Sniper Hero escrita por Haniel Lucas
–Ele o que?! --disse William tirando o seu óculos geek
–Já foi confirmado que ontem o Vereador Bruno morreu assim como o Deputado Marcos também morreu. --disse José
–CARALHO! Ele matou 2 políticos?! --disse William
William é o criador e editor-chefe do Revolução 21, ele está em sua casa junto com seu amigo José que também participa dos podcasts e programas que o revolução 21 grava.
–Parece que o Sniper Hero tá parando de matar bandidos e irritar funkeiros. --disse José
–Irritar funkeiros?
–Sim, não se lembra daquele incidente naquela favela lá? --disse José
William fica alguns segundos em silêncio pensativo
–Ah sim, eu tô lembrado...
Como em um flashback imagine uma favela de noite em uma grande rua desta favela, a rua está iluminada com luzes LED coloridas e há várias pessoas dançando funk na rua, fazendo movimentos sexuais e se encostando duramente nas garotas. Há um cantor em um palco vestido com uma camiseta azul com algumas coisas escritas nele, uma bermuda e um boné branco mau colocado em sua cabeça. Seu cabelo é raspado e ele tem um óculos semi-escuros cobrindo os seus olhos
–Se os poliça vim bater aqui nóis faz o quê? --disse o cantor no microfone
–Mete bala, mete bala! --gritou a multidão
–Se as mina tiver muito louca nóis faz o quê?
–Pega elas pega elas!
–Se o MC Gustavo faz a festa nóis faz o quê?
E antes que a multidão responda, de algum alto-falante o Sniper Hero diz
–O Sniper estraga a festa.
Um tiro fura o meio da testa do MC Gustavo e a multidão fica muito assustada, não se sabe de onde veio os tiros e o alto-falante vem de algum prédio perto daí, de repente começa à tocar uma música de AC/DC (Shift + Clique com o botão esquerdo) de repente mais tiros são disparados contra garotos que portam armas em suas mãos, e alguns ainda tentam disparar ao alto e abaixando as cabeças mas levam tiros, pouco a pouco as pessoas vão correndo da festa. Apenas o som do Rock e dos gritos das pessoas é escutado, o Rock foi usado de uma forma muito irônica nesta festa.
Voltando à casa de William
–É, foi uma bela história hehe... --disse William colocando o óculos geek de volta
–Mas o que interessa Will, não é o fato dele ter matado o vereador e o deputado, o que interessa é isto. --disse José amostrando um documento
–O que é isso? --disse William pegando o documento
–Isto é uma ordem para nós irmos para a delegacia mais próxima prestar depoimento sobre o Sniper Hero, eles suspeitam que nós estejamos trabalhando com e.e --disse José
–Nós já não falamos que nós simplesmente recebemos as mensagens dele? --disse William
–A questão não é essa, William, a questão é que eles querem aproveitar isso para tentar rastrea-lo.
–Heh, inútil, ele usa celulares diferentes para mandar seus SMS para a gente. --disse William
–Eu sei, mas eles querem tentar mesmo assim.
–Aqueles imbecis pensam que vão pega-lo desse jeito? Já não pegam ele mesmo usando câmeras ou tentando rastrea-lo, o bixo parece que foi treinado pelo Al-Qaeda
José se senta na mesa e deixa o celular em cima da mesa, ele olha para William por alguns segundos e diz
–E aí, a gente vai lá? --perguntou José
–Mas é claro que sim, senão vão achar que estamos compactuando com ele. --disse William
–Então é melhor irmos agora.
–É. Vou pegar a chave do carro
William pega as chaves e se dirige para a porta da frente para descer para a garagem. Enquanto isso o Sniper Hero está indo para casa para mais tarde ir para a casa da mãe de Júlio Balzer, aquele filho pequeno de 7 anos de idade. Ele fez aniversário recentemente e é um garoto muito inteligente. São 12:15 da tarde, hora do Rush e o trânsito está movimentado mas não engarrafado. Até que de repente um carro preto bateu mais à frente
O Sniper Hero observa o acidente, um SUV Preto colidiu com um GOL Prata. Ele olha mais atentamente e vê um selo do governo federal, até que 2 homens de preto saem do carro e um terceiro sai do banco do passageiro. O terceiro que saiu é ninguém mais ninguém menos que Rodrigo Tavares. A sorte realmente está sorrindo para o Sniper Hero e sorrindo muito.
