PrettyGirls escrita por LiaAzeiDeTona, PandaRadioativo


Capítulo 1
Suzanna e Lia?


Notas iniciais do capítulo

Nossa primeira fic,em dupla!Espero que gostem!!!



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~Lia Madniss

O TEMPO estava maravilhoso em Londres, e eu sinceramente acho que chovendo é o melhor jeito de começar as compras no Beco Diagonal para o meu primeiro ano em Hogwarts. Estou muito animada.

–Lia, vamos logo! - Essa é a minha doce e gentil mãe, sempre delicada, como eu.

–Já estou INDO! - Gritei, e sinceramente estou feliz de ir para a escola, saudades de Suzanna (minha elegada, secretária Bff e nas horas vagas conselheira) e vamos nos ver em Hogwarts! Suzanna é filha dos amigos do meu pai... E bem, essas reuniões familiares sempre incomodam, e nós concordávamos com isso, até perceber que somos muito amigas.

Comecei a descer as escadas da minha casa para a cozinha, e esbarrei no meu irmão, Teddy de 9 anos.

–SAI DA FRENTE CABEÇA DE ALFINETE!-Gritei

–VOCÊ QUE ESBARROU EM MIM,PESCOÇO DE GIRAFA! - Ele respondeu

E é assim que trocamos o nosso amor e carinho.

–Vamos comprar logo o seu material, tenho que voltar para o ministério. -Minha mãe disse, cansada.

E em um segundo, nós aparatamos (eu lógico, segurando a mão dela).

Quando chegamos no Beco Diagonal, minha boca ficou entre aberta, sempre ficava. Era todo cheio de luzes, animado. Só o que não gostava era dos vários bruxos ,para lá e para cá, odeio muita gente.

–Você vai comprar seu uniforme e eu seus livros, e então passamos para a varinha que é mais especial. - Ela disse num tom um tanto orgulhoso.

–Ok, mas...posso ter um gato? - Perguntei, preparada para levar um tapa na orelha.

Ela pensou.

–Pode. - Disse, pegando galeões do bolso. Minha boca escancarou-se.

–Você é a melhor mãe do mundo. - Eu disse olhando para os galeões.

–Não se acostume! - Disse ela severa, essa era a minha mãe.

Eu ri, e fui para a Loja da Madame Malkin.

Depois de quinze minutos, eu estava pronta para escolher meu gato, não curto corujas.

Cheguei a loja que eu não pude ler o letreiro (pois estava totalmente despedaçado e enferrujado) e me deparei com VÁRIAS gaiolas ,onde se encontravam os animais.

Vi a prateleira dos gatos. Havia marrom com olhos azuis, branco com verde, amarelo com marrom e milhares outros... Nenhum me chamou atenção. Então eu vi um gato, correndo feito louco em cima da cabeça da dona da loja, derrubando potes e gritando muito, esse é dos meus.

–Esse está a venda? - Perguntei para a mulher descabelada, apontando para o gato.

–Claro! Você vai comprá-lo? - Pergunto ela feliz. - Espere aí! -

E foi busca-lo com um feitiço Accio.

Saí da loja com meu gato, Alexei, nos braços. Ele era preto muito peludo e seus olhos eram azuis. Andei até a porta da loja do sr.Olivaras para esperar minha mãe, afinal, ela queria estar presente neste momento único de um bruxo. Cinco minutos depois ela chegou esbaforida, pois uma bruxa demorou na sua frente com um monte de guias de um tal Steve Lockhart.

Entramos na loja, que guardava um ar misterioso, cheio de livros, caixas de varinhas e pergaminhos flutuantes, apesar de não haver vento no local.

–Bom dia, Maryen Nourett (o nome de solteira da minha mãe, e graças à Deus eu não o tenho) 22cm, maleável, fibra do coração de dragão, carvalho.

–Bom dia sr.Olivaras. Trouxe minha filha, Lia Madniss, hoje é o grande dia para o meu marido, mas ele não pode vir. - Meu pai estuda varinhas, e está treinando para fabrica-las. Mas eu sabia que ela queria ver a minha seleção de varinha, já que ela achou tão maravilhoso quando a sua à escolheu.

–Muito bem então. - Disse ele, me analisando e já me medindo com sua fita métrica.

–Interessante... Interessante... JÁ SEI! - Disse ele saindo correndo pelo corredor de varinhas e subindo as escadas móveis, ele era tão ágil que me senti em má forma. Logo o carinha veio descendo e me trouxe uma varinha muito linda. Ela era preta opaca, meio curvada, 30cm, tinha espinhos dourados no lugar em que empunhávamos a varinha.Salgueiro com fibra do coração de dragão.

Eu a peguei da mão do homem, delicadamente. Assim que meus dedos tocaram-na, ela irradiou muita luz e eu tive certeza de que ela era feita para mim, e eu feita para ela, como deveria ser.

–Maravilhoso! - Minha mãe exclamou.

E depois que saímos do Beco Diagonal, e pisamos o gramado de casa, tive a maior certeza da minha vida: Esse ano seria muito longo.

