The New Sheriff escrita por myanacondadont


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

PESSOAIS MARAVILHOSAS,



Eu estava sem internet, doente, vida acabada mesmo. Prefiro nem comentar.
Mas voltei, bebendo um champanhe, rica e poderossíma, ninguém me segura.
Demorei, mas ta aí.
UM BEIJO BEM GRANDE PARA TODAS QUE FAVORITARAM E COMENTARAM, FICO SUPER FELIXXX!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/544815/chapter/7

_ Storybrooke está crescendo muito. Você é uma ótima prefeita. A cada dia que passa vejo varias pessoas diferentes, casas e lojas sendo construídas. Isso é ótimo! Já estava reclamando que aqui estava sem homem, quer dizer... Sem pessoas. Ah, até parece. Você me conhece. Estava preocupada com a quantidade dos homens aqui. Storybrooke. Storybrooke. Não acha esse nome estranho? Storybrooke! Será que você não pode mudar esse nome? Storybrooke?! Se puder, coloca algo sofisticado, tipo um nome elegante. Ah, não não. Melhor seria um nome de Boate, para atrair os gatos pra cá. O que você acha? Regina? Está me escutando?
Kathryn cutucava levemente o braço de Regina esperando alguma resposta. Mas o que apenas conseguiu da Prefeita foi um sorriso bobo e um aceno de cabeça.

_ Uhun. - Murmurou e voltou a olhar distraída pra frente.
Kathryn já iria começar a dar um sermão em sua amiga, mas o que fez foi sorrir junto com ela. Nunca tinha visto ela rir assim, tão solta, tão tranquila. E ela sabia que o motivo disso tinha nome, sobrenome e os olhos mais bonitos que já havia visto. A mulher fria de cabelos médios, seu olhar de frieza, sua postura de fazer qualquer um abaixar a cabeça. Essa era Regina Mills, a Prefeita. Mas Emma Swan, a Xerife de cabelos loiros, olhos verdes, dando 'hi five' para as pessoas que passavam, uma pessoa comunicativa, cheia de amizades, famosa por conseguir ser sempre inteligência e extrovertida ao mesmo tempo tinha conquistado o coração da severa Mills.
Uau, pensou Kathryn. Era fascinante ver sua amiga feliz. Emma e Regina eram diferentes, mas o amor que sentiam era o mesmo.
_ Eu não acredito que você e Emma estão juntas. - Regina finalmente prestou atenção no que ela dizia pelo fato dela ter citado o nome da loura.
_ Não estamos... Juntas. - disse meio insegura do que iria acontecer depois com as duas. Nada ficou decidido. Se declararam, mas depois que Regina foi embora com Henry, não se falaram mais. Regina começou a ficar preocupada, respirando fundo. - Katy, não estamos juntas, e ela não veio falar comigo. Faz tempo que não vejo ela. Será que ela desistiu?
_ Ei, calma aí, calma! Você ta falando desesperada, parecendo comigo. E o Oscar de melhor Drama vai para... - disse controlando o riso. - Regina, vocês se viram ontem à noite. Agora são dez da manhã. Ela deve estar, sei lá, acordando, pensando em você.
Regina realmente estava clichê, boba apaixonada. Ao ouvir Kathryn dizer sobre a possibilidade de Emma estar pensando nela, o sorriso da morena aumentou.
As duas estavam sentadas na escada da casa de Regina, na porta principal. Olhando bem à frente, as pessoas passando, sem se preocupar com o horário, ou com o que deveriam estar fazendo.
_ Henry estava tão feliz essa manhã, quando o levei pra escola ele estava tão... Radiante. - disse Regina pensativa.
_ Talvez ele também esteja apaixonado. - Regina deu um soco de leve no braço da amiga reprovando o seu comentário. - Só estou dizendo.
As duas ficaram ali por um tempo. Regina começou a notar o como a cidade estava mudando, realmente. Crescia a cada dia. Mas estava crescendo muito. Estava orgulhosa disso. E também, estava satisfeita. Aquela cidade tinha as mesmas pessoas e os mesmos lugares sempre, já estava na hora de uma mudança.
_ Vamos almoçar no Granny's? - perguntou Kathryn se levantando. - A cidade ta crescendo, mas só tem esse restaurante de bom por enquanto.
_ São 10 horas ainda.
_ Querida, estamos aqui faz um tempinho caso não tenha notado. Vai dar meio dia agora. Levanta, odeio ficar parada muito tempo.
Regina pegou sua bolsa, colocou seus saltos, e pegou as chaves de seu carro.
_ Ah não, vamos a pé. - Regina apenas revirou os olhos e começou a andar com sua inseparável amiga.