O Sniper Hero pega o boné e coloca em sua cabeça e ajeita sua jaqueta. Ele pega a pistola já recarregada e dois cartuchos que estão no porta-luvas. Ele sai do carro e corre até o acidente, os dois homens de preto estão distraídos conversando com o dono do GOL. O trânsito está se movimentando apenas por um lado da pista. O Sniper se aproxima rapidamente mas ninguém percebe isso, ele levanta o braço que segura a pistola e atira enquanto corre errando alguns tiros mas acertando os dois homens de preto, Horácio se assusta e entra no carro mas o Sniper atira nos dois pneus traseiros que dão um arranque mas o carro mau sai do lugar. O Sniper abre a porta que foi deixada destrancada e arranca o Senador Rodrigo do carro.
–Escute, Rodrigo... quem foi que mandou o dinheiro para você executar o assassinato do jornalista de sobrenome Costa no início deste ano?! --disse ele apontando para Rodrigo
–Seu maldito bandido! Você não sairá ileso dessa! --disse Rodrigo
–QUEM FOI?! --disse o Sniper
–Diga isso à polícia! --disse Rodrigo
O Sniper atira na mão do senador e na outra mão, o senador grita e grita muito
–Vai abrir a boca agora?! --perguntou o Sniper encostando a pistola na testa do senador
–Não! Arrgh
O Sniper pega o senador e o leva em seu ombro até o seu carro. Ele joga o senador no porta-malas e volta para o banco do motorista e arranca na calçada obrigando as pessoas a saírem do caminho. O Sniper ainda escuta o barulho das sirenes da polícia, mas ele já está longe deles.
O Sniper correu em alta velocidade por várias ruas do Rio e parou bem longe da cidade, mais especificamente na mata. Ele entrou por um caminho na mata e seguiu por lá até uma parte da pista. A polícia estava o perseguindo com ajuda das câmeras na cidade, mas até um certo ponto as câmeras já não puderam ajuda-lo
O Sniper sai do carro e abre a mala, o senador está lá olhando para ele com muito suor em sua face ele tirou a camisa, provavelmente por causa do calor. O Sniper ainda está com a face coberta
–Ultima chance, Rodrigo... quem foi que mandou matar aquele jornalista no início do ano? --perguntou o Sniper
–Você vai me matar como todos os outros, de que adianta? --perguntou o Senador
O Sniper fica com raiva e o pega e o arrasta para um lago próximo daí e começa à afoga-lo. Quando foi os afogamentos, o Sniper atirou na coxa e nos pés do senador, depois o afogou novamente e depois o amarrou de cabeça para baixo numa árvore deixando o sangue cair. E foi aí que o Senador abriu a boca
–Aarrghhh! EU NÃO AGUENTO MAIS! EU DIGO QUEM FOI! --gritou ele
–QUEM FOI, SENADOR? --perguntou o Sniper
–FOI O MEU IRMÃO! HORÁCIO! --disse o senador
O Sniper muda sua expressão facial de raiva para surpreso, ele não acredita que o Presidente Horácio tenha feito isso.
–Por quê? --perguntou o Sniper baixinho
–Ele disse que aquele jornalista estava na cola dele durante toda a campanha e que revelou informações muito pejorativas da imagem dele! Aquele jornalista era uma pedra no sapato! --disse o Senador
O Sniper aperta o punho não de raiva mas de ódio
–Por favor! Já posso descer?! --perguntou o Senador
–Sim, você pode... para o INFERNO. --disse o Sniper apontando a pistola para o Senador e finalizando ele
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!