edward, você está passado dos limites Madeleine não merece ser ofendida assim, ela é sua noiva a mulher que você ama. - Albert disse enquanto eu chorava e Mari me consolava.

–Todo amor que sentia por ela morreu assim que vi essa foto. Madeleine nunca mudou por homem algum, por que ela mudaria por mim?!

–Por que amo você. - solucei em meio ás lagrimas. - Gabriel pediu para que brindássemos em nome da minha felicidade e aceitei por educação. Quando estava na metade do suco comecei a me sentir tonta e pedi que ele chamasse Mari e Albert, ele prometeu que me levaria até eles e depois não me lembro de mais nada.

–Como se eu fosse acreditar nisso, não sou idiota Madeleine Grimaldi. – Edward gritou enlouquecido de ciúmes.

–Edward, você é médico será que não se tocou que os sintomas que sua noiva descreveu são os mesmos de algum que foi dopado com “boa noite cinderela?!” Eu e você já vimos isso acontecer várias vezes nas festas da faculdade.

–Por que você está defendendo-a com tanta paixão Albert? O que você está escondendo que eu não sei?

–Nada. - Albert disse nervoso.

–Dormi com o Albert antes de perceber que estava apaixonada por você. - confessei exausta de tantos segredos.

–Madeleine. - Albert gritou traído.

–Desse jeito é difícil ajudar você amiga. - Mari disse nervosa.

–Chega de mentiras Mari.

–Seu filho da mãe. - Edward gritou com raiva e acertou um soco no rosto de Albert.

Parecia que Edward estava descontando toda a sua raiva em Albert que não revidava. Foi preciso chamar três guardas para tirá-lo de cima de Albert.

–Vou castrar você Albert e fazê-lo comer seus testículo seu cretino. - Edward gritava furioso enquanto tentava se soltar dos guardas.

–Edward você precisa se acalmar para acharmos uma solução para tudo. Você precisa confiar em mim e me ajudar, por favor. - pedi na sua frente e olhei para os guardas. - Assim que você me prometer que não irá mais bater no Albert os guardas irão soltá-lo. Você promete?

–Sim. - ele disse bufando de raiva e fiz sinal para que os guardas o soltassem.

–Ótimo, podemos conversar a sós agora meu amor?

–Não. Por favor, devolva o anel da minha avó, ele não merece estar na mão de alguém como você. - ele pediu estendendo a mão e soltei um soluço de dor enquanto tirava meu anel e colocava em sua mão. - E por favor, nunca mais me chame de meu amor ou me dirija a palavra princesa Madeleine.

–Edward. - implorei ao vê-lo sair da sala e tentei ir atrás dele.

Mas era tanta dor que acabei caindo no chão chorando e sendo logo consolada por Mari.


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Notas finais do capítulo

E antes que todos queiram me matar, isso tudo aconteceu para algo maior que será explicado segunda gente.

E só avisando que já contratei alguns seguranças para me proteger viu Emy.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Beijos galera e até segunda.



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