Emma havia acordado bem cedo naquela segunda-feira. Uma certa Prefeita não saia de seus pensamentos, era óbvio. Mas o que a fez acordar bem cedo foi telefonemas de seus companheiros policiais. Mr Gold era difícil de lidar. E era perigoso. As vezes aparecia, e os policias o interrogavam. Mas sem provas para prendê-lo, o deixavam ir. E também, por ser um homem reconhecido e poderoso. Emma era inteligente, e muito. E os policiais sabiam muito bem disso, ela não deixava escapar nada e ninguém. Então eles ligaram para a loura e deram as pistas dos crimes de Gold, e deixaram para ela tentar resolver também. Mas era óbvio que um simples policial não iria dizer isso para a Xerife da cidade. Ela quis o caso. Emma realmente gostava de ação e perigo. Talvez esse fosse um dos motivos de se apaixonar pela destemida Prefeita.
Seu quarto estava uma bagunça. Varias fotos de Gold e alguns suspeitos grudadas na parede, papéis por todo lado, andava em círculos pensando em todas as formas de incriminar quem estava roubando e desviando o dinheiro daquela cidade. Era estranho o como ela gostava disso. Era sua paixão. Quando morava em outra cidade, ela também trabalhava desvendando casos. E certo dia, houve quatro suicídios. E várias pistas. Ela sabia que não eram suicídios, ela sabia que tinha algo por trás.
_ Okay, okay. Pense, Swan. Quatro suicídios em uma semana. Quem poderia estar por trás disso? Alguém que não é reconhecido óbvio! Um segurança ou talvez um taxista! Quatro suicídios e várias pistas, ah, o natal antecipado! - dizia para si mesma tão rápido que parecia estar cantando algum rap. Sim, ela conseguiu desvendar o crime.
Em meio àquela bagunça, seu celular tocou. Emma procurou entre papéis, o pegou e atendeu sem ver quem era.
_ Alô.
_ Ei, loura. É a Loba. Só liguei pra saber se você está melhor.
_ Ruby, ei. Estou bem melhor, obrigada. - Emma se lembrou de domingo e deu um leve sorriso. - Ei, Loba. Preciso te contar umas coisas que aconteceram ontem depois que saí de sua casa.
_ Quer vim aqui no Granny's? Estou curiosa pra saber, e já estou com saudades. - disse sorrindo.
Emma queria esclarecer que estava tudo bem entre ela e Regina para ela não começar a falar algo ruim da Prefeita.
_ Ta bom, daqui a pouco estou indo. Só vou arrumar algumas coisas aqui.
_ Ta bom, loura. Beijo. - disse encerrando a conversa.
Emma começou a arrumar seu quarto cuidadosamente para não perder nenhum papel. Guardou todos em ordem e com cuidado. Era chato mas era preciso. Já tinha tomado banho, então só colocou sua roupa e sua jaqueta vermelha, e dirigiu até o restaurante. Conectou seu celular com o som do carro e colocou no aleatório. Incrível como só as musicas mais melosas e românticas passaram. Ou talvez qualquer verso, gênero musical, qualquer melodia fez com que Emma lembrasse do sorriso da pessoa que ama.
Chegou no restaurante e estacionou o carro, não era longe. Ajeitou sua jaqueta e estremeceu um pouco, estava frio. Adentrou apressada no local e reparou que não estava lotado. Ela tinha chegado um pouco mais cedo, pois no Granny's costumava ficar cheio no horário de almoço.
_ Loura! - disse Ruby abraçando-a. Emma levou um susto, mas retribuiu o abraço forte da garçonete.
_ Ei, loba. Olha, eu não quero atrapalhar você. Fica sossegada, vou sentar aqui e esperar.
_ Relaxa, gata. Hoje eu não atendo, hoje fico no caixa. Vem cá, me conta o que houve. - Ruby foi ao balcão e Emma se sentou numa cadeira e se apoiou onde Ruby estava.
Emma começou a explicar tudo, sobre Regina ter ido no seu apartamento e o que estava tudo bem no momento. Ao ouvir, Ruby certamente ficou com ciúme e até um pouco de inveja. Ela sentia algo pela Xerife. Mas mesmo não podendo ter nada com ela, gostava da presença da loura, não queria perder a amizade. Então deixou esse pequeno sentimento pra trás antes que aflorasse.
_ Emma, eu fico muito feliz por vocês, sério! Quero que tudo dê certo, vocês são o casal mais sexy do planeta.
Emma ficou com vergonha desse e de vários comentários de Ruby. As vezes chegava um cliente e Ruby ia receber o pagamento. Mas não demorava nem um minuto. Foram conversando sobre coisas banais ou voltavam sobre o antigo assunto.




