Batalha pelo amor escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 6
Capitulo 5


Notas iniciais do capítulo

oi desculpe a demora e boa leitura lindas



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Pov Esme

Estava com Mary no colo esperando Carlisle pegar sua maleta de primeiros socorros no porta malas para poder verificar os ferimentos da pequenina.

–Já podemos ir? - pergunto olhando para seu belo rosto que mantinha uma postura profissional mediante a minha arrogância.

–Sim.

Caminhamos até a entrada da minha casa, lhe entreguei Mary que estava sonolenta.

–Por que não podemos deixá-la dormir?

–Porque não sei se na hora do acidente ela bateu a cabeça com força.

–Certo. - concordo me voltando para a minha bolsa à procura das chaves. As encontro no bolso menor e a coloco na fechadura a girando com facilidade, empurrei a porta entrando e a segurando mantendo-a aberta para que Carlisle entrasse e a fechei novamente a trancando.

–Onde eu a coloco? - pergunta olhando em volta.

–No meu quarto - respondo indo em direção a escada, olho para trás para me certificar que ele estaria me acompanhando. Prossigo subindo as escadas em passos acelerados tentando ignorar a ardência de seu olhar em minhas costas, chegamos aos corredores e vou à porta central do corredor a abrindo de imediato.

–Coloque-a em minha cama enquanto vou providenciar roupas para ela - ordeno enquanto caminho até a minha escrivaninha, pego minha agenda que estava sobre a mesma e a folheio a procura do numero de uma amiga dona de um estabelecimento que comercializa roupas infantis, disco o numero e espero ela atender.

–Alo. Quem fala?

–Rose é a Esme, desculpa te incomodar a essa hora, mas você poderia arrumar roupas infantis para mim?

–Ah minha linda você nunca me incomoda, acabei de sair de uma balada e vou passar em minha loja, mas que tamanho é a criança?

Olho para Mary que está deitadinha na cama me observando com os dedinhos na boca.

–Ela deve ter uns três ou quatro anos, mas é bem menor do que isso.

–Ok entendi, vou levar uma roupinha do tamanho de dois ou três anos ta?

–Sim e pode trazer sapatinhos?

–Claro vou levar os itens completos.

–Obrigada Rose. De verdade, eu não sei o que seria de mim sem você nessa hora.

–Hey! Vamos para de melação, eu já to passando na loja, daqui a pouco a gente se vê então.

–Certo, até daqui a pouco. - desligo o telefone e me viro para as duas criaturas que me encaravam fixamente, senti minha bochecha corar por ser o foco naquele momento.

Ando em direção a eles estendendo meus braços para Mary que logo estica os bracinhos em resposta, a peguei em meus braços abraçando-a contra mim. Vou para o banheiro com ela, começo a encher a banheira, enquanto isso despia a menina franzina. Quando a água alcança a quantidade certa coloco sais de banho que foram transformando a água em espuma.

–Que legal. - Mary fala estendendo a mãozinha para tocar a espuma e quando tocou deu uma risada deliciosa, e eu aqui olhando como uma boba pra ela que descobria algo novo.

–Vem pequena, deixa eu lhe dar um banho bem gostoso.

–Ta. - ela estende os bracinhos e eu a coloco na banheira e começo a lhe dar banho.
No meio do banho ouço a campainha tocar, e saio do banheiro andando para o quarto, mas quando menos espero Rose entra pela porta do meu quarto com muitas sacolas nas mãos e braços.


–Cheguei amiga!

–Eu estou vendo querida.

–Credo Esme, eu chego toda feliz e você vem e corta meu barato. - diz ela se fingindo de ofendida.

–Ah Rose, pare de teatro, me dê essas roupas eu preciso trocar a Mary.

–Que Mary... - não deixo ela terminar, pois comecei a puxar suas sacolas. - Ai Es, toma, só não arranca meu braço. - ela me entrega as sacolas com as roupas.

Tiro as peças da sacola e quase babo nas coisinhas fofas que ela trouxe.
Separo uma calça azul com uma blusinha branca e um casaco vermelho sobre a cama e vou buscar a menina no banheiro.

Quando entro à espuma espelhada pelo banheiro todo e Mary fazendo bolha nas mãozinhas e assoprando.

– Já está na hora de sair moça?

–Já sim pequena.

Ela estende os braços e eu a pego ela no colo enrolando-a na toalha e vou para o quarto.

–Ai meu Deus que bonequinha!

–Obrigada – responde Mary ficando imediatamente vermelhinha.

–Por que ela esta com você, Esme?

–É uma longa historia.

–Eu amo ouvir historias.

Conto a história toda para Rose enquanto visto a criança que brincava com um ursinho que viera com as novas roupas. Rose teve que ir embora e Carlisle disse que poderia deixar a menina dormir um pouco.

Então vou tomar um banho e visto uma camisola o mais discreta possível. O loiro foi tomar o banho dele e eu fui arrumar Mary na minha cama e depois vou para a cozinha tomar um copo de leite e me distrai perdida em pensamentos.

–Cuidado com o lobo mal.

–Só se ele for você.

–E você não esta muito errada não. - ele veio se aproximando. - Sabia que eu e ele temos uma coisa em comum? - ele pergunta me prendendo contra o balcão.

–O que? – questiono ofegante.

–Adoramos atacar mulheres sexys e indefesas.

–Nossa to morrendo de medo.

–Mas devia porque sou hibrido.

–Hibrido?

–Sim, metade lobo metade vampiro!

–E o que o lobo faz? – arrisco entrando na brincadeira dele.

–Quer que eu diga ou demonstre?

–Demonstra.

Ele se aproximou ainda mais colocando seu rosto perto de minha orelha.

–Você já ouviu falar que os lobos são como os cães?

–Sim.

–E o que os cães fazem quando estão felizes?

–Abanam o rabo ou lambem.

–E como eu não tenho rabo... - diz ele lambendo minha orelha me fazendo suspirar e depois ele mordisca a mesma me fazendo estremecer, e então se afasta.

–E a parte vampiro?

–Quer mesmo saber?

–Sim, você me mostrou um e me deixou curiosa com o outro.

–Já que você quer...

Ele vem com o rosto em direção ao meu pescoço, ele está tão próximo que eu posso sentir seu hálito quente em minha pele, lentamente roça os lábios no meu pescoço abrindo-os lábios devagar, morde ali suavemente, no inicio apenas aproveito, mas depois eu o puxo exigindo mais, e quando dou por mim a mordida se transforma em chupões que vão se transformando em beijos em meu colo, eu o puxo novamente para mais perto e o pego pela gola da camisa a procura de seus lábios que logo estão nos meus, os seus lábios são quentes e macios e estão famintos como os meus, sempre a procura de mais. Nossas línguas estão em uma sincronia perfeita uma com a outra explorando ambas as bocas, mas tudo que é bom dura pouco...

–Tio Carl, o que você ta fazendo com a moça bonita?


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Notas finais do capítulo

eai gostaram? tomara que sim ate o proximo



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