Conexão escrita por MylleC


Capítulo 3
Capitulo 3 - Inalcançável


Notas iniciais do capítulo

Eaeee, geralmente estou postando no domingo né, pode virar um costume kkk
Gente ainda estou uma loucura coma escola, provas, trabalhos, vestibulinhos. Séries atrasadas kkk pirando, então se tiver algum erro ortográfico desculpem porque estou revisando bem por cima e tals kkk Esse cápitulo ficou um tanto tenso e depressivo, mas é importante para mais respostas futuras. Espero que gostem. Boa leitura!



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Senti algumas lágrimas teimosas escorrerem por minhas bochechas.

“-É... Agora esta tudo bem, vamos só tentar ser adolescentes normais até a próxima coisa sobrenatural que tentar nos matar. –Ele disse em um tom divertido.”

Seu sorriso passando em câmera lenta por minha mente, fazendo a saudade apertar e me fazer sentir a dor quase que fisicamente.

“-Lydia... Uma coisa aconteceu filha. –Disse minha mãe cautelosa, com uma expressão hesitante. –Stiles sofreu um acidente...”

A palavra “Acidente” ecoou em minha mente a fazendo doer e meu estomago se embrulhar. Era tão surreal e inacreditável que em meio a tantas coisas sobrenaturais em nossa vida Stiles tenha morrido de uma forma... Humana, normal.

Abracei o travesseiro ao meu lado, deixando as lágrimas escorrerem livres. Algumas vozes sussurravam em minha mente, começando a se tornar irritante e incomodo.

–Parem de ficar falando... Eu não entendo vocês! –Eu disse para o nada a minha frente.

As vozes não pararam, pelo contrario, pareceram aumentar como se quisessem me irritar. Peguei o travesseiro cobrindo minha cabeça com ele, tapando meus ouvidos. Aquilo era besteira, é claro que não adiantaria, as vozes estavam dentro da minha cabeça, um travesseiro não as fariam sumir. Me virei de um lado para o outro na cama, sem conseguir dormir, as vozes só piorando, me causando dor de cabeça.

–Mais que droga. –Me levantei, cansada daquilo. Não pude deixar de pensar que se fossem algumas semanas atrás eu apenas teria que dar um telefonema para aquelas vozes pararem. Apenas um telefonema para ele e ele viria até mim e iria me distrair, fazendo tudo aquilo sumir. Ou quando não era possível ele ir até mim ficava no telefone comigo até eu me sentir melhor. Um nó se fez em minha garganta.

Fui até a janela e me sentei no estofado* em baixo dela, olhando a noite lá fora. Pensei nas coisas estranhas que aconteceram comigo no primeiro dia de aula, aquelas visões e pressentimentos. Estava tentando não pensar muito nisso pois quando pensei as ideias mais loucas passaram por minha mente. Mas, mesmo tentando eu não conseguia não pensar, era mais forte do que eu. Eu simplesmente não podia ignorar tudo aquilo. Será que era possível ele estar...

–Não Lydia... Você estava no enterro, você viu o caixão, viu o carro destruído. Isso... Não seria possível, seria?

Pensei em Kate e em como ela havia voltado depois de anos que achávamos que ela havia morrido. Não, não era a mesma coisa, Kate tinha sobrevivido porque pessoas estavam atrás dela para saber se o arranhão havia feito algo, com Stiles não. Era um garoto normal que infelizmente havia sofrido um acidente horrível, ninguém iria até o necrotério tira-lo de la. Até porque ele não teve contato algum com arranhões ou mordidas. Não tinha simplesmente uma explicação plausível para que ele ainda estivesse... Vivo.

Fechei os olhos, ouvindo apenas minha respiração. Inexplicavelmente ouvi algo a mais, batidas de coração... Realmente parecia batidas de coração. Abri os olhos e olhei em volta, não havia ninguém ali. Fechei os olhos novamente, devia ser minha imaginação.

Novamente pensei em Stiles e na possibilidade de ele estar vivo... Respirando em algum lugar, falando, comendo, sendo sarcástico. Uma lagrima solitária escorreu pelo meu rosto.

–Seria um sonho muito bom para ser verdade.

Por quê? Porque aquele estranho sentimento de que eu não podia ignorar aquilo, que algo muito errado estava acontecendo naquela historia toda?

Me levantei, indo até minha cômoda. Abri a gaveta e peguei uma pequena folha quadrada, tinha uma capa preta bem feita nela, escrito “Para Lydia” Abri olhando meu desenho do Nemeton. Tudo pareceu cair como um baque em mim, como se a ficha tivesse caído. Eu havia pedido isso nos últimos dois meses não? Que ele voltasse, que eu pudesse vê-lo novamente, ouvir sua voz, abraça-lo. E uma pequena possibilidade dele estar vivo vinha a tona eu não iria ignorar aquilo. Idaí se eu me iludisse e aquilo fosse um engano? Idaí que eu estava tendo aquela possiblidade por causa de sonhos e visões malucas? Aquilo não devia me impressionar, quando se para pra pensar em todas as coisas estranhas e sobrenaturais que aconteceram na nossa vida. Eu tinha que tentar, era uma pequena possibilidade, mas era tudo o que eu precisava para iniciar minha busca. Sou uma Banshee, está na hora de começar a agir como uma.

–Eu prometo Stiles, se você estiver vivo... Eu vou fazer de tudo para trazê-lo de volta. Seja la onde você esteja... Eu vou acha-lo, esta me ouvindo? Vou procurar em tudo possível, não importa o que eu faça, nem que eu tenha que ir naquele maldito cemitério e desenterrar seu caixão para saber, mas vou fazer de tudo para tirar essa historia a limpo. E mesmo que todas as evidencias digam que tudo isso é loucura, mesmo que as pessoas achem que estou louca e não me apoiem... Eu estou indo.

Fui até o banheiro, abri a torneira e lavei meu rosto com a água gelada, se fosse para fazer isso teria que começar o quanto antes, levantei a cabeça e olhei o espelho. No susto me afastei dele rapidamente, abafando o grito de surpresa. No espelho não havia meu reflexo como deveria ser. Stiles me olhava sério, um corte na testa que sangrava bastante, manchando uma grande parte de seu rosto machucado. Minha respiração estava ofegante, encarei o espelho sem ter coragem de me aproximar ou dizer algo. Nada aconteceu, ele apenas me olhava. Lentamente Stiles levantou a mão e a colocou no espelho, a palma de sua mão se comprimiu no vidro, parecia tão... Real. Me aproximei lentamente e ergui minha mão, colocando-a em cima da sua. Tudo que eu queria era sentir o calor passando de uma mão para a outra, sentir sua mão apertar a minha. Stiles me olhava com a mesma expressão que eu, como se também tivesse esse desejo. Uma lagrima escorreu pelo seu rosto e seus lábios tremeram levemente, como se ele não conseguisse dizer nada. Parecia se esforçar para isso. Abriu a boca lentamente e seus lábios se mexeram, não ouvi som algum, mas pude entender o que ele disse. “Encontre-me” Sua imagem foi desaparecendo pouco a pouco, meu coração voltou a bater rápido e desesperado, as lagrimas começaram a banhar mais o meu rosto.

–Não, não Stiles. Espera! Stiles! –Gritava, tentando impedir que ele sumisse. Não adiantou, logo ele não estava mais ali. –Não! Stiles. –Fechei os punhos batendo no vidro com força, até que ele finalmente se trincou e partiu em pedaços, fazendo um barulho alto. Senti minhas mãos arderem horrivelmente, mas não me importei de inicio. Encarei a minha frente o espelho quebrado, minhas costas encostaram na parede atrás de mim e escorreguei até atingir o chão. Finalmente o grito sufocante saiu dos meus lábios, soando por toda a casa, e provavelmente pela cidade toda.

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POV Stiles

Forcei meus olhos um tanto inchados a se abrirem. Que sonho mais estranho e desesperador foi aquele? Percebi meu rosto molhado e passei os dedos nos olhos, os molhando também. Chorei enquanto dormia? Acho que me envolvi demais no sonho.

De repente um som alto e estridente invadiu o local, doendo meus ouvido. Coloquei as mãos nos ouvidos para tentar bloquear o som. Meu coração bateu rápido ao reconhecer muito bem que tipo de som era aquele.

–Lydia! –Gritei, me sentando no chão, não encontrando forças para fazer minhas pernas a me sustentarem em pé. Me escorei na parede tentando não cair, andando pela sala escura, chamando pelo nome dela.

–Lydia! Estou aqui! Lydia! –Aquilo era besteira, ela não devia estar perto dali, mas essa parte racional de minha mente não deu importância a isso. Forcei minha garganta ao máximo para gritar seu nome, dizer que eu estava ali. Mas o grito já havia sessado, me deixando ali, sozinho gritando no silencio. A porta se abriu e o cara grande entrou por ela, com uma expressão confusa e furiosa.

–O que diabos está acontecendo aqui? Cale a boca, quem você esta gritando? –Ele disse com fúria, indo até mim, me encurralando na parede e agarrando meus cabelos com força.

–Ninguem eu... Você não ouviu isso?

–Isso o que? Não ouvi nada, fique quieto!

Estranhei aquilo, porque ficar tão preocupado com eu fazer barulho?

–Porque? O que você vai fazer? Me bater? Me matar? Bem, isso você já faz comigo gritando ou não. –Okay, eu devia estar muito louco para fazer aquilo.

Antes que ele fizesse algo, a mesma mulher do dia anterior passou pela porta.

–O que foi isso? Que gritaria foi essa? –Ela perguntou enquanto amarrava um roupão sobre o pijama.

–Esse garoto maluco que ficou gritando uma tal de Lydia. Teresa, chame o pessoal e mande-os fazer uma ronda pelo local para ver se não há ninguém tentando tira-lo daqui. –Ele ordenou.

–Espere, espere. Você disse Lydia? –Disse a mulher. –Seria... Lydia Marin? –Ela me perguntou. O homem olhou confuso para ela e depois pra mim.

–Ham... Sim. –Eu disse, ela conhecia Lydia?

–Teresa, que importância tem isso? -Perguntou o homem.

–Ela é minha aluna George. Na escola em que estou dando aula agora.

Meu coração saltou do peito e o medo começou a crescer dentro de mim, ela dava aula para Lydia? Essa maluca perto de Lydia? Não! Não poderia permitir que ela chegasse perto de Lydia.

Me desvencilhei dos braços do homem que ainda me segurava contra a parede.

–Não ouse chegar perto dela! –Gritei. Sentindo minhas pernas moles não conseguirem me manter em pé, então me escorei lentamente até o chão. Me amaldiçoando por demonstrar tanta fraqueza.

A tal Teresa sorriu presunçosa e me encarou.

–Vou pensar. Se você não colaborar... Quem sabe o que pode acontecer com ela não é? Quem sabe um acidente como o seu? Só que... De verdade?

Impulsionei meu corpo fraco para frente, em sua direção, o sangue correndo rápido e quente por minhas veias, as raiva estampada em meu rosto, não me importei de ela ser mulher ou qualquer coisa. Simplesmente parti para cima dela, mas antes que pudesse sequer chegar perto, senti um empurrão que me jogou contra a parede do outro lado da sala. Minhas costas bateram forte contra a parede e cai no chão, sentindo o ar fugir de meus pulmões, gemendo de dor, sentindo cada musculo gritar de agonia. Tussí sentindo o peito doer. Não ousei sair do lugar, ou me levantar. Sequer me mexi.

–Não se atreva a tentar qualquer coisa contra ela outra vez! Nunca mais, ou a morte para você será pouco! –Ele gritou.

Os dois saíram da sala. E me virei, deitando de costas contra o chão frio. Fechei os olhos sentindo as lagrimas.

–Lydia...

Então me toquei, ela havia gritado. Porque Lydia havia gritado? Algo tinha acontecido. Comecei a ficar agitado, tentando pensar em algo que tivesse acontecido. E se algo tivesse acontecido a ela? Se estivesse machucada, ou com medo. Ou encontrado outro corpo? Eu não estava lá com ela para conforta-la e ajuda-la.

–Lydia... Estou aqui.

Ela achava que eu havia morrido, que nunca mais iria poder abraça-la ou conforta-la e etc. Talvez eu nunca mais pudesse, mas Lydia era uma Banshee e nenhum de nós entendia muito bem seus poderes. E se eu falasse com força de vontade o suficiente? E se pedisse com força de vontade o suficiente? Será que... Ela me ouviria? Afinal, obviamente ela não sentiu minha morte, então conhecendo Lydia como conhecia, talvez... Só talvez, ela sentisse bem la no fundo que tinha algo errado em toda essa história, que tinha uma chance de eu estar... Vivo. Tudo devia estar tão confuso para ela e eu só queria estar la e abraça-la e dizer que tudo iria ficar bem. Tomara que Scott e os outros estejam tomando conta dela por mim...

–Lydia... Estou aqui, me encontre... Preciso que me encontre, preciso voltar pra você...

Talvez houvesse uma esperança. Se eu havia ouvido o grito de Lydia era porque eu sou do bando de Scott e se eu pude ouvir... Talvez ela possa me ouvir. Talvez tenha escutado meus grito, talvez esteja tudo uma confusão la e ela esteja tentando dizer aos outros que me ouviu, ou achando que esta louca. Minha cabeça latejava ao pensar em todas aquelas possibilidades e não ter nenhuma resposta para nenhuma das perguntas. Assim como tudo isso poderia estar acontecendo, talvez... Ela não ouviu nada, ou não sente nada. Talvez esteja tentando seguir em frente com a vida e esteja tentando me esquecer.

Apesar daqueles pensamentos eu sabia que ela ainda pensava em mim, ao julgar pelo tanto de sonhos que eu havia com ela, sonhos estranhos, algo dentro de mim dizia que não eram apenas sonhos. Era algo mais. Uma esperança de que aquele pesadelo acabaria.

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POV Lydia

A porta do banheiro se abriu rapidamente e minha mãe entrou por ela, com uma expressão completamente apavorada.

–Lydia meu amor, o que ouve? –Ela disse, se ajoelhando ao meu lado, olhou em volta e seus olhos pararam sobre o espelho quebrado e nos vários cacos no chão. Ela pegou minhas mãos apressadas e as olhou. Havia realmente muito sangue.

–O que você fez, Lydia?

–Eu... Fo-Foi sem querer. –As lagrimas quentes rolavam por meus olhos, mas não pela dor na mão ou por ter socado o espelho. Era por toda aquela situação, eu queria estar com ele, queria poder ajuda-lo. Ouvi meu celular tocando no quarto. Provavelmente era Scott, devia ter me escutado gritar.

Minha mãe voltou ao meu lado, eu nem ao menos percebi que ela saiu. Ela tinha um pequeno estojo na mão e começou a passar algodão em meus cortes.

–Você não pode sair socando os espelhos da casa Lydia, tem falado com a orientadora da escola?

–Sim mãe... Ai, eu... tive um pesadelo e... Vim pra cá e... –Não consegui terminar a frase, tremia e chorava silenciosamente. –Preciso ajuda-lo... Tenho que encontra-lo e...

–Xi querida, tudo bem. Vem, vamos terminar de limpar essa mão e você vai voltar a dormir Okay. Vou até a escola amanhã e vou conversar com sua orientadora.

–Mãe... Não precisa.

–Precisa sim. –Ela me fez sentar na cama enquanto terminava de limpar os cortes. Terminou e me olhou. –Lydia. Já fazem quase dois meses... Você não acha que já esta na hora de começar a... deixa-lo ir? Esquecer isso, só ficar com as boas lembranças Lydia. Seguir em frente.

–Mãe... Nem que se passem anos vou esquece-lo. –Sussurrei. Não tinha esses tipos de conversa com a minha mãe, ela meio que sempre deixava para a orientadora.

–Não realmente esquece-lo, mas... Sabe, superar.

–Eu... Não consigo, toda vez que fecho os olhos para dormir eu o vejo, eu sonho, tenho pesadelos com o acidente e... –Pensei que o via até mesmo sem estar dormindo, mas ela não precisava saber disso. –Não dá, eu não consigo...

–Você... Gostava dele?

A olhei surpresa com a pergunta.

–Sabe, como Jackson?

Pensei um pouco.

–Não, não como Jackson... Com Stiles era diferente. Ele é diferente, estava sempre comigo, sempre me confortando, me ajudando quando eu precisava. E nós nem ao menos tínhamos algo, eramos só amigos... Mas eu sei que ele gostava de mim e tudo o mais, e eu sabia que podia contar com ele para qualquer coisa e ai... Nós realmente estávamos próximos e eu comecei a só pensar nele, o tempo todo. Ficávamos no celular de noite, juntos na escola e nunca enjoávamos um do outro. Sempre aproveitamos o tempo que estávamos juntos. Com Jackson era só... A cama e se mostrar para a escola. Era uma coisa meio... Status. Com Stiles não... Eu...

–Lydia... Você o amava. –Minha mãe disse e sorriu levemente para mim.

Sorri levemente também.

–Eu o amo. E isso não mudou com a... –Respirei fundo. –Com o acidente. Eu não consigo esquecê-lo e superar, não da. Porque dói. Dói ter pesadelos e acordar assustada e não poder ligar para ele e ouvir sua voz, o ouvir me acalmar e dizer que tudo ficara bem e logo me fazer rir, me fazer esquecer qualquer pesadelo que eu tenha tido. As vezes ele até mesmo vinha aqui para ficar comigo e me acalmar pessoalmente.

–Ah, eu me lembro bem disso. –Disse minha mãe com um tom um tanto divertido.

–É... Sinto falta disso tudo e muito mais. Não da pra esquecer isso, não dá pra esquecer do acidente e me focar apenas nas lembranças. Porque as lembranças também doem, por melhores que sejam... Pois não posso mais tê-las, não posso fazer lembranças novas. Não posso mais abraça-lo e dar “Bom dia” e nem o ouvir dizer algo sarcástico. Mãe... Estou a quase dois meses sem ouvir uma palavra sarcástica dele. Como posso viver bem com isso?

Minha mãe me olhou profundamente, parecendo não saber o que dizer, os olhos pareciam estar brilhando por causa de algumas lagrimas. Então se aproximou mais de mim e me abraçou.

Então um sussurro quase inaudível se fez, bem perto do meu ouvido.

“-Lydia... Estou aqui, me encontre... Preciso que me encontre, preciso voltar pra você...”

Abracei minha mãe mais forte, fechando os olhos.

–Vou encontrar. –Sussurrei no mesmo tom, tão baixo que nem mesmo minha mãe ouviu.


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Notas finais do capítulo

Eaeee, gostaram? Ain gente, a parte do espelho fiquei tão agoniada por eles não poderem se tocar que quase escrevi a mão dele atravessando o vidro pra poder encostar nela kkkk mas ia ficar muita viajem e nada a ver. Enfim, pra quem não tinha percebido e tals, deixei mais claro que a Teresa é a professora nova deles e ela vai... ham, sem Spoilers. Enfim, comentem bjsss.
P.S. Nova One-Short! Percebi que tava fazendo muita short narrada pela Lydia, então fiz um do Stiles narrando kkk espero que gostem bjss http://fanfiction.com.br/historia/548701/My_Anchor/



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