Comecei a cantar uma música que estava na minha cabeça, dentro do meu quarto, e peguei minha guitarra para compor mais letras que eu havia imaginado. Eu nunca aprendi a ler partituras, então eu escrevia algo como: Primeira corda, segunda corda, primeira de novo, terceira, primeira, segunda e assim por diante...Pensei numa letra e BUM, já tinha uma nova música.

A manhã chegou muito rápido, como eu queria, e logo já estava vestida (blusa comprida preta,calça cinza jeans rasgada e All Star cano alto azul escuro giz), quando me dei conta, já estava me despedindo de minha família na estação King's Cross.

Logo quando sentei, um tal de James Potter disse que minhas roupas pareciam as de um garoto e um outro garoto chamado Sirius Black, completou que eu era tão feia que até um buldogue sentiria pena de mim. Senti muitan pena deles.

Petrificus Totalus!-Gritei,e quando percebi,os dois estavam jogados para fora do meu vagão, estatelados no chão, eu ri e um garoto Severo Snape riu também. Nós meio que ficamos amigos, e uma tal Lily Evans era legal, mas as vezes era bem insuportável.

E no primeiro dia, fiz dois amigos, quatro inimigos e um gato maldito que atacou sexanistas. É... Realmente este ano seria longo.

~Suzanna Stwart

Finalmente o dia chegou. Vou paraa Hogwarts. Meu malão está arrumado há algumas semanas e meu material foi comprado ontem. Tudo. Menos a varinha. Ontem quando minha mãe terminou de comprar o material, voltou para casa para comprarmos a minha varinha.

"Sabugueiro, 23 centímetros, inflexível, núcleo de cerne de pena de fênix, não senhora Stwart?" Disse o dono da loja, o Senhor Olivaras.

"Sim." Minha mãe concordou "Agora é a vez de Suzanna. Minha filha."

Ele sorriu e acenou. Sorri de volta. Logo ele já me media com a fita e saia correndo pela loja em busca de varinhas.

"Aqui!" Ele disse depois de percorrer a loja inteira. "Carvalho moldado, núcleo de pelo da cauda de um único unicórnio, 29 centímetros."

A varinha era linda. Em toda a sua extensão estavam gravadas pequenas rosas prateadas, era marrom escuro, quase preta. Linda. Assim que a peguei, uma onda de calor invadiu meu corpo e pétalas de flores irromperam da ponta.

"UAU" Exclamamos, todos de uma vez.

Adoro minha varinha. Adoro também, minha coruja cor de âmbar, Jules.

Prendo meu cabelo em um coque impecável. Ele é loiro, à luz do sol, ele parece dourado. Meus olhos são castanhos avermelhados. Lindos. Sutis. Incomuns. Únicos.

Coloquei uma saia plissada branca, uma blusa também branca e uma bota preta até os joelhos. Peguei meu malão, a gaiola de Jules e comecei a descer as escadas.

Minha mãe me esperava, quase em lágrimas.

– Mãe! Eu vou voltar! Não vou morar lá!

– Eu sei. Mas é emocionante. - reviro os olhos.

–Vamos, quero encontrar logo a Lia.

Lia é minha melhor amiga. Meus pais são amigos de seus pais. Sempre que eles vem na minha casa ou vice e versa, Lia e eu ficamos juntas, cantando e pulando. E agora, vamos para Hogwarts juntas.

Chegamos na estação King’s Cross em cima da hora (literalmente).

Entro no Expresso de Hogwarts, apressada, e logo encontro Lia, sentada sozinha em um vagão.

–Oi. – Ela diz

– Oi – Digo um pouco ofegante.

–Hogwarts! – Gritamos ao mesmo tempo e um grupo de garotos do outro vagão nos observam, como se fôssemos uma espécie peculiar de Mandrágoras.

Quando chegamos em Hogwarts, vamos direto ao Salão Principal.

Não vai querer saber que fim levaram os dois garotos que resolveram mexer com Lia...

Eles entraram no nosso vagão e ficaram rindo de nós. Então Lia se irritou e se levantou. Ela se irritou tanto, que lançou um feitiço que não sei executar. Acho que era Petrificus Totalus porque os dois garotos caíram duros no chão. Os outros garotos correram e os socorreram. Assim que fecharam a porta, tivemos um ataque de riso. Só paramos quando o Expresso também parou.

No Salão, há quatro mesas. Uma para cada casa (claro).

Logo o Chapéu Seletor começou e a Professora McGonagall nos chamou. Um a um.

–Lia Madniss. - Ela chamou.

– Grifinória!- Gritou o Chapéu

– Suzanna Stwart. – Ela me chamou.

– Grifinória!- O Chapéu anuncia.

Sento ao lado de Lia e começamos a rir.

Jantamos e conversamos e sem perceber, já estava na Sala Comunal da Grifinória indo para os dormitórios.

Isso tudo parece um sonho, mas amanhã a realidade aparecerá, e as aulas também.


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Notas finais do capítulo

Foi mal se tiver erros de português!E por favor comentam,nós precisamos saber a sua opinião!

P.S= Eu e LiaAzeiDeTona estamos revisando os capítulos desta história, para que fique melhor.
;-)



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