_ Não acredito nisso, Nolan. Aqui já está cheio, era melhor ter vindo de carro. - resmungou.
_ Ih, não reclama. A gente chegou, não chegamos? Então vamos entrar, estou com fome.
Adentraram o lugar e de cara, deram sorte, pois a primeira mesa tinha acabado de ser desocupada. Sentaram rapidamente antes que perdessem o lugar. Fizeram seus pedidos e aguardaram.
Regina olhava o lugar meio desconfortável. Não gostava muito de lugares com muita gente.
_ Amigaamigaamiga. Disfarça. Não olhe pro lado. Mas adivinha quem está aqui? - disse Kathryn com um sorriso bobo no rosto. Seu cérebro reagiu imediatamente e olhou para seu lado. Era Emma saindo do restaurante sorrindo. O coração de Regina disparou, como sempre fazia quando via aquela mulher. Um sorriso tímido escapou de seus lábios vermelhos.
_ Você viu ela agora ou antes? - perguntou olhando para trás tentando procurar a loura. Mas já não dava mais.
_ Ah, eu vi Ruby e ela conversando animadas, mas tava difícil de ver se era realmente ela.
Regina virou o pescoço rapidamente quando ouviu o que Kathryn tinha acabado de dizer.
_ Como assim conversado animadas? - perguntou seria, porém tentando fingir que não estava se importando.
_ Animadas, oras. Sorrindo, essas coisas. - Kathryn a encarou e sorriu. - Ah, por favor Regina. Não vá ficar com ciúme. Ruby ajudou vocês duas.
_ Não seja ridícula, Nolan. Claro que não estou com ciúmes. - disse com a voz grossa, olhando para todos os lados, ignorando Kathryn.
Seus pedidos chegaram, e Kathryn comia e conversava ao mesmo tempo. Já Regina mal comia e ficava pensativa.
_ Acho que vão abrir um restaurante aqui perto, a gente podia ir nele depois. Ah, Henry disse que está louco para assistir O Hobbit. Deixa ele ir na estréia, vou preparar um cosplay pra ele. Acho que ele ficaria bem de Frodo. Não vale não como resposta, ok?
_ Acha que ela conversa desse jeito só com essa garçonete? - perguntou Regina apoiando seu cotovelo na mesa.
_ Ahm, o que?
_ Esquece. Vamos logo. - Regina saiu apressada da mesa e foi ao caixa. Ruby com um sorriso meigo atendeu as duas. A Prefeita não conseguia expressar nenhuma emoção, estava pensativa. O que Emma viu nela? O quanto Emma gostava dela? Será que ela quis mesmo ajudar a gente? Por que ela iria querer ser amiga da mais piranha de Storybrooke? Um ciúme incontrolável atacou Regina. Ela nunca tinha realmente se apaixonado. Agora que estava, sabia que não era frescura os filmes de romance que já assistiu. O ciúme ataca, e ataca forte. Ela queria era proteger a loura das garras de Ruby, de todas pessoas. Ela não sabia o que estava sentindo. Ela queria proteger a pessoa que amava, mas também estava com uma certa raiva de Emma. Não sabia o por que. Mas era ciúme. O velho, complicado, doloroso ciúme.




Emma estava com saudade. Chegou em casa e decidiu dar um tempo as investigações. Arrumou todo o seu apartamento. Conversou com seus antigos amigos e sua família pelo Skype, mas nada tirava Regina de sua cabeça. Finalmente espantando sua timidez, resolveu ligar para a Prefeita. Não sabia o que dizer, só queria ouvir a voz de sua amada. A secretária Belle atendeu.

_ Olá, Belle. Quem fala é a Xerife Swan. Eu gostaria de falar com a Prefeita. - disse ansiosa.

_ Olá, Xerife. Hoje ela não veio trabalhar, não deixou recado. - respondeu com a voz sonolenta.

_ Ah, tudo bem, obrigada. - disse encerrando a conversa. Emma ficou espantada. Não tinha notícias de Regina, não sabia onde estava. Então resolveu ligar para a casa dela. Porém mudou de ideia e resolveu ir até lá. Arrumou seu cabelo, e pegou as chaves do carro.





Kathryn e Regina continuaram sentadas na escada, observando a rua e seu enorme jardim. Lembrou quando Emma trouxe Henry de volta pra casa quando, lembrou da raiva que sentiu aquele dia. E naquele momento estava querendo lembrar de todas as vezes que ela sentiu assim. O ciúme é assim. Pensa nas coisas ruins, mas continua pensando na mesma pessoa. Kathryn já estava preocupada. Regina era uma pessoa difícil, realmente ela era. Emma a estava mudando, mas tem horas que Regina vinha à tona. Ela não queria que sua amiga colocasse a máscara que ela sempre usou. A máscara de uma pessoa não sociável e fria. Emma vai ter que ter muita paciência, pensou.





A loura estacionou o carro próximo à casa de Regina, respirou fundo e foi até lá. Ao entrar no jardim, viu de longe as duas amigas sentadas conversando. Kathryn tentando animar Regina, apoiando seu braço no ombro dela. Algo simples que amigos fazem. Ah, mas o ciúmes... Ele ataca, e ataca forte.
Emma sentiu aquela pontada no coração, feliz por ver a pessoa que ama. E algo estranho quando viu a pessoa que ama com outra pessoa bem próxima. Mas tentou tirar isso da cabeça e continuou andando até elas.
Kathryn ao olhar para frente, olhou para Swan que não estava expressando nada em sua face.
Ok, eu conheço esse tipo de olhar. Kathryn ligeiramente se afastou de Regina. A Prefeita notando que a amiga se afastou, resolveu olhar para ela. Nolan estava claramente desconfortável e olhando para frente com um sorriso sem graça. Regina acompanhou o seu olhar e se deparou com a mulher que não saia de sua mente.
_ Oi.
Foi a única coisa que Emma disse. Tímida, com um ciúme alertando, e tentando dar um sorriso. Apenas disse isso. E fez de tudo para não colocar as mãos nos bolsos da calça para não mostrar tanta timidez assim.
_ Ei. - e foi apenas o que Regina disse. Não sabia o que dizer ou o que fazer. Emma ficou surpresa. Não esperava ser recebida assim, tão friamente. Ela estava se esforçando o máximo para não parecer indiferente, ao contrário da morena.
_ Eeeei, Emma. Como você está? - tentando quebrar a tensão, Kathryn se levanta, tentando parecer animada.
_ Estou bem. - respondeu com um leve sorriso. Forçado. - Eu liguei para a Prefeitura. Belle me disse que você não foi trabalhar, fiquei preocupada então vim te ver. - E então, ela colocou suas mãos nos bolsos de sua calça. Kathryn achou tão meigo o jeito dela falar, e o jeito dela tentar controlar a timidez com Regina.
_ Pois é. - disse Regina. Certas palavras têm poder. Umas amorosas, outras tristes, poderosas. As de Regina não foi sentimento. Foi um balde de água fria. Kathryn a olhou indignada, querendo a pegar pelos ombros e estapear sua cara. Emma estava se perguntando o que tinha feito de errado para ela a tratar desse jeito. Varias coisas passaram pelas sua cabeça, que ela não era boa suficiente, que ela já tinha desistido, ou que tinha atrapalhado alguma coisa entre as duas amigas. A última possibilidade ecoou em sua mente.
_ Bem, eu vim apenas para saber como você está. Você está bem? - perguntou meio baixo, em um som meio triste.
Regina olhou para a loura e balançou a cabeça.
_ Bom. - disse seca. - Já vou indo.
Quando Emma virou, Kathryn logo a chamou.
_ Espera, fica mais um pouco. Sente-aqui. - disse apontando pra pequena escada.
_ Acho melhor não, tenho coisas pra fazer.
Se encontrar com aquela amiga garçonete sua, aposto. Pensou Regina a encarando.
_ Ah, ok então. Até mais, Emma.
Emma deu um sorriso sem jeito e esperou alguma reação de Regina. Mas nada. Nenhum movimento, nenhuma palavra. Só a encarou. Saiu frustada e arrependida de ter ido vê-la.
Kathryn esperou Emma desaparecer de vista para falar "bem mansinho" com sua amiga.
_ QUAL É O SEU PROBLEMA, REGINA MILLS?





Por que as pessoas são tão idiotas? Ou melhor, por que as pessoas apaixonadas são tão idiotas? São orgulhosas, ciumentas, são chatas. Por isso que quando se apaixonam seus amigos se vão, porque ninguém quer ficar perto de uma pessoa que transmite amor e raiva ao mesmo tempo. Fazem coisas estúpidas, sem pensar. Ou talvez pensam demais.

Emma estava parada em seu carro, queria voltar e esclarecer as coisas com Regina. Mas ela sabia que não teria coragem. Imagine se você chegasse para uma pessoa e dissesse: “olha, precisamos conversar sobre a gente”. E a outra pessoa respondesse: “mas não existe a gente, não existe nós”. Era disso que Emma estava com medo. Elas não tinham nada mesmo, afinal.

Viajando em seus dolorosos pensamentos, seu celular vibrou. Uma mensagem de Kathryn. “Por favor, não ligue para essa mulher que está prestes a ter os dentes quebrados. Ela está com ciúme porque viu você saindo do Granny’s hoje. E eu, boca grande, disse que você estava conversando com a garçonete Ruby. Se você puder, volte. Ou mais tarde e converse com ela. Emma, ela é uma pessoa difícil de lidar. Você vai mudar ela, eu tenho certeza. Não fale nada sobre essa mensagem, beijo”.

E o orgulho se quebrou, sumiu de vista. Emma sorriu. Era o que precisava ouvir, ou melhor, ler.

Engraçado. Ela achou fofo Regina com ciúme. Mas sabemos que não é assim. Ciúme é horrível de sentir. Mas saber que a pessoa que a gente ama está, é umas das melhores coisas do mundo.

E ela foi em direção a mulher que amava.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

DESCULPEM PELOS ERROS, DIGITEI PELO CELULAR.
Gente, eu sei, esse capitulo foi horrivel. Mas postei para saberem que estou viva, ainda.

Na parte de Emma em sua antiga cidade, eu lembrei da série Sherlock. Por isso coloquei sobre aquele caso (quem assiste, entende).

Não deixarei de postar. Estou sem muita inspiração, PODEM ME DAR DICAS!!!!!

Muuuuuuito obrigada pelos comentários e por favoritarem!!
Fiquei super feliz, vou tentar responder todos vocês.

UM BEIJÃO