Instinto de sobrevivencia escrita por Caio Duarte


Capítulo 2
Sorte no azar


Notas iniciais do capítulo

Então leitores, eu tive algumas visualizações mas nenhum comentário! Eu preciso de opiniões por favor!
Esse capítulo é sobre a adaptação do Oak na sua nova vida com a sua nova companheira patricinha nos jogos.
Espero que gostem! :3



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– Oak Mason! - Fala o homem gordo que tirou o meu nome da esfera de sorteio.

Inicialmente eu simplesmente não escuto nada, minha visão fica turva e eu começo a suar frio. Depois me dão um leve empurrão para que isso acabe logo é todos voltem pra suas casas. Sou levado por um grupo de pacificadores até o palco.

"Finalmente estão prestando atenção em mim." Penso.

– Okay, okay. Muito obrigado.- fala o homem gordo e ofegante -Agora o tributo feminino. Caterine Sky!

Uma garota de um grupo de patricinhas do meu colégio sobe ao palco. Na verdade ela está sendo arrastada aos prantos por um grupo de pacificadores.

Eu pessoalmente odeio essa garota.

Ela grita por ajuda, mas ninguém a atende obviamente.

O homem termina de falar algo que não entendo, e nos direcionam ao trem. Esse ano os familiares não vão poder falar conosco por causa da menina e do seu escândalo. Desde então, a única coisa que eu vou ter por essa garota é ódio.

O trem é extremamente lindo e altamente tecnológico. Nunca tinha visto tanta comida em toda a minha vida.

O nosso Distrito é relativamente perto da Capital, e chegamos no nosso destino em menos de 20 minutos, onde somos recebidos com muita alegria e fervor, mas o centro das atenções é a minha "parceira querida" com o rosto inchado de tanto gritar e chorar.

Somos direcionados imediatamente para o quarto, que é no 7º andar por causa do nosso Distrito. Os detalhes do apartamento são rústicos e a maioria é entalhado na madeira.

Vou diretamente para o meu quarto para evitar frustrações. Decido tomar uma ducha e pedir comida em um tipo de microondas, que quando você decide o que quer comer, a comida aparece quente e pronta para consumo.

Após tomar banho, visto uma roupa simples e experimento diversos botões de utilidades que estão espalhados por todo o quarto. A área que eu mais me interessei no quarto foi a parte com diversos livros. Ah, isso sim é uma coisa que eu gosto! Ler. Passo horas lendo e olhando os belos livros, até que algum filho da puta bate na minha porta e me chama:

– Está na hora de jantar! Venha logo. Já vai começar a reportagem sobre esta edição, - fala um homem com uma voz pouco conhecida - isso vai ser muito importante!

– Foda-se! Eu não tive direito de conversar com os meus irmãos nem com o meu pai. Você acha que eu vou querer falar logo com você? - Eu grito, mesmo não sabendo quem é.

– Olha aqui seu muleque, eu ainda não tive oportunidade de conversar com você, - ele arromba a porta bruscamente e eu fico admirado com sua força - mas se depender de mim, você vai morrer lentamente e dolorosamente na arena.

Fico olhando ele com desprezo enquanto ele olha pra mim com uma cara de cu, como se ele mandasse em mim. Inicialmente eu acho que ele é um patrocinador, mas nenhum patrocinado pode visitar um tributo antes dos Jogos. Um sorriso brota em seu rosto e ele fala:

– Se você não sabe, eu sou seu treinador. E se você acha que eu vou chorar ou ficar triste quando você morrer tragicamente na arena, você está muito enganado.


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Notas finais do capítulo

Então leitores, sugestões?
Estou com um bloqueio de criatividade... Mas ta aí!
Comentem pf. :